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O consumo de energia só cresce mundialmente. Porém, a mudança de paradigma a respeito de sustentabilidade mostrou que fontes renováveis de energia são fundamentais, tanto para assegurar o abastecimento atual quanto futuro. No Brasil, o uso de fontes renováveis de energia cresce a cada ano. Sobre energias renováveis, assinale a afirmativa INCORRETA.

 

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Os direitos humanos são comumente compreendidos como aqueles direitos inerentes ao ser humano. Sua concepção reconhece que cada ser humano pode desfrutar de seus direitos humanos sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outro tipo, origem social ou nacional ou condição de nascimento ou riqueza. São consideradas as características mais importantes dos direitos humanos, EXCETO:

 

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Considere a tabela apresentada a seguir:

Enunciado 2965265-1

O valor apresentado, em A12, após a execução da expressão =SOMASE (B2:B11;”James”; C2:C11), será:

 

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O banco de dados se refere a uma coleção de dados interrelacionados, representando informações sobre um domínio específico; em outras palavras, sempre que existir o agrupamento de informações que se relacionam entre si temos um banco de dados. Sobre banco de dados, é INCORRETO afirmar que:

 

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Sobre as noções básicas de conhecimento de internet, analise as afirmativas a seguir.

I. O Endereço de Protocolo da Internet (Endereço IP), do inglês Internet Protocol address (IP address), se trata de um rótulo numérico atribuído a cada dispositivo (computador, impressora, smartphone etc.) conectado a uma rede de computadores que utiliza o Protocolo de Internet para comunicação.

II. HTTP significa: Hypertext Transfer Protocol.

III. LAN (Local Área Network) é utilizada para realizar conexão entre redes com distâncias longas, como, por exemplo, cidades.

Está correto o que se afirma em

 

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1938736 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Funprev Bauru-SP

Os desafios impostos aos gestores públicos, como a pressão dos administrados por resultados satisfatórios das ações governamentais e dos órgãos fiscalizadores na observância da legislação que dispõe sobre a responsabilidade administrativa, fazem com que tais gestores tendam a aperfeiçoar sua estrutura de trabalho, para assim maximizar os seus resultados. Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada. A organização administrativa permite às instituições coordenar de maneira eficaz as atividades rotineiras, bem como facilitar a visualização da estrutura e das relações hierárquicas e a atribuição de competência dos servidores, além da divisão das tarefas e o compartilhamento do poder.

Do ponto de vista conceitual, organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis, segundo algum critério. Organizar é também arranjar esses recursos, que podem ser financeiros, humanos, materiais etc., de forma racional, seguindo a lógica e objetivando diminuir oscilações e processos onerosos de trabalho da melhor forma possível. No que diz respeito à estrutura organizacional, a organização administrativa reúne os elementos que constituem uma organização e como ocorre a integração entre eles. Sua importância revela-se à medida que permite o desenho e o consequente atendimento das metas organizacionais. Neste caso, as estruturas são impostas para assegurar que os membros se adequem às especificações da organização, e não o contrário. A estrutura organizacional é a “fotografia” da organização, então, a partir dela, é possível vislumbrar os vínculos de subordinação entre os níveis.

A organização administrativa baseia-se em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Isso para que haja harmonia e unidade de direção, ainda que sejam estabelecidas relações de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública. Ela surge como ferramenta de controle e consulta para auxiliar os gestores públicos a enfrentar as diversas demandas vindas dos administrados. No tocante à organização administrativa pública, trata-se de estruturas clássicas, complexas, com diversos níveis hierárquicos e certa estabilidade, com isso havendo resistência a mudanças, tendendo a ser burocrática e formal.

Na literatura que versa sobre a organização administrativa, encontram-se três tipos de organização, sendo eles informal, formal e militar. A organização informal pode ser descrita como o anjo que unifica socialmente um grupo para que atinja suas necessidades, e pode surgir de forma independente na organização. O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros. Esse modelo traz como vantagens a rapidez nos processos, a redução da comunicação entre os níveis hierárquicos, a motivação e a integração dos membros. Por outro lado, suas desvantagens são o desconhecimento da chefia, a dificuldade de controle e o atrito entre as pessoas.

Já na organização formal, é definida uma estrutura organizacional com metas, objetivos, conjunto de regras e distribuição de papéis entre os seus membros. Isso permite que a organização foque nos objetivos estabelecidos, realize as atividades necessárias para alcançar esses objetivos, considere as habilidades e limitações tecnológicas e o tamanho da organização. Também são necessárias, para o bom funcionamento deste modelo: a divisão de responsabilidades por meio da departamentalização e da especialização; a distribuição de poder; a integralização de um sistema eficaz de comunicação para todas as unidades da organização; e a adoção de um processo decisório, que consiste em compreender o cenário institucional para que sejam tomadas decisões baseadas em informações reais e atualizadas.

Por fim, a organização militar preza pela disciplina, estando a autoridade presente desde a linha superior até a inferior, sem exceção de níveis. Suas principais vantagens são a unidade de comando, as ordens recebidas de um supervisor e a estrutura simplificada da organização. Contudo, esse modelo é recomendado somente para organizações de porte pequeno a médio e que não necessitem de profissionais especializados e de grandes recursos financeiros.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: file:///C:/Users/Tiago/Downloads/6954-Texto%20do%20artigo- 23834-1-10-20141125%20(1).pdf. Acesso em: 12/03/2020.)

O texto retrata a importância da organização administrativa na gestão pública municipal. É possível inferir que na organização desse texto predomina o uso da sequência:

 

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1938735 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Funprev Bauru-SP

Os desafios impostos aos gestores públicos, como a pressão dos administrados por resultados satisfatórios das ações governamentais e dos órgãos fiscalizadores na observância da legislação que dispõe sobre a responsabilidade administrativa, fazem com que tais gestores tendam a aperfeiçoar sua estrutura de trabalho, para assim maximizar os seus resultados. Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada. A organização administrativa permite às instituições coordenar de maneira eficaz as atividades rotineiras, bem como facilitar a visualização da estrutura e das relações hierárquicas e a atribuição de competência dos servidores, além da divisão das tarefas e o compartilhamento do poder.

Do ponto de vista conceitual, organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis, segundo algum critério. Organizar é também arranjar esses recursos, que podem ser financeiros, humanos, materiais etc., de forma racional, seguindo a lógica e objetivando diminuir oscilações e processos onerosos de trabalho da melhor forma possível. No que diz respeito à estrutura organizacional, a organização administrativa reúne os elementos que constituem uma organização e como ocorre a integração entre eles. Sua importância revela-se à medida que permite o desenho e o consequente atendimento das metas organizacionais. Neste caso, as estruturas são impostas para assegurar que os membros se adequem às especificações da organização, e não o contrário. A estrutura organizacional é a “fotografia” da organização, então, a partir dela, é possível vislumbrar os vínculos de subordinação entre os níveis.

A organização administrativa baseia-se em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Isso para que haja harmonia e unidade de direção, ainda que sejam estabelecidas relações de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública. Ela surge como ferramenta de controle e consulta para auxiliar os gestores públicos a enfrentar as diversas demandas vindas dos administrados. No tocante à organização administrativa pública, trata-se de estruturas clássicas, complexas, com diversos níveis hierárquicos e certa estabilidade, com isso havendo resistência a mudanças, tendendo a ser burocrática e formal.

Na literatura que versa sobre a organização administrativa, encontram-se três tipos de organização, sendo eles informal, formal e militar. A organização informal pode ser descrita como o anjo que unifica socialmente um grupo para que atinja suas necessidades, e pode surgir de forma independente na organização. O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros. Esse modelo traz como vantagens a rapidez nos processos, a redução da comunicação entre os níveis hierárquicos, a motivação e a integração dos membros. Por outro lado, suas desvantagens são o desconhecimento da chefia, a dificuldade de controle e o atrito entre as pessoas.

Já na organização formal, é definida uma estrutura organizacional com metas, objetivos, conjunto de regras e distribuição de papéis entre os seus membros. Isso permite que a organização foque nos objetivos estabelecidos, realize as atividades necessárias para alcançar esses objetivos, considere as habilidades e limitações tecnológicas e o tamanho da organização. Também são necessárias, para o bom funcionamento deste modelo: a divisão de responsabilidades por meio da departamentalização e da especialização; a distribuição de poder; a integralização de um sistema eficaz de comunicação para todas as unidades da organização; e a adoção de um processo decisório, que consiste em compreender o cenário institucional para que sejam tomadas decisões baseadas em informações reais e atualizadas.

Por fim, a organização militar preza pela disciplina, estando a autoridade presente desde a linha superior até a inferior, sem exceção de níveis. Suas principais vantagens são a unidade de comando, as ordens recebidas de um supervisor e a estrutura simplificada da organização. Contudo, esse modelo é recomendado somente para organizações de porte pequeno a médio e que não necessitem de profissionais especializados e de grandes recursos financeiros.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: file:///C:/Users/Tiago/Downloads/6954-Texto%20do%20artigo- 23834-1-10-20141125%20(1).pdf. Acesso em: 12/03/2020.)

No excerto “Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada.” (1º§), a palavra sublinhada é morfologicamente classificada como adjetivo. Vale lembrar, porém, que existe a forma verbal “preciso”, devidamente conjugada na primeira pessoa do singular do presente do modo indicativo do verbo “precisar”. Os dois termos referidos são:

 

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1938734 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Funprev Bauru-SP

Os desafios impostos aos gestores públicos, como a pressão dos administrados por resultados satisfatórios das ações governamentais e dos órgãos fiscalizadores na observância da legislação que dispõe sobre a responsabilidade administrativa, fazem com que tais gestores tendam a aperfeiçoar sua estrutura de trabalho, para assim maximizar os seus resultados. Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada. A organização administrativa permite às instituições coordenar de maneira eficaz as atividades rotineiras, bem como facilitar a visualização da estrutura e das relações hierárquicas e a atribuição de competência dos servidores, além da divisão das tarefas e o compartilhamento do poder.

Do ponto de vista conceitual, organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis, segundo algum critério. Organizar é também arranjar esses recursos, que podem ser financeiros, humanos, materiais etc., de forma racional, seguindo a lógica e objetivando diminuir oscilações e processos onerosos de trabalho da melhor forma possível. No que diz respeito à estrutura organizacional, a organização administrativa reúne os elementos que constituem uma organização e como ocorre a integração entre eles. Sua importância revela-se à medida que permite o desenho e o consequente atendimento das metas organizacionais. Neste caso, as estruturas são impostas para assegurar que os membros se adequem às especificações da organização, e não o contrário. A estrutura organizacional é a “fotografia” da organização, então, a partir dela, é possível vislumbrar os vínculos de subordinação entre os níveis.

A organização administrativa baseia-se em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Isso para que haja harmonia e unidade de direção, ainda que sejam estabelecidas relações de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública. Ela surge como ferramenta de controle e consulta para auxiliar os gestores públicos a enfrentar as diversas demandas vindas dos administrados. No tocante à organização administrativa pública, trata-se de estruturas clássicas, complexas, com diversos níveis hierárquicos e certa estabilidade, com isso havendo resistência a mudanças, tendendo a ser burocrática e formal.

Na literatura que versa sobre a organização administrativa, encontram-se três tipos de organização, sendo eles informal, formal e militar. A organização informal pode ser descrita como o anjo que unifica socialmente um grupo para que atinja suas necessidades, e pode surgir de forma independente na organização. O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros. Esse modelo traz como vantagens a rapidez nos processos, a redução da comunicação entre os níveis hierárquicos, a motivação e a integração dos membros. Por outro lado, suas desvantagens são o desconhecimento da chefia, a dificuldade de controle e o atrito entre as pessoas.

Já na organização formal, é definida uma estrutura organizacional com metas, objetivos, conjunto de regras e distribuição de papéis entre os seus membros. Isso permite que a organização foque nos objetivos estabelecidos, realize as atividades necessárias para alcançar esses objetivos, considere as habilidades e limitações tecnológicas e o tamanho da organização. Também são necessárias, para o bom funcionamento deste modelo: a divisão de responsabilidades por meio da departamentalização e da especialização; a distribuição de poder; a integralização de um sistema eficaz de comunicação para todas as unidades da organização; e a adoção de um processo decisório, que consiste em compreender o cenário institucional para que sejam tomadas decisões baseadas em informações reais e atualizadas.

