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Foram encontradas 60 questões.

2419985 Ano: 2011
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Marque a alternativa INCORRETA.
 

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2419983 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

O legado da servidão

Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.

O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.

Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.

Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”

(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)

Considerando o contexto em que está inserida, todas as palavras grifadas terá o sentido modificado se for substituída pela que está entre parênteses em

 

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2419957 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Analisando as estruturas físicas de um computador pode-se detectar que existe uma “estrada” que interliga todos os componentes do micro. Tal “estrada” pode ser um fio ou um conjunto de fios. Qual é o nome deste componente que interliga todos os componentes dos micros?
 

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2418509 Ano: 2011
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Sobre o que se afirma a respeito das teorias de consumo agregado, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) De acordo com a função consumo keynesiana, a propensão média a consumir cai à medida que a renda aumenta.
( ) No modelo de Irving Fisher de escolha intertemporal de consumo, os consumidores determinam seu consumo presente e futuro baseados, principalmente, na renda corrente.
( ) Segundo a hipótese do ciclo de vida de Modigliani a propensão média a consumir é constante no tempo.
( ) A hipótese da renda permanente de Milton Fridman define que choques aleatórios na renda das pessoas alteram sistematicamente suas decisões de consumo.
A sequência está correta em
 

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2416662 Ano: 2011
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Considere um modelo Keynesiano Simples de uma economia aberta e com governo cuja condição de equilíbrio é Y = DA = C + I +G+ X − Z
sendo que C = a + bY , com a > 0 ; 0 ≤ b ≤1
I = I0
G = G0
X = X0
Z = u + vY com u > 0 ; 0 < v <1
Sabe-se que Y é a renda nacional; DA é a demanda agregada; C é o consumo agregado posto em função da renda (não há diferenciação de renda e renda disponível); I é o investimento; G são os gastos do governo; X representa as exportações; e Z são as importações. O consumo agregado depende de um componente autônomo, a, e de uma proporção b da renda, sendo b a propensão marginal a consumir. Da mesma forma, as importações dependem de um componente autônomo, u, e de uma proporção v (propensão marginal a importar) da renda nacional. Os I, G e X são considerados exógenos. Admitindo fixos os níveis de preços e a taxa de câmbio, é correto afirmar que
 

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2415960 Ano: 2011
Disciplina: Administração Geral
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Mary Parker Follet afirmou que a administração é a arte de fazer coisas por meio das pessoas. Para tanto, o Supervisor de Pesquisas desenvolverá em seu perfil determinadas habilidades. A habilidade para visualizar a organização (instituição, empresa ou grupo de empresas) como um conjunto integrado é
 

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2415731 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Em relação à utilização do aplicativo Microsoft Office Word 2003 (configuração padrão Idioma Português do Brasil), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Ao acionar os botões Ctrl + L desfaz-se a última ação executada.
( ) Com a ferramenta Inserir Tabela é possível inserir uma tabela em um documento no Microsoft Word.
( ) O botão Visualizar Impressão direciona para a janela de impressão.
( ) Ao selecionar uma palavra ou um trecho é possível negritá-lo utilizando o atalho Ctrl + N.
( ) Para adicionar um comentário basta acessar o menu Exibir / Comentário.
A sequência está correta em
 

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2415633 Ano: 2011
Disciplina: Administração Geral
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Associe as colunas relacionando as funções da Administração às suas respectivas atividades básicas.
Funções Atividades básicas
1.Planejamento.
2. Organização.
3. Direção.
4. Controle.
( ) Função que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padrões prédeterminados, isto é, com o planejado.
( ) Processo de designação de tarefas, de agrupamento de tarefas em departamentos e de alocação de recursos para os departamentos.
( ) Influência para que outras pessoas realizem suas tarefas de modo a alcançar os objetivos estabelecidos, envolvendo energização, ativação e persuasão dessas pessoas.
( ) Determinação de objetivos e metas para o desempenho organizacional futuro e decisão das tarefas e recursos utilizados para alcance desses objetivos.
A sequência está correta em
 

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2415617 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

O legado da servidão

Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.

O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.

Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.

Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”

(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)

NÃO pode ser comprovada pelo texto a seguinte afirmação

 

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2415242 Ano: 2011
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Um consumidor típico tem sua função de utilidade para dois bens, Z e W, representada por U = Z1/3W2/3, em que U = utilidade total, Z = quantidade consumida do bem Z e W = quantidade consumida do bem W. As restrições iniciais do consumidor são: Renda = R$ 300,00; PZ = R$10,00; PW = R$5,00. Suponha que Z esteja no eixo horizontal e W no eixo vertical. A partir dessas informações, é correto afirmar que
 

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