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Foram encontradas 60 questões.

1929824 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
Outro dia me perguntaram se as startups iriam matar as grandes corporações, os incumbentes. Não sou grande fã de profecias radicais e apocalípticas. A provocação ia ainda mais longe: será que as corporações, ao se tornarem cada vez mais ágeis, vão competir de igual para igual com as startups?
O que vai, de fato, acontecer? Como será o futuro? Quem morre e quem predomina?
Quando olho para trás e faço uma retrospectiva, racionalizando sobre o que aconteceu até hoje, fica claro para mim que a dinâmica não vai mudar. A grande vantagem competitiva da startup em relação grande corporação é como numa referência à Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin: a sua adaptabilidade. A corporação é mais forte (do ponto de vista econômico) e mais inteligente (quando consideramos todo o seu capital humano); portanto, a startup deve se adaptar mais rápido. Não importa quão rápida e grande a corporação se torne, sempre existirá espaço para a inovação se manifestar no ecossistema de startups.
Como não nego meu passado de engenheiro, vou me permitir fazer uma analogia para descrever essa dinâmica entre startups e corporações: visualize uma sala quadrada e com pé direito alto. Imagine quatro esferas grandes ocupam toda sala, sendo que cada uma delas encosta na outra e todas encostam no chão, no teto e nas paredes, ocupando todo espaço. Repare que as esferas se encostam umas nas outras, num único ponto. É também num único ponto que as esferas tocam as paredes, o teto e o chão.
Digamos que essa sala seja um grande mercado, um mercado qualquer que você queira escolher, o mercado financeiro ou de comércio eletrônico, por exemplo. As esferas são as grandes empresas desse mercado, as corporações, os incumbentes, os big players.
Você diria que nesse mercado existe espaço para crescer? Sob o olhar dos céticos, com certeza não. Os céticos têm seus olhos exatamente na metade da altura da sala. A única coisa que eles enxergam é uma esfera tocando a outra e não há um vão sequer entre elas. O mercado está quase todo tomado.
Já os empreendedores estão deitados no chão da sala, brincando com suas bolinhas de gude. Da perspectiva deles, é possível visualizar as quatro esferas, só tocam o chão em quatro pequeninos pontos. Para eles, o mercado é completamente inexplorado, virgem, um oceano azul.
As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala. Elas têm muito espaço para rolar, experimentar e descobrir. A corporação, já grande e disputando market share com outras corporações, dispõe de muito menos liberdade. Além de mais liberdade para experimentar, a startup também tem muita oportunidade gerada pela sombra das quatro grandes esferas que estão lá no alto.
A startup ainda vai ter muito espaço para crescer antes de começar a incomodar as esferas que estão acima dela. Num determinado momento, já grande o suficiente, a esfera da startup finalmente toca a esfera da corporação. A startup começa, então, a empurrar as demais esferas. Nesse momento, há alguns caminhos alternativos: a sala (mercado) cresce para acomodar o crescimento da nova esfera; alguma das outras esferas diminui de tamanho, perdendo espaço, ou uma das esferas grandes adquire a esfera que a está incomodando.
A verdade é que não importa quão grande seja o mercado ou quão grande sejam as grandes empresas. As startups sempre estarão mais próximas do problema, em contato mais próximo com o cliente e com maior velocidade para se adaptar. A startup é desenhada para continuar experimentando, para ter uma estrutura organizacional rasa, para testar hipóteses de forma despretensiosa e repetitiva.
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)
Caso na frase “Os céticos têm seus olhos exatamente na metade da altura da sala.” o termo destacado fosse passado para o singular, quantas outras palavras deveriam sofrer alteração, a fim de manter a concordância no período?
 

