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Foram encontradas 60 questões.

2334785 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE

Grupo encontra sistema que reflete futuro do Sistema Solar após a morte do Sol

Usando um telescópio no Havaí, um grupo internacional de astrônomos encontrou um planeta similar a Júpiter que é um sobrevivente da morte de sua estrela mãe, compondo um retrato similar ao que tende a ser o destino do Sistema Solar em mais uns 6 bilhões de anos.

Tudo começou com o registro de um evento de microlente gravitacional, em 2 de agosto de 2010. Trata-se de um efeito que surge quando um objeto com massa, ainda que discreto, transita à frente de outro mais distante e luminoso. A gravidade então distorce os raios de luz que vêm do fundo, como uma lente. Ao analisarem o padrão, os pesquisadores podem estimar o objeto que causou o efeito. No caso em questão, dois objetos: uma estrela com massa um pouco [A] menor que a do Sol acompanhada por um planeta do porte de Júpiter.

Após o registro do evento, catalogado como MOA-2010-BLG-477Lb, o grupo liderado por Joshua Blackman, da Universidade da Tasmânia, na Austrália, fez observações subsequentes no Observatório Keck, em 2015, 2016 e 2018. O objetivo: encontrar a estrela responsável pela microlente. O planeta, muito menos [B] brilhante, não seria visível. Mas a estrela sim – se fosse um astro ativo, como o Sol.

As imagens colhidas no infravermelho próximo de início indicaram uma possível candidata, mas com o passar do tempo ela mostrou ter movimento inconsistente com o visto na microlente. Em suma, não era ela. Nem havia qualquer outra possível candidata. Aí o grupo aplicou o clássico raciocínio sherlockiano, segundo o qual quando se elimina tudo que é impossível, o que quer que reste, por improvável que seja, tem de ser a verdade.

Já que não era possível que fosse uma estrela viva e ativa (inconsistente com as imagens), nem um cadáver de estrela de alta massa, como uma estrela de nêutrons ou um buraco negro (inconsistente com as imagens e a microlente), restou apenas uma alternativa: era uma anã branca, com um planeta joviano ao seu redor.

É o destino final do Sol: quando seu combustível nuclear se esgotar, ele inchará como uma gigante vermelha, depois perderá suas camadas superiores e tudo que restará é um núcleo em processo de resfriamento. Quando o Sistema Solar passar por essa fase, será um barata-voa danado nas regiões mais [C] internas. Mercúrio, Vênus e possivelmente a Terra serão engolidos pela fase gigante vermelha do Sol. Porém, simulações sugerem que Júpiter, em sua órbita mais afastada, tem boa chance de resistir ao cataclismo. Só que um sistema análogo com sobreviventes nunca havia sido observado. Até agora.

Esse parece ter aberto a porteira, trazendo um retrato triste e sombrio do futuro longínquo de nosso pequeno quintal na vastidão do cosmos. A anã branca deve ter cerca de 53% da massa do Sol, e o planeta aproximadamente 40% mais [D] massa que Júpiter. A descoberta foi divulgada em artigo publicado na revista Nature.

(Salvador Nogueira. Folha de S.Paulo, 24.out.2021)

Assinale a alternativa em que a palavra indicada NÃO apresente papel adverbial.

 

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2123593 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE
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No que se refere aos cuidados com o sítio de inserção do catéter, o Manual de Boas Práticas da Anvisa recomenda avaliar o sítio de inserção do cateter periférico e áreas adjacentes quanto à presença de rubor, edema e drenagem de secreções por inspeção visual e palpação sobre o curativo intacto e valorizar as queixas do paciente em relação a qualquer sinal de desconforto, como dor e parestesia. A frequência ideal de avaliação do sítio de inserção é a cada

 

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2123592 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE

Grupo encontra sistema que reflete futuro do Sistema Solar após a morte do Sol

Usando um telescópio no Havaí, um grupo internacional de astrônomos encontrou um planeta similar a Júpiter que é um sobrevivente da morte de sua estrela mãe, compondo um retrato similar ao que tende a ser o destino do Sistema Solar em mais uns 6 bilhões de anos.

Tudo começou com o registro de um evento de microlente gravitacional, em 2 de agosto de 2010. Trata-se de um efeito que surge [A] quando um objeto com massa, ainda que discreto, transita à frente de outro mais distante e luminoso [B]. A gravidade então distorce os raios de luz que vêm do fundo, como uma lente. Ao analisarem o padrão, os pesquisadores podem estimar o objeto que causou o efeito. No caso em questão, dois objetos: uma estrela com massa um pouco menor que a do Sol acompanhada por um planeta do porte de Júpiter.

Após o registro do evento, catalogado como MOA-2010-BLG-477Lb, o grupo liderado por Joshua Blackman, da Universidade da Tasmânia, na Austrália, fez observações subsequentes no Observatório Keck, em 2015, 2016 e 2018. O objetivo: encontrar a estrela responsável pela microlente. O planeta, muito menos brilhante, não seria visível. [C] Mas a estrela sim – se fosse um astro ativo, como o Sol.

As imagens colhidas no infravermelho próximo de início indicaram uma possível candidata, mas com o passar do tempo ela mostrou ter movimento inconsistente com o visto na microlente. Em suma, não era ela. Nem havia qualquer outra possível candidata. [D] Aí o grupo aplicou o clássico raciocínio sherlockiano, segundo o qual quando se elimina tudo que é impossível, o que quer que reste, por improvável que seja, tem de ser a verdade.