Por fim, a organização militar preza pela disciplina, estando a autoridade presente desde a linha superior até a inferior, sem exceção de níveis. Suas principais vantagens são a unidade de comando, as ordens recebidas de um supervisor e a estrutura simplificada da organização. Contudo, esse modelo é recomendado somente para organizações de porte pequeno a médio e que não necessitem de profissionais especializados e de grandes recursos financeiros.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: file:///C:/Users/Tiago/Downloads/6954-Texto%20do%20artigo- 23834-1-10-20141125%20(1).pdf. Acesso em: 12/03/2020.)

Com base no que é estritamente exposto pelo texto, é correto afirmar que:

 

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1938733 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Funprev Bauru-SP

Os desafios impostos aos gestores públicos, como a pressão dos administrados por resultados satisfatórios das ações governamentais e dos órgãos fiscalizadores na observância da legislação que dispõe sobre a responsabilidade administrativa, fazem com que tais gestores tendam a aperfeiçoar sua estrutura de trabalho, para assim maximizar os seus resultados. Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada. A organização administrativa permite às instituições coordenar de maneira eficaz as atividades rotineiras, bem como facilitar a visualização da estrutura e das relações hierárquicas e a atribuição de competência dos servidores, além da divisão das tarefas e o compartilhamento do poder.

Do ponto de vista conceitual, organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis, segundo algum critério. Organizar é também arranjar esses recursos, que podem ser financeiros, humanos, materiais etc., de forma racional, seguindo a lógica e objetivando diminuir oscilações e processos onerosos de trabalho da melhor forma possível. No que diz respeito à estrutura organizacional, a organização administrativa reúne os elementos que constituem uma organização e como ocorre a integração entre eles. Sua importância revela-se à medida que permite o desenho e o consequente atendimento das metas organizacionais. Neste caso, as estruturas são impostas para assegurar que os membros se adequem às especificações da organização, e não o contrário. A estrutura organizacional é a “fotografia” da organização, então, a partir dela, é possível vislumbrar os vínculos de subordinação entre os níveis.

A organização administrativa baseia-se em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Isso para que haja harmonia e unidade de direção, ainda que sejam estabelecidas relações de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública. Ela surge como ferramenta de controle e consulta para auxiliar os gestores públicos a enfrentar as diversas demandas vindas dos administrados. No tocante à organização administrativa pública, trata-se de estruturas clássicas, complexas, com diversos níveis hierárquicos e certa estabilidade, com isso havendo resistência a mudanças, tendendo a ser burocrática e formal.

Na literatura que versa sobre a organização administrativa, encontram-se três tipos de organização, sendo eles informal, formal e militar. A organização informal pode ser descrita como o anjo que unifica socialmente um grupo para que atinja suas necessidades, e pode surgir de forma independente na organização. O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros. Esse modelo traz como vantagens a rapidez nos processos, a redução da comunicação entre os níveis hierárquicos, a motivação e a integração dos membros. Por outro lado, suas desvantagens são o desconhecimento da chefia, a dificuldade de controle e o atrito entre as pessoas.

Já na organização formal, é definida uma estrutura organizacional com metas, objetivos, conjunto de regras e distribuição de papéis entre os seus membros. Isso permite que a organização foque nos objetivos estabelecidos, realize as atividades necessárias para alcançar esses objetivos, considere as habilidades e limitações tecnológicas e o tamanho da organização. Também são necessárias, para o bom funcionamento deste modelo: a divisão de responsabilidades por meio da departamentalização e da especialização; a distribuição de poder; a integralização de um sistema eficaz de comunicação para todas as unidades da organização; e a adoção de um processo decisório, que consiste em compreender o cenário institucional para que sejam tomadas decisões baseadas em informações reais e atualizadas.

Por fim, a organização militar preza pela disciplina, estando a autoridade presente desde a linha superior até a inferior, sem exceção de níveis. Suas principais vantagens são a unidade de comando, as ordens recebidas de um supervisor e a estrutura simplificada da organização. Contudo, esse modelo é recomendado somente para organizações de porte pequeno a médio e que não necessitem de profissionais especializados e de grandes recursos financeiros.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: file:///C:/Users/Tiago/Downloads/6954-Texto%20do%20artigo- 23834-1-10-20141125%20(1).pdf. Acesso em: 12/03/2020.)