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1893309 Ano: 2019
Disciplina: Estatística
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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A taxa de desemprego na grande São Paulo nos últimos 10 anos, em percentual da população, é dada pela tabela abaixo:
Ano 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2017
Taxa 13,8 11,9 10,5 10,9 10,4 10,8 13,2 16,8 18,0 17,3
Nesse caso, podemos dizer que a mediana é:
 

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1893272 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Para responder à questão, considere o texto abaixo:
Do you have Fobo?
Every day we make thousands of decisions. From the more trivial – The Crown or Succession? – to the more pivotal, like whether you should take that job or stay in that relationship. It doesn’t help that, these days, we have thousands of options – literally – at our fingertips. For instance, there are 5863 movies and TV shows on Netflix to choose from and more than 80,000 different drink options at Starbucks.
Given we are so spoiled for choice, some degree of fence-sitting is understanding. However, if you find yourself crippled with indecision, even when, say, all the available options are acceptable, you might be suffering from Fobo. Like Fomo, Fobo’s anxious sibling, which describes that icky feeling we get when we feel like we are missing out on something, Fobo, aka “fear of better options”, is used to describe the anxiety that accompanies choice overload.
The term has been coined by US venture capitalist Patrick McGinnis, who also created Fomo. Those afflicted by Fobo, he says, will typically find themselves overwhelmed by the possibilities of what could be, even when no outcome is guaranteed, and therefore are likely to hold back on commitment or will decide to commit but then cancel.
McGinnis, who has been researching Fomo and Fobo for his forthcoming book, says this is not a new behaviour but reflective of our “biology of wanting the best”. “Our ancestors a million years ago were programmed to wait for the best because it meant they were more likely to succeed,” he says, as per The Guardian. However, our ability to compare both options and ourselves via technology and social media has accelerated this tendency, sometimes escalating to crippling levels, he explains.
The rise of Fobo reflects an emerging trend on how choice overload can, despite appearances, make us miserable. In an episode on her podcast, The Happiness Lab, Dr Laurie Santos points out we are more spoiled for choice than ever. However, research shows we usually end up less satisfied with our decision because of it. What’s more, filtering out all these options is proven to be mentally draining, which can lead to worse decision making or “decision fatigue”.
, those who are presented with fewer options are more likely to end up satisfied. For example, a study offered customers samples of either six or 24 different jams on alternate days. Researchers found 30% of people in the first group purchased at least one of the six jams they tried, while only 3% of the other group made a purchase. In other words, when we are overwhelmed with choice, we are less likely to make a decision at all.
So how do we beat Fobo? It all comes down to being decisive. “I have two helpful tips I use almost every day,” McGinnis tells the New York Times. “For everyday things, I do what I call ‘Ask the Watch’. I whittle something down to two options and then assign each item to a side of my watch. Then I look down and see where the second hand is at that moments. Decision made. It sounds silly, but if you try it you will thank me,” he says. “For the big things, I try to think like a venture capitalist. I write everything down on the topic - pros, cons, etc – and I read it out loud.”
So next time you find yourself distressed by what to watch on Netflix, why not try something different? Look at your watch.
(Source: https://www.stylist.co.uk/life/do-you-have-fobo-why
-fear-of-better-options-is-making-us-miserable-and-how-to-get-around-it/330254– Adapted)
Na linha, o modal verb “might”:
 

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1893179 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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No grande prêmio de Fórmula 1 de São Paulo, realizado no Autódromo de Interlagos, a formação do pódio é sempre muito aguardada. Levando em conta que temos um número restrito de pilotos que podem participar da corrida, que totalizam 24, e apenas as 3 primeiras posições sobem ao pódio, o número de possibilidades de formá-lo é de:
 

