Foram encontradas 60 questões.
Os Serviços de TV por assinatura são
prestados utilizando-se de diferentes
tecnologias, tais como:
(1) DTH (Direct To Home): distribuição de sinais
para os assinantes é feita através de satélites.
(2) TVC (Serviço de TV a Cabo): distribuição de
sinais é feita por meios físicos (cabos coaxiais
e fibras óticas).
(3) MMDS (Serviço de Distribuição de Sinais
Multiponto Multicanais): distribuição de sinais
que utiliza do espectro radioelétrico em micro-ondas.
(4) TVA (TV por Assinatura): distribuição de sinais
utiliza radiofrequências de um único canal em
UHF.
Assinale a alternativa correta.
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A motivação humana é um tema tratado na
administração. Maslow escreveu em seu livro
Motivação e Personalidade sua teoria da
hierarquização das necessidades humanas. A
necessidade, que é o desejo dos indivíduos de
renovar e reciclar seu potencial e tornar-se
cada vez mais o que cada um seria capaz de ser
é uma das necessidades da teoria da
hierarquização das necessidades humanas de
Maslow. Assinale a alternativa em que está o
nome dessa necessidade descrita acima.
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Qualidade indica uma das principais medidas
do desempenho das organizações e faz parte
do dia a dia dos administradores. Qualidade
está ligada a algumas características, dentre
elas ______ que é a qualidade planejada, a
definição de como o produto deve ser.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
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Liderança no trabalho é um tema que deve ser
tratado dentro das empresas. Sobre esse tema
analise as afirmativas abaixo:
I. Liderança situacional tem como premissa o nível de desenvolvimento dos membros da equipe. II. Liderança situacional tem como premissa a situação a ser enfrentada e resolvida. III. O único responsável por uma boa liderança é o líder.
Assinale a alternativa correta.
I. Liderança situacional tem como premissa o nível de desenvolvimento dos membros da equipe. II. Liderança situacional tem como premissa a situação a ser enfrentada e resolvida. III. O único responsável por uma boa liderança é o líder.
Assinale a alternativa correta.
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Para responder a questão, leia o
fragmento do texto abaixo do romance A
Metamorfose, de Franz Kafka.
Aqueles foram bons tempos, mas que não se
repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –,
embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para
arcar sozinho com as necessidades domésticas. medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a
surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor
entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família,
de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais
próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor,
era amante da música e sabia tocar violino com muita
graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório
no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras
que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos
períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o
projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se
concretizar), enquanto os pais demonstravam não
aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava
muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo
solenemente na noite de Natal.
Todos esses pensamentos, agora inúteis,
fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as
conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço
obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a
cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois
sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com
que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma
coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando
para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a
trocar palavras entre si.
Na conversa sobre as finanças da família, o pai
redundava nas explicações – seja porque há tempos não
se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades
para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou
conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam
sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito,
ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos
rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro
que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima
parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco
ampliava o montante economizado. De onde estava, ele
aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a
inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que
aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a
dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele
constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia
procedido corretamente.
(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt
Albuquerque. São Paulo: Abril, 2010, p.40-41)
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Para responder a questão, leia o
fragmento do texto abaixo do romance A
Metamorfose, de Franz Kafka.
Aqueles foram bons tempos, mas que não se
repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –,
embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para
arcar sozinho com as necessidades domésticas. medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a
surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor
entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família,
de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais
próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor,
era amante da música e sabia tocar violino com muita
graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório
no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras
que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos
períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o
projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se
concretizar), enquanto os pais demonstravam não
aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava
muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo
solenemente na noite de Natal.
Todos esses pensamentos, agora inúteis,
fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as
conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço
obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a
cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois
sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com
que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma
coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando
para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a
trocar palavras entre si.
Na conversa sobre as finanças da família, o pai
redundava nas explicações – seja porque há tempos não
se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades
para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou
conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam
sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito,
ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos
rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro
que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima
parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco
ampliava o montante economizado. De onde estava, ele
aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a
inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que
aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a
dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele
constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia
procedido corretamente.
(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt
Albuquerque. São Paulo: Abril, 2010, p.40-41)
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Para responder a questão, leia o
fragmento do texto abaixo do romance A
Metamorfose, de Franz Kafka.
