Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

2455324 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Com relação à configuração de redes no sistema operacional Linux Debian, assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) O comando ifconfig eth0 192.168.10.1 netmask 255.255.255.0 configura a interface de rede Ethernet (eth0) com endereço IP 192.168.10.1 e máscara de rede 255.255.255.0
( ) O comando gtw add default 192.168.1.1 especifica o dispositivo de rede, cujo endereço IP é 192.168.1.1 como gateway padrão.
( ) No arquivo /etc/resolv.conf, a palavra-chave nameserver é utilizada para especificar o endereço IP de um servidor DNS.
( ) O arquivo /etc/hosts contém regras, descrevendo nomes e endereços de hosts, que possuem permissão de acesso a determinados serviços no próprio computador.
A sequência CORRETA para as afirmações apresentadas é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2455285 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
A arquitetura TCP/IP define uma estrutura que inclui as camadas:
1. A camada internet
2. A camada de transporte
3. A camada de aplicação
Associe cada protocolo seguinte à sua respectiva camada na arquitetura TCP/IP:
( ) UDP ( ) ICMP ( ) SMTP ( ) HTTP ( ) DNS ( ) IP ( ) TCP
A sequência CORRETA dessa associação é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
No processo de construção textual, vários são os elementos utilizados para garantir a coesão, entre eles a elipse, que é a supressão de uma ou mais palavras que podem ter o seu sentido garantido pelas inferências textuais. É exemplo de elipse:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2454466 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Considere as atribuições em linguagem de programação PHP:
Enunciado 2785948-1
Analise as seguintes afirmações:
I – O resultado da expressão $a + $b; é um número inteiro.
II – O resultado da expressão $c .= " 2013"; é "IFPB 2013".
III – O resultado da expressão ($d || false) && true; é false.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2451611 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Em relação às linguagens HTML e XHTML, analise as afirmações seguintes:
I – A HTML é uma linguagem de programação utilizada para a criação de página de hipertexto.
II – Em XHTML, todas as tags devem ser escritas com letras minúsculas.
III – Em HTML, as tags <p> e </p> são utilizadas para delimitar um parágrafo de texto.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2450657 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
No LibreOffice Writer 4.1.1, versão em Português (Brasil), o recurso “Navegador” permite que o usuário, rapidamente, movimente-se por diferentes partes de um documento. Indique a tecla de atalho do teclado (ou combinação de teclas), cuja função é a de abrir esse recurso.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Segundo o Texto, quem carrega um celular é “intocável” porque,
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2449942 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
No sistema operacional Linux Debian Wheezy, quais são as permissões-padrão atribuídas a um novo diretório, se o umask for igual a 022?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
A posse e o exercício de agente público, de acordo com a Lei 8.429/92, no seu art. 13, ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. A declaração compreenderá os seguintes itens, EXCETO:
Questão Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Reputa-se agente público, para os efeitos da Lei 8.429/92, no seu art. 2º, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente, ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função, nas entidades de administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes elencados nas alternativas abaixo, EXCETO:
Questão Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas