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INSTRUÇÃO: Leia atentamente parte da entrevista concedida pelo educador espanhol Antoni Zabala à revista Educação (ano 10, nº 120) e responda à questão.
RE: O senhor tem sido um crítico da Educação Básica voltada ao ensino universitário. Pelo que conhece do sistema educacional brasileiro, o que é preciso fazer para mudá-lo?
AZ: O ensino voltado à universidade é o resultado de uma escola pensada para a minoria que pode vir a ser universitária. Finalmente conseguimos entender que o sistema educativo deve ser para todos, e se caminha para sua universalização. É imprescindível modificar a interpretação de sua função social. Em última instância, o objetivo é a formação de todos, entre eles, evidentemente, também os universitários. [...] Definida essa direção, é necessário estabelecer os meios para que cada aluno encontre o caminho adequado a seus interesses e capacidades.
As mudanças que essa interpretação da educação exige do ensino são enormes. Não se consegue mudar de um modelo propedêutico e seletivo a outro de formação integral apenas com a elaboração de propostas curriculares. Isso exige um processo que, por suas dimensões, deve ser dilatado no tempo. Deve-se ter em conta que a peça fundamental para a mudança é o professor.
Fica claro na resposta de Zabala que a educação
 

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INSTRUÇÃO: Leia atentamente parte da entrevista concedida pelo educador espanhol Antoni Zabala à revista Educação (ano 10, nº 120) e responda à questão.
RE: O senhor tem sido um crítico da Educação Básica voltada ao ensino universitário. Pelo que conhece do sistema educacional brasileiro, o que é preciso fazer para mudá-lo?
AZ: O ensino voltado à universidade é o resultado de uma escola pensada para a minoria que pode vir a ser universitária. Finalmente conseguimos entender que o sistema educativo deve ser para todos, e se caminha para sua universalização. É imprescindível modificar a interpretação de sua função social. Em última instância, o objetivo é a formação de todos, entre eles, evidentemente, também os universitários. [...] Definida essa direção, é necessário estabelecer os meios para que cada aluno encontre o caminho adequado a seus interesses e capacidades.
As mudanças que essa interpretação da educação exige do ensino são enormes. Não se consegue mudar de um modelo propedêutico e seletivo a outro de formação integral apenas com a elaboração de propostas curriculares. Isso exige um processo que, por suas dimensões, deve ser dilatado no tempo. Deve-se ter em conta que a peça fundamental para a mudança é o professor.
Sobre o texto, analise as afirmativas.
I- Os vocábulos Finalmente e evidentemente funcionam como advérbios de modo por acompanharem verbos.
II- Está implícita na pergunta do entrevistador a necessidade de mudanças no sistema educacional brasileiro.
III- O gênero entrevista apresenta uma estrutura geral comum, mas também manifesta estilos e propósitos diversos.
Está correto o que se afirma em
 

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INSTRUÇÃO: Leia o artigo abaixo e responda à questão.
Mundo que vai
Não é todo dia que se assiste a uma página virada na história do mundo. O modesto estado americano de Indiana (modesto em relação à federação a que pertence) começará a virá-la a partir do início do próximo ano letivo, em setembro, quando suas escolas deixarão de ensinar obrigatoriamente a letra de mão aos alunos. Já há algum tempo corre nos Estados Unidos o debate sobre a utilidade de ensiná-la. O tempo aí empregado seria mais bem aproveitado em disciplinas hoje bem mais pertinentes, a começar pelo manejo do teclado do computador. Mas Indiana é o primeiro estado a tornar a medida oficial, por meio de instrução às escolas. Obrigatório será o ensino do teclado. A letra de mão, que também atende pelo bonito nome de cursiva, com origem em “correr” e “corrente”, terá ensino facultativo. Ela hoje corre bem menos, coitada, e é bem menos corrente que os caracteres do computador.
O traçado cursivo, como até os chimpanzés saberiam prever, foi atropelado impiedosamente pela eletrônica. Que as crianças precisam desde cedo familiarizar-se com o computador é ponto pacífico. Discutível é se o abandono do cursivo trará perdas às novas gerações. Especialistas acenam com possível involução na capacidade motora e na coordenação entre olho e mão. Outros perguntam como as crianças de hoje assinarão os cheques que as esperam na vida adulta – se é que ainda haverá cheques, e se é que algum truque digital não virá substituir as assinaturas.
A máquina de escrever já foi um golpe na letra de mão. A rigor, a imprensa de Gutemberg, muito antes já fora um golpe. Mas nenhum deles acertou em cheio. O computador sim, com seu avanço totalizante sobre a vida. A morte do cursivo pode resultar no fenômeno, inédito na história, de uma criança de hoje não conseguir ler o que o pai escreveu na escola, ou numa carta, ou num diário. Aqueles traçados redondos, argolas inclinadas para a direita como matagal ao vento, engatadas umas às outras, como vagões de trem, que diabos seriam? O cursivo difere bastante da letra de forma. O filho achará que o pai escrevia em árabe.
A ilegibilidade de um texto em letra de mão não é ocorrência nova na história. Documentos do século XVI só os paleógrafos são capazes de decifrar. Mas sempre se passou um tempo considerável, até que uma maneira de escrever caducasse aos olhos dos vindouros. O que se desenha de inédito no horizonte é o fenômeno se dar no espaço de apenas uma geração. Os avanços tecnológicos têm ocorrido velozmente, mas corte tão nítido e abrupto, muro geracional intransponível, ainda estava por vir. É um mundo que vai embora.
(TOLEDO, Roberto P. de. Revista Veja, 27/07/2011. Adaptado)
O trecho Que as crianças precisam desde cedo familiarizar-se com o computador é ponto pacífico obedece à ordem da estrutura canônica da língua. Qual trecho foge dessa ordem?
 

