Magna Concursos

Foram encontradas 80 questões.

1893183 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Sabendo que f é uma função definida por !$ f(x) = x^x !$ e que D é o domínio de f, é correto afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1564199 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Mark lhe correct option to complete lhe paragraph below.
The doctor ___ Peggy if she ___ lhe blood pressure pill. Peggy ___ to lhe doctor that she ____ taking it severa! weeks before. The doctor ___ Peggy ___ taking lhe medicine again.
(Adapted from McAslan, Mary Sue. Read lhe Prescriplion Label. Balboa Press, 2012, p.150-151)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1564188 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Felicidade clandestina
Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".
Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía "As reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, sal devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não cal nenhuma vez.
Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo.
E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. As vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não sal pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar ... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
As vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.
LISPECTOR, Clarice. O Primeiro Beijo. São Paulo: Ed. Atica, 1996
Leia o trecho a seguir.
"Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim." (14º§)
Assinale a opção que explicita o sentido de "felicidade clandestina", segundo a perspectiva da narradora do texto.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1564122 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Considere um conjunto de números inteiros A= {1,2,3,...n}, com n elementos. Se retirarmos um número do conjunto A, a média aritmética dos elementos restante é 16,4. Sabendo que p é o número que foi retirado, determine |p-n| e assinale a opção correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1484978 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Seja z um número complexo da forma z =a+ ib, no qual i é a unidade imaginária. Seja k !$ \mathbb R\ !$ de modo que k é o menor limitante superior para !$ \Big|{ \large - 1 \over z^4 + 3z^2 + 2} \Big| !$, quando |z|=2. Sendo as'sim, assinale a opção que apresenta ,o intervalo ao qual k pertença.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1484972 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Quantos são os anagramas de MARINHA, em que somente uma vogal apareça em sua posição de origem?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1474653 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Felicidade clandestina
Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".
Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía "As reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, sal devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não cal nenhuma vez.
Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo.
E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. As vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não sal pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar ... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
As vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.
LISPECTOR, Clarice. O Primeiro Beijo. São Paulo: Ed. Atica, 1996
Assinale a opção que apresenta um exemplo de uso Leia a frase abaixo. denotativo da linguagem.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1432509 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
lf children lose contact with natura they won't fight for
According to recent research, even if lhe present rate of global decarbonisation were to double, we would still be on course for 6ºC of warming by lhe end of lhe century. Limiting lhe rise to 2ºC, which is lhe target of current policies, requires a six-time reduction in carbon intensity.
A new report shows that lhe UK has lost 20% of its breeding birds since 1966: once common species such as willow tits, lesser spotted woodpeckers and turtle doves have ali but collapsed; even house sparrows have fallen by two thirds. Ash dieback is just one of many terrifying plant diseases, mostly spread by trade. They now threaten our oaks, pines and chestnuts.
While lhe surveys show that lhe great majority of people would like to see lhe living planet protected, few are prepared to take action. This, I think, reflects a second environmental crisis: the removal of children from lhe natural world. The young people we might have expected to lead lhe defence of nature have less and less to do with it.
We don't have to undervalue lhe indoor world, which has its own rich ecosystem, to lament children's disconnection from lhe outdoor world. But lhe experiences lhe two spheres offer are entirely different. There is no substitute for what takes place outdoors, mostly because lhe greatest joys of nature are unplanned. The thought that most of our children will never swim among phosphorescent plankton at night, will never be startled by a salmon leaping, or a dolphin breaching is almost as sad as lhe thought that their children might not have lhe opportunity.
The remarkable collapse of children's engagement with nature - which is even faster than lhe collapse of lhe natural world - is recorded in Richard Louv's book Last Child in lhe Woods, and in a report published recently by lhe National Trust. Since lhe 1970s lhe area in which children may roam without supervision has decreased by almost 90%. ln one generation lhe proportion of children regularly playing in wild places in lhe UK has fallen from more than half to fewer than one in 10. ln the US, in just six years (1997-2003) children with particular outdoor hobbies fell by half. Eleven- to 15-yearolds in Britain now spend, on average, half their waking day in front of a screen.
There are several reasons for this collapse: parents' irrational fear of strangers and rational tear of traffic, the destruction of lhe fortifying lands where previous generations played, lhe quality of indoer entertainment, lhe structuring of children's time, lhe criminalisation of natural play. The great indoors, as a result, has become a far more dangerous place than lhe diminished world beyond.
The rise of obesity and asthma and lhe decline in cardio-respiratory fitness are well documented. Louv also links lhe indoor life to an increase in attention deficit hyperactivity disorder and other mental ill health. Research conducted at lhe University of Illinois suggests that playing among trees and grass is associated with a marked reduction in indications of ADHD, while playing indoors appears to increase them. The disorder, Louv suggests, "may be a set of symptoms aggravated by Jack of exposure to nature". Perhaps it's the environment, not the child, that has gane wrong.
ln her famous essay lhe Ecology of lmagination in Childhood, Edith Cobb proposed that contact with nature stimulates creativity. Reviewing lhe biographies of 300 "geniuses", she exposed a common theme: intense experiences of the natural world. in lhe middle age of childhood (between five and 12). Animais and plants, she argued, are among "the figures of speech in lhe rhetoric of play ... which lhe genius, in particular of later life, seems to remember.
Studies in several nations show that children's games are more creative in green places than in concrete playgrounds. Natural spaces encourage fantasy and roleplay, reasoning and observation. The social standing of children there depends less on physical dominance, more on inventiveness and language skills.
And here we meet lhe other great loss. Most of those I know who fight for nature are people who spent their childhoods immersed in it. Without a feel for the texture and function of lhe natural world, without an intensity of engagement almast impossible in the absence of early experience, people will not devote their lives to its protection.
Forest Schools, Outward Bound, Woodcraft Folk, the John Muir-Award, lhe Campaign for Adventure, Natural Connections, family nature clubs and many others are trying to bring children and the natural world back together. But ali of them are fighting forces which, if they cannot be changed, will deprive lhe living planet of lhe wonder and delight that for millennia have attracted children to lhe wilds.
(Adapted from: https://www. th eg uardian. com/commentisfree/20 12/nov /1 9/child ren-losecontact-with-nature
According to lhe text, which option is correct?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1425447 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
lf children lose contact with natura they won't fight for
According to recent research, even if lhe present rate of global decarbonisation were to double, we would still be on course for 6ºC of warming by lhe end of lhe century. Limiting lhe rise to 2ºC, which is lhe target of current policies, requires a six-time reduction in carbon intensity.
A new report shows that lhe UK has lost 20% of its breeding birds since 1966: once common species such as willow tits, lesser spotted woodpeckers and turtle doves have ali but collapsed; even house sparrows have fallen by two thirds. Ash dieback is just one of many terrifying plant diseases, mostly spread by trade. They now threaten our oaks, pines and chestnuts.
While lhe surveys show that lhe great majority of people would like to see lhe living planet protected, few are prepared to take action. This, I think