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1762567 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
Outro dia me perguntaram se as startups iriam matar as grandes corporações, os incumbentes. Não sou grande fã de profecias radicais e apocalípticas. A provocação ia ainda mais longe: será que as corporações, ao se tornarem cada vez mais ágeis, vão competir de igual para igual com as startups?
O que vai, de fato, acontecer? Como será o futuro? Quem morre e quem predomina?
Quando olho para trás e faço uma retrospectiva, racionalizando sobre o que aconteceu até hoje, fica claro para mim que a dinâmica não vai mudar. A grande vantagem competitiva da startup em relação grande corporação é como numa referência à Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin: a sua adaptabilidade. A corporação é mais forte (do ponto de vista econômico) e mais inteligente (quando consideramos todo o seu capital humano); portanto, a startup deve se adaptar mais rápido. Não importa quão rápida e grande a corporação se torne, sempre existirá espaço para a inovação se manifestar no ecossistema de startups.
Como não nego meu passado de engenheiro, vou me permitir fazer uma analogia para descrever essa dinâmica entre startups e corporações: visualize uma sala quadrada e com pé direito alto. Imagine quatro esferas grandes ocupam toda sala, sendo que cada uma delas encosta na outra e todas encostam no chão, no teto e nas paredes, ocupando todo espaço. Repare que as esferas se encostam umas nas outras, num único ponto. É também num único ponto que as esferas tocam as paredes, o teto e o chão.
Digamos que essa sala seja um grande mercado, um mercado qualquer que você queira escolher, o mercado financeiro ou de comércio eletrônico, por exemplo. As esferas são as grandes empresas desse mercado, as corporações, os incumbentes, os big players.
Você diria que nesse mercado existe espaço para crescer? Sob o olhar dos céticos, com certeza não. Os céticos têm seus olhos exatamente na metade da altura da sala. A única coisa que eles enxergam é uma esfera tocando a outra e não há um vão sequer entre elas. O mercado está quase todo tomado.
Já os empreendedores estão deitados no chão da sala, brincando com suas bolinhas de gude. Da perspectiva deles, é possível visualizar as quatro esferas, só tocam o chão em quatro pequeninos pontos. Para eles, o mercado é completamente inexplorado, virgem, um oceano azul.
As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala. Elas têm muito espaço para rolar, experimentar e descobrir. A corporação, já grande e disputando market share com outras corporações, dispõe de muito menos liberdade. Além de mais liberdade para experimentar, a startup também tem muita oportunidade gerada pela sombra das quatro grandes esferas que estão lá no alto.
A startup ainda vai ter muito espaço para crescer antes de começar a incomodar as esferas que estão acima dela. Num determinado momento, já grande o suficiente, a esfera da startup finalmente toca a esfera da corporação. A startup começa, então, a empurrar as demais esferas. Nesse momento, há alguns caminhos alternativos: a sala (mercado) cresce para acomodar o crescimento da nova esfera; alguma das outras esferas diminui de tamanho, perdendo espaço, ou uma das esferas grandes adquire a esfera que a está incomodando.
A verdade é que não importa quão grande seja o mercado ou quão grande sejam as grandes empresas. As startups sempre estarão mais próximas do problema, em contato mais próximo com o cliente e com maior velocidade para se adaptar. A startup é desenhada para continuar experimentando, para ter uma estrutura organizacional rasa, para testar hipóteses de forma despretensiosa e repetitiva.
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)
Em relação à linguagem do texto, é correto afirmar que:
I. A linguagem é predominantemente denotativa, visto que os vocábulos são utilizados em seus significados básico e literal.
II. A linguagem é predominantemente conotativa, em que as palavras, em sua maioria, ganham um novo significado no contexto de ocorrência.
III. A informalidade da linguagem é precária, haja vista que os vocábulos contidos no texto são concentrados na sabedoria popular.
Quais estão corretas?
 

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1670246 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Analise a seguinte equação modular:
!$ \mid 4x - 3 \mid = x !$
A soma de suas soluções é:
 