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INSTRUÇÃO: Leia o artigo abaixo e responda à questão.
Mundo que vai
Não é todo dia que se assiste a uma página virada na história do mundo. O modesto estado americano de Indiana (modesto em relação à federação a que pertence) começará a virá-la a partir do início do próximo ano letivo, em setembro, quando suas escolas deixarão de ensinar obrigatoriamente a letra de mão aos alunos. Já há algum tempo corre nos Estados Unidos o debate sobre a utilidade de ensiná-la. O tempo aí empregado seria mais bem aproveitado em disciplinas hoje bem mais pertinentes, a começar pelo manejo do teclado do computador. Mas Indiana é o primeiro estado a tornar a medida oficial, por meio de instrução às escolas. Obrigatório será o ensino do teclado. A letra de mão, que também atende pelo bonito nome de cursiva, com origem em “correr” e “corrente”, terá ensino facultativo. Ela hoje corre bem menos, coitada, e é bem menos corrente que os caracteres do computador.
O traçado cursivo, como até os chimpanzés saberiam prever, foi atropelado impiedosamente pela eletrônica. Que as crianças precisam desde cedo familiarizar-se com o computador é ponto pacífico. Discutível é se o abandono do cursivo trará perdas às novas gerações. Especialistas acenam com possível involução na capacidade motora e na coordenação entre olho e mão. Outros perguntam como as crianças de hoje assinarão os cheques que as esperam na vida adulta – se é que ainda haverá cheques, e se é que algum truque digital não virá substituir as assinaturas.
A máquina de escrever já foi um golpe na letra de mão. A rigor, a imprensa de Gutemberg, muito antes já fora um golpe. Mas nenhum deles acertou em cheio. O computador sim, com seu avanço totalizante sobre a vida. A morte do cursivo pode resultar no fenômeno, inédito na história, de uma criança de hoje não conseguir ler o que o pai escreveu na escola, ou numa carta, ou num diário. Aqueles traçados redondos, argolas inclinadas para a direita como matagal ao vento, engatadas umas às outras, como vagões de trem, que diabos seriam? O cursivo difere bastante da letra de forma. O filho achará que o pai escrevia em árabe.
A ilegibilidade de um texto em letra de mão não é ocorrência nova na história. Documentos do século XVI só os paleógrafos são capazes de decifrar. Mas sempre se passou um tempo considerável, até que uma maneira de escrever caducasse aos olhos dos vindouros. O que se desenha de inédito no horizonte é o fenômeno se dar no espaço de apenas uma geração. Os avanços tecnológicos têm ocorrido velozmente, mas corte tão nítido e abrupto, muro geracional intransponível, ainda estava por vir. É um mundo que vai embora.
(TOLEDO, Roberto P. de. Revista Veja, 27/07/2011. Adaptado)
Este artigo é prenhe de figuras de linguagem que, além de trazerem nuanças de poeticidade, dão leveza ao texto. Assinale o trecho que NÃO é constituído por figura de linguagem.
 