Analisando-se sintaticamente a frase “A estrutura organizacional é a ‘fotografia’ da organização, (...)” (2º§), sua oração é classificada como:

 

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1938732 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Funprev Bauru-SP

Os desafios impostos aos gestores públicos, como a pressão dos administrados por resultados satisfatórios das ações governamentais e dos órgãos fiscalizadores na observância da legislação que dispõe sobre a responsabilidade administrativa, fazem com que tais gestores tendam a aperfeiçoar sua estrutura de trabalho, para assim maximizar os seus resultados. Essa estrutura deve ser capaz de avalizar a execução das atividades que são exclusivas da administração pública e, por esse motivo, deve ser constantemente revisada, atualizada e, se preciso, modificada. A organização administrativa permite às instituições coordenar de maneira eficaz as atividades rotineiras, bem como facilitar a visualização da estrutura e das relações hierárquicas e a atribuição de competência dos servidores, além da divisão das tarefas e o compartilhamento do poder.

Do ponto de vista conceitual, organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis, segundo algum critério. Organizar é também arranjar esses recursos, que podem ser financeiros, humanos, materiais etc., de forma racional, seguindo a lógica e objetivando diminuir oscilações e processos onerosos de trabalho da melhor forma possível. No que diz respeito à estrutura organizacional, a organização administrativa reúne os elementos que constituem uma organização e como ocorre a integração entre eles. Sua importância revela-se à medida que permite o desenho e o consequente atendimento das metas organizacionais. Neste caso, as estruturas são impostas para assegurar que os membros se adequem às especificações da organização, e não o contrário. A estrutura organizacional é a “fotografia” da organização, então, a partir dela, é possível vislumbrar os vínculos de subordinação entre os níveis.

A organização administrativa baseia-se em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Isso para que haja harmonia e unidade de direção, ainda que sejam estabelecidas relações de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública. Ela surge como ferramenta de controle e consulta para auxiliar os gestores públicos a enfrentar as diversas demandas vindas dos administrados. No tocante à organização administrativa pública, trata-se de estruturas clássicas, complexas, com diversos níveis hierárquicos e certa estabilidade, com isso havendo resistência a mudanças, tendendo a ser burocrática e formal.

Na literatura que versa sobre a organização administrativa, encontram-se três tipos de organização, sendo eles informal, formal e militar. A organização informal pode ser descrita como o anjo que unifica socialmente um grupo para que atinja suas necessidades, e pode surgir de forma independente na organização. O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros. Esse modelo traz como vantagens a rapidez nos processos, a redução da comunicação entre os níveis hierárquicos, a motivação e a integração dos membros. Por outro lado, suas desvantagens são o desconhecimento da chefia, a dificuldade de controle e o atrito entre as pessoas.

Já na organização formal, é definida uma estrutura organizacional com metas, objetivos, conjunto de regras e distribuição de papéis entre os seus membros. Isso permite que a organização foque nos objetivos estabelecidos, realize as atividades necessárias para alcançar esses objetivos, considere as habilidades e limitações tecnológicas e o tamanho da organização. Também são necessárias, para o bom funcionamento deste modelo: a divisão de responsabilidades por meio da departamentalização e da especialização; a distribuição de poder; a integralização de um sistema eficaz de comunicação para todas as unidades da organização; e a adoção de um processo decisório, que consiste em compreender o cenário institucional para que sejam tomadas decisões baseadas em informações reais e atualizadas.

Por fim, a organização militar preza pela disciplina, estando a autoridade presente desde a linha superior até a inferior, sem exceção de níveis. Suas principais vantagens são a unidade de comando, as ordens recebidas de um supervisor e a estrutura simplificada da organização. Contudo, esse modelo é recomendado somente para organizações de porte pequeno a médio e que não necessitem de profissionais especializados e de grandes recursos financeiros.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: file:///C:/Users/Tiago/Downloads/6954-Texto%20do%20artigo- 23834-1-10-20141125%20(1).pdf. Acesso em: 12/03/2020.)

Na frase “O líder é escolhido pelo grupo e facilmente pode ser influenciado por sentimentos pessoais dos membros.” (4º§), se o termo “líder” fosse flexionado no plural, quantas palavras, ao todo, excetuando-se da contagem o termo a ser flexionado por determinação do enunciado, precisariam ter a grafia modificada para garantir a correta concordância verbo-nominal?

 

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