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1611623 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
Outro dia me perguntaram se as startups iriam matar as grandes corporações, os incumbentes. Não sou grande fã de profecias radicais e apocalípticas. A provocação ia ainda mais longe: será que as corporações, ao se tornarem cada vez mais ágeis, vão competir de igual para igual com as startups?
O que vai, de fato, acontecer? Como será o futuro? Quem morre e quem predomina?
Quando olho para trás e faço uma retrospectiva, racionalizando sobre o que aconteceu até hoje, fica claro para mim que a dinâmica não vai mudar. A grande vantagem competitiva da startup em relação grande corporação é como numa referência à Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin: a sua adaptabilidade. A corporação é mais forte (do ponto de vista econômico) e mais inteligente (quando consideramos todo o seu capital humano); portanto, a startup deve se adaptar mais rápido. Não importa quão rápida e grande a corporação se torne, sempre existirá espaço para a inovação se manifestar no ecossistema de startups.
Como não nego meu passado de engenheiro, vou me permitir fazer uma analogia para descrever essa dinâmica entre startups e corporações: visualize uma sala quadrada e com pé direito alto. Imagine quatro esferas grandes ocupam toda sala, sendo que cada uma delas encosta na outra e todas encostam no chão, no teto e nas paredes, ocupando todo espaço. Repare que as esferas se encostam umas nas outras, num único ponto. É também num único ponto que as esferas tocam as paredes, o teto e o chão.
Digamos que essa sala seja um grande mercado, um mercado qualquer que você queira escolher, o mercado financeiro ou de comércio eletrônico, por exemplo. As esferas são as grandes empresas desse mercado, as corporações, os incumbentes, os big players.
Você diria que nesse mercado existe espaço para crescer? Sob o olhar dos céticos, com certeza não. Os céticos têm seus olhos exatamente na metade da altura da sala. A única coisa que eles enxergam é uma esfera tocando a outra e não há um vão sequer entre elas. O mercado está quase todo tomado.
Já os empreendedores estão deitados no chão da sala, brincando com suas bolinhas de gude. Da perspectiva deles, é possível visualizar as quatro esferas, só tocam o chão em quatro pequeninos pontos. Para eles, o mercado é completamente inexplorado, virgem, um oceano azul.
As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala. Elas têm muito espaço para rolar, experimentar e descobrir. A corporação, já grande e disputando market share com outras corporações, dispõe de muito menos liberdade. Além de mais liberdade para experimentar, a startup também tem muita oportunidade gerada pela sombra das quatro grandes esferas que estão lá no alto.
A startup ainda vai ter muito espaço para crescer antes de começar a incomodar as esferas que estão acima dela. Num determinado momento, já grande o suficiente, a esfera da startup finalmente toca a esfera da corporação. A startup começa, então, a empurrar as demais esferas. Nesse momento, há alguns caminhos alternativos: a sala (mercado) cresce para acomodar o crescimento da nova esfera; alguma das outras esferas diminui de tamanho, perdendo espaço, ou uma das esferas grandes adquire a esfera que a está incomodando.
A verdade é que não importa quão grande seja o mercado ou quão grande sejam as grandes empresas. As startups sempre estarão mais próximas do problema, em contato mais próximo com o cliente e com maior velocidade para se adaptar. A startup é desenhada para continuar experimentando, para ter uma estrutura organizacional rasa, para testar hipóteses de forma despretensiosa e repetitiva.
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)
O objetivo principal do texto é:
 