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Mundo que vai
Não é todo dia que se assiste a uma página virada na história do mundo. O modesto estado americano de Indiana (modesto em relação à federação a que pertence) começará a virá-la a partir do início do próximo ano letivo, em setembro, quando suas escolas deixarão de ensinar obrigatoriamente a letra de mão aos alunos. Já há algum tempo corre nos Estados Unidos o debate sobre a utilidade de ensiná-la. O tempo aí empregado seria mais bem aproveitado em disciplinas hoje bem mais pertinentes, a começar pelo manejo do teclado do computador. Mas Indiana é o primeiro estado a tornar a medida oficial, por meio de instrução às escolas. Obrigatório será o ensino do teclado. A letra de mão, que também atende pelo bonito nome de cursiva, com origem em “correr” e “corrente”, terá ensino facultativo. Ela hoje corre bem menos, coitada, e é bem menos corrente que os caracteres do computador.
O traçado cursivo, como até os chimpanzés saberiam prever, foi atropelado impiedosamente pela eletrônica. Que as crianças precisam desde cedo familiarizar-se com o computador é ponto pacífico. Discutível é se o abandono do cursivo trará perdas às novas gerações. Especialistas acenam com possível involução na capacidade motora e na coordenação entre olho e mão. Outros perguntam como as crianças de hoje assinarão os cheques que as esperam na vida adulta – se é que ainda haverá cheques, e se é que algum truque digital não virá substituir as assinaturas.
A máquina de escrever já foi um golpe na letra de mão. A rigor, a imprensa de Gutemberg, muito antes já fora um golpe. Mas nenhum deles acertou em cheio. O computador sim, com seu avanço totalizante sobre a vida. A morte do cursivo pode resultar no fenômeno, inédito na história, de uma criança de hoje não conseguir ler o que o pai escreveu na escola, ou numa carta, ou num diário. Aqueles traçados redondos, argolas inclinadas para a direita como matagal ao vento, engatadas umas às outras, como vagões de trem, que diabos seriam? O cursivo difere bastante da letra de forma. O filho achará que o pai escrevia em árabe.
A ilegibilidade de um texto em letra de mão não é ocorrência nova na história. Documentos do século XVI só os paleógrafos são capazes de decifrar. Mas sempre se passou um tempo considerável, até que uma maneira de escrever caducasse aos olhos dos vindouros. O que se desenha de inédito no horizonte é o fenômeno se dar no espaço de apenas uma geração. Os avanços tecnológicos têm ocorrido velozmente, mas corte tão nítido e abrupto, muro geracional intransponível, ainda estava por vir. É um mundo que vai embora.
(TOLEDO, Roberto P. de. Revista Veja, 27/07/2011. Adaptado)
Sobre o artigo, pode-se afirmar:
 

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1316621 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
O desempenho do Administrador está intimamente relacionado com suas habilidades. A capacidade de compreender a empresa de forma global, impulsionando o ajustamento dos componentes da organização, refere-se às habilidades
 

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1315194 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
O Empreendedor está sempre em busca de inovações e estudando novas oportunidades de negócios, lançando novos produtos e serviços no mercado, criando novas formas de organização, explorando novos recursos e materiais. Dessa forma, utiliza critérios para avaliar ideias de produtos e negócios, do ponto de vista da viabilidade do (1) mercado, (2) concorrência, (3) produção e comercialização, (4) governo e (5) finanças. Marque a alternativa que apresenta um indicador de cada elemento numerado, respectivamente:
 

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A educação é uma prática social que ocorre em todas as instâncias da sociedade humana, portanto, constitutiva e constituinte das relações sociais. O Estado na sua relação com a sociedade concebe e implementa políticas públicas de educação que visam garantir a manutenção e reprodução de um determinado projeto de sociedade.
Nos marcos do capitalismo-liberal, NÃO é finalidade da educação escolar:
 

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1298865 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
Quando a empresa satisfaz apenas as responsabilidades sociais mínimas impostas pela legislação, sem comprometimento com a sociedade, diz respeito à
 

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1295746 Ano: 2012
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
Um capital de R$ 1.990,00 é aplicado a juros simples, durante 3 anos, à taxa de 3% ao mês.
Qual o valor dos juros e o montante, respectivamente?
 

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