Aqueles foram bons tempos, mas que não se
repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –,
embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para
arcar sozinho com as necessidades domésticas. medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a
surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor
entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família,
de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais
próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor,
era amante da música e sabia tocar violino com muita
graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório
no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras
que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos
períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o
projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se
concretizar), enquanto os pais demonstravam não
aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava
muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo
solenemente na noite de Natal.
Todos esses pensamentos, agora inúteis,
fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as
conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço
obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a
cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois
sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com
que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma
coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando
para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a
trocar palavras entre si.
Na conversa sobre as finanças da família, o pai
redundava nas explicações – seja porque há tempos não
se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades
para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou
conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam
sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito,
ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos
rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro
que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima
parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco
ampliava o montante economizado. De onde estava, ele
aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a
inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que
aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a
dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele
constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia
procedido corretamente.
(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt
Albuquerque. São Paulo: Abril, 2010, p.40-41)
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- MorfologiaAdjetivos
- MorfologiaConjunçõesRelações de Causa e Consequência
- MorfologiaPreposições
- MorfologiaSubstantivos
- MorfologiaVerbos
Para responder a questão, leia o
fragmento do texto abaixo do romance A
Metamorfose, de Franz Kafka.
Aqueles foram bons tempos, mas que não se
repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –,
embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para
arcar sozinho com as necessidades domésticas. medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a
surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor
entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família,
de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais
próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor,
era amante da música e sabia tocar violino com muita
graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório
no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras
que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos
períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o
projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se
concretizar), enquanto os pais demonstravam não
aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava
muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo
solenemente na noite de Natal.
Todos esses pensamentos, agora inúteis,
fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as
conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço
obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a
cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois
sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com
que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma
coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando
para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a
trocar palavras entre si.
Na conversa sobre as finanças da família, o pai
redundava nas explicações – seja porque há tempos não
se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades
para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou
conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam
sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito,
ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos
rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro
que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima
parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco
ampliava o montante economizado. De onde estava, ele
aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a
inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que
aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a
dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele
constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia
procedido corretamente.
(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt
Albuquerque. São Paulo: Abril, 2010, p.40-41)
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Questão presente nas seguintes provas
Para responder a questão, leia o
fragmento do texto abaixo do romance A
Metamorfose, de Franz Kafka.
Aqueles foram bons tempos, mas que não se
repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –,
embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para
arcar sozinho com as necessidades domésticas. medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a
surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor
entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família,
de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais
próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor,
era amante da música e sabia tocar violino com muita
graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório
no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras
que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos
períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o
projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se
concretizar), enquanto os pais demonstravam não
aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava
muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo
solenemente na noite de Natal.
Todos esses pensamentos, agora inúteis,
fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as
conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço
obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a
cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois
sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com
que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma
coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando
para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a
trocar palavras entre si.
Na conversa sobre as finanças da família, o pai
redundava nas explicações – seja porque há tempos não
se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades
para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou
conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam
sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito,
ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos
rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro
que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima
parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco
ampliava o montante economizado. De onde estava, ele
aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a
inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que
aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a
dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele
constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia
procedido corretamente.
(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt
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- OrtografiaProblemas da Norma Culta
- SintaxeTermos Essenciais da Oração
- SintaxeConcordância
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Modo
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Número
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Pessoa
- MorfologiaVerbosConjugaçãoFlexão Verbal de Tempo
Para responder a questão, considere o texto abaixo.
A roda dos não ausentes
O nada e o não,
ausência alguma,
borda em mim o empecilho.
Há tempos treino
o equilíbrio sobre
esse alquebrado corpo,
e, se inteira fui,
cada pedaço que guardo de mim
tem na memória o anelar
de outros pedaços.
E da história que me resta
estilhaçados sons esculpem
partes de uma música inteira.
Traço então a nossa roda gira-gira
em que os de ontem, os de hoje,
e os de amanhã se reconhecem
nos pedaços uns dos outros.
Inteiros.
(EVARISTO, Conceição. Poemas da Recordação e outros
movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017, p. 12)
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