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1564153 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
Outro dia me perguntaram se as startups iriam matar as grandes corporações, os incumbentes. Não sou grande fã de profecias radicais e apocalípticas. A provocação ia ainda mais longe: será que as corporações, ao se tornarem cada vez mais ágeis, vão competir de igual para igual com as startups?
O que vai, de fato, acontecer? Como será o futuro? Quem morre e quem predomina?
Quando olho para trás e faço uma retrospectiva, racionalizando sobre o que aconteceu até hoje, fica claro para mim que a dinâmica não vai mudar. A grande vantagem competitiva da startup em relação grande corporação é como numa referência à Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin: a sua adaptabilidade. A corporação é mais forte (do ponto de vista econômico) e mais inteligente (quando consideramos todo o seu capital humano); portanto, a startup deve se adaptar mais rápido. Não importa quão rápida e grande a corporação se torne, sempre existirá espaço para a inovação se manifestar no ecossistema de startups.
Como não nego meu passado de engenheiro, vou me permitir fazer uma analogia para descrever essa dinâmica entre startups e corporações: visualize uma sala quadrada e com pé direito alto. Imagine quatro esferas grandes ocupam toda sala, sendo que cada uma delas encosta na outra e todas encostam no chão, no teto e nas paredes, ocupando todo espaço. Repare que as esferas se encostam umas nas outras, num único ponto. É também num único ponto que as esferas tocam as paredes, o teto e o chão.
Digamos que essa sala seja um grande mercado, um mercado qualquer que você queira escolher, o mercado financeiro ou de comércio eletrônico, por exemplo. As esferas são as grandes empresas desse mercado, as corporações, os incumbentes, os big players.
Você diria que nesse mercado existe espaço para crescer? Sob o olhar dos céticos, com certeza não. Os céticos têm seus olhos exatamente na metade da altura da sala. A única coisa que eles enxergam é uma esfera tocando a outra e não há um vão sequer entre elas. O mercado está quase todo tomado.
Já os empreendedores estão deitados no chão da sala, brincando com suas bolinhas de gude. Da perspectiva deles, é possível visualizar as quatro esferas, só tocam o chão em quatro pequeninos pontos. Para eles, o mercado é completamente inexplorado, virgem, um oceano azul.
As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala. Elas têm muito espaço para rolar, experimentar e descobrir. A corporação, já grande e disputando market share com outras corporações, dispõe de muito menos liberdade. Além de mais liberdade para experimentar, a startup também tem muita oportunidade gerada pela sombra das quatro grandes esferas que estão lá no alto.
A startup ainda vai ter muito espaço para crescer antes de começar a incomodar as esferas que estão acima dela. Num determinado momento, já grande o suficiente, a esfera da startup finalmente toca a esfera da corporação. A startup começa, então, a empurrar as demais esferas. Nesse momento, há alguns caminhos alternativos: a sala (mercado) cresce para acomodar o crescimento da nova esfera; alguma das outras esferas diminui de tamanho, perdendo espaço, ou uma das esferas grandes adquire a esfera que a está incomodando.
A verdade é que não importa quão grande seja o mercado ou quão grande sejam as grandes empresas. As startups sempre estarão mais próximas do problema, em contato mais próximo com o cliente e com maior velocidade para se adaptar. A startup é desenhada para continuar experimentando, para ter uma estrutura organizacional rasa, para testar hipóteses de forma despretensiosa e repetitiva.
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)
Assinale a alternativa em que ocorre a correta conversão para a voz passiva analítica da frase “Num determinado momento, já grande o suficiente, a esfera da startup finalmente toca a esfera da corporação.”.
 

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1564152 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Para responder à questão, considere o texto abaixo:
Do you have Fobo?
Every day we make thousands of decisions. From the more trivial – The Crown or Succession? – to the more pivotal, like whether you should take that job or stay in that relationship. It doesn’t help that, these days, we have thousands of options – literally – at our fingertips. For instance, there are 5863 movies and TV shows on Netflix to choose from and more than 80,000 different drink options at Starbucks.
Given we are so spoiled for choice, some degree of fence-sitting is understanding. However, if you find yourself crippled with indecision, even when, say, all the available options are acceptable, you might be suffering from Fobo. Like Fomo, Fobo’s anxious sibling, which describes that icky feeling we get when we feel like we are missing out on something, Fobo, aka “fear of better options”, is used to describe the anxiety that accompanies choice overload.
The term has been coined by US venture capitalist Patrick McGinnis, who also created Fomo. Those afflicted by Fobo, he says, will typically find themselves overwhelmed by the possibilities of what could be, even when no outcome is guaranteed, and therefore are likely to hold back on commitment or will decide to commit but then cancel.
McGinnis, who has been researching Fomo and Fobo for his forthcoming book, says this is not a new behaviour but reflective of our “biology of wanting the best”. “Our ancestors a million years ago were programmed to wait for the best because it meant they were more likely to succeed,” he says, as per The Guardian. However, our ability to compare both options and ourselves via technology and social media has accelerated this tendency, sometimes escalating to crippling levels, he explains.
The rise of Fobo reflects an emerging trend on how choice overload can, despite appearances, make us miserable. In an episode on her podcast, The Happiness Lab, Dr Laurie Santos points out we are more spoiled for choice than ever. However, research shows we usually end up less satisfied with our decision because of it. What’s more, filtering out all these options is proven to be mentally draining, which can lead to worse decision making or “decision fatigue”.
, those who are presented with fewer options are more likely to end up satisfied. For example, a study offered customers samples of either six or 24 different jams on alternate days. Researchers found 30% of people in the first group purchased at least one of the six jams they tried, while only 3% of the other group made a purchase. In other words, when we are overwhelmed with choice, we are less likely to make a decision at all.
So how do we beat Fobo? It all comes down to being decisive. “I have two helpful tips I use almost every day,” McGinnis tells the New York Times. “For everyday things, I do what I call ‘Ask the Watch’. I whittle something down to two options and then assign each item to a side of my watch. Then I look down and see where the second hand is at that moments. Decision made. It sounds silly, but if you try it you will thank me,” he says. “For the big things, I try to think like a venture capitalist. I write everything down on the topic - pros, cons, etc – and I read it out loud.”
So next time you find yourself distressed by what to watch on Netflix, why not try something different? Look at your watch.
(Source: https://www.stylist.co.uk/life/do-you-have-fobo-why
-fear-of-better-options-is-making-us-miserable-and-how-to-get-around-it/330254– Adapted)
Assinale a opção que NÃO pode ser compreendida como um sintoma de Fobo, conforme descrito no texto:
 