Já que não era possível que fosse uma estrela viva e ativa (inconsistente com as imagens), nem um cadáver de estrela de alta massa, como uma estrela de nêutrons ou um buraco negro (inconsistente com as imagens e a microlente), restou apenas uma alternativa: era uma anã branca, com um planeta joviano ao seu redor.

É o destino final do Sol: quando seu combustível nuclear se esgotar, ele inchará como uma gigante vermelha, depois perderá suas camadas superiores e tudo que restará é um núcleo em processo de resfriamento. Quando o Sistema Solar passar por essa fase, será um barata-voa danado nas regiões mais internas. Mercúrio, Vênus e possivelmente a Terra serão engolidos pela fase gigante vermelha do Sol. Porém, simulações sugerem que Júpiter, em sua órbita mais afastada, tem boa chance de resistir ao cataclismo. Só que um sistema análogo com sobreviventes nunca havia sido observado. Até agora.

Esse parece ter aberto a porteira, trazendo um retrato triste e sombrio do futuro longínquo de nosso pequeno quintal na vastidão do cosmos. A anã branca deve ter cerca de 53% da massa do Sol, e o planeta aproximadamente 40% mais massa que Júpiter. A descoberta foi divulgada em artigo publicado na revista Nature.

(Salvador Nogueira. Folha de S.Paulo, 24.out.2021)

Assinale a alternativa em que um segmento do texto tenha sido transposto erroneamente para o plural.

 

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De acordo com a Lei 11.892/2008, é objetivo dos Institutos Federais

 

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Segundo o Código de Ética do Servidor Público (Decreto Federal 1.171/94), são deveres fundamentais do servidor público, de acordo com o expresso textualmente no inciso XIV, o listado nas alternativas a seguir, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a.

 

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2071969 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE
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Assinale a alternativa que indique corretamente quantos gramas de glicose há em uma solução glicosada de 500ml a 5%.

 

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2071968 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE
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O Conselho Federal de Enfermagem emitiu uma cartilha em que determina as boas práticas para essas situações com EPIs específicos durante a época de covid-19. A indicação é que a utilização dos EPIs siga a seguinte ordem no caso de procedimentos geradores de aerossóis:

 

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2071967 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE
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O médico solicitou ao técnico de enfermagem os valores do pulso apical do paciente. Assinale a alternativa correta para verificação do pulso apical.

 

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2071966 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE
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Em relação às Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – Anvisa/2017, nas recomendações para instalação de catéteres periféricos, e o correto preparo da pele, assinale a alternativa correta.

 

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2071958 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: IF-CE

Grupo encontra sistema que reflete futuro do Sistema Solar após a morte do Sol

Usando um telescópio no Havaí, um grupo internacional de astrônomos encontrou um planeta similar a Júpiter que é um sobrevivente da morte de sua estrela mãe, compondo um retrato similar ao que tende a ser o destino do Sistema Solar em mais uns 6 bilhões de anos.

Tudo começou com o registro de um evento de microlente gravitacional, em 2 de agosto de 2010. Trata-se de um efeito que surge quando um objeto com massa, ainda que discreto, transita à frente de outro mais distante e luminoso. A gravidade então distorce os raios de luz que vêm do fundo, como uma lente. Ao analisarem o padrão, os pesquisadores podem estimar o objeto que causou o efeito. No caso em questão, dois objetos: uma estrela com massa um pouco menor que a do Sol acompanhada por um planeta do porte de Júpiter.

Após o registro do evento, catalogado como MOA-2010-BLG-477Lb, o grupo liderado por Joshua Blackman, da Universidade da Tasmânia, na Austrália, fez observações subsequentes no Observatório Keck, em 2015, 2016 e 2018. O objetivo: encontrar a estrela responsável pela microlente. O planeta, muito menos brilhante, não seria visível. Mas a estrela sim – se fosse um astro ativo, como o Sol.

As imagens colhidas no infravermelho próximo de início indicaram uma possível candidata, mas com o passar do tempo ela mostrou ter movimento inconsistente com o visto na microlente. Em suma, não era ela. Nem havia qualquer outra possível candidata. Aí o grupo aplicou o clássico raciocínio sherlockiano, segundo o qual quando se elimina tudo que é impossível, o que quer que reste, por improvável que seja, tem de ser a verdade.

Já que não era possível que fosse uma estrela viva e ativa (inconsistente com as imagens), nem um cadáver de estrela de alta massa, como uma estrela de nêutrons ou um buraco negro (inconsistente com as imagens e a microlente), restou apenas uma alternativa: era uma anã branca, com um planeta joviano ao seu redor.

É o destino final do Sol: quando seu combustível nuclear se esgotar, ele inchará como uma gigante vermelha, depois perderá suas camadas superiores e tudo que restará é um núcleo em processo de resfriamento. Quando o Sistema Solar passar por essa fase, será um barata-voa danado nas regiões mais internas. Mercúrio, Vênus e possivelmente a Terra serão engolidos pela fase gigante vermelha do Sol. Porém, simulações sugerem que Júpiter, em sua órbita mais afastada, tem boa chance de resistir ao cataclismo. Só que um sistema análogo com sobreviventes nunca havia sido observado. Até agora.

Esse parece ter aberto a porteira, trazendo um retrato triste e sombrio do futuro longínquo de nosso pequeno quintal na vastidão do cosmos. A anã branca deve ter cerca de 53% da massa do Sol, e o planeta aproximadamente 40% mais massa que Júpiter. A descoberta foi divulgada em artigo publicado na revista Nature.

(Salvador Nogueira. Folha de S.Paulo, 24.out.2021)

Quando o Sistema Solar passar por essa fase, será um barata-voa danado nas regiões mais internas.

A respeito do uso de “barata-voa”, é correto afirmar que se trata de

 

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