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1441791 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FUNDATEC
Orgão: ESE
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Para responder à questão, considere o texto abaixo:
Do you have Fobo?
Every day we make thousands of decisions. From the more trivial – The Crown or Succession? – to the more pivotal, like whether you should take that job or stay in that relationship. It doesn’t help that, these days, we have thousands of options – literally – at our fingertips. For instance, there are 5863 movies and TV shows on Netflix to choose from and more than 80,000 different drink options at Starbucks.
Given we are so spoiled for choice, some degree of fence-sitting is understanding. However, if you find yourself crippled with indecision, even when, say, all the available options are acceptable, you might be suffering from Fobo. Like Fomo, Fobo’s anxious sibling, which describes that icky feeling we get when we feel like we are missing out on something, Fobo, aka “fear of better options”, is used to describe the anxiety that accompanies choice overload.
The term has been coined by US venture capitalist Patrick McGinnis, who also created Fomo. Those afflicted by Fobo, he says, will typically find themselves overwhelmed by the possibilities of what could be, even when no outcome is guaranteed, and therefore are likely to hold back on commitment or will decide to commit but then cancel.
McGinnis, who has been researching Fomo and Fobo for his forthcoming book, says this is not a new behaviour but reflective of our “biology of wanting the best”. “Our ancestors a million years ago were programmed to wait for the best because it meant they were more likely to succeed,” he says, as per The Guardian. However, our ability to compare both options and ourselves via technology and social media has accelerated this tendency, sometimes escalating to crippling levels, he explains.
The rise of Fobo reflects an emerging trend on how choice overload can, despite appearances, make us miserable. In an episode on her podcast, The Happiness Lab, Dr Laurie Santos points out we are more spoiled for choice than ever. However, research shows we usually end up less satisfied with our decision because of it. What’s more, filtering out all these options is proven to be mentally draining, which can lead to worse decision making or “decision fatigue”.
, those who are presented with fewer options are more likely to end up satisfied. For example, a study offered customers samples of either six or 24 different jams on alternate days. Researchers found 30% of people in the first group purchased at least one of the six jams they tried, while only 3% of the other group made a purchase. In other words, when we are overwhelmed with choice, we are less likely to make a decision at all.
So how do we beat Fobo? It all comes down to being decisive. “I have two helpful tips I use almost every day,” McGinnis tells the New York Times. “For everyday things, I do what I call ‘Ask the Watch’. I whittle something down to two options and then assign each item to a side of my watch. Then I look down and see where the second hand is at that moments. Decision made. It sounds silly, but if you try it you will thank me,” he says. “For the big things, I try to think like a venture capitalist. I write everything down on the topic - pros, cons, etc – and I read it out loud.”
So next time you find yourself distressed by what to watch on Netflix, why not try something different? Look at your watch.
(Source: https://www.stylist.co.uk/life/do-you-have-fobo-why
-fear-of-better-options-is-making-us-miserable-and-how-to-get-around-it/330254– Adapted)
Para responder à questão considere, além do texto anterior, as figuras abaixo:
Enunciado 3246066-1
Na Figura 1, qual palavra abaixo seria uma substituição adequada para “dope”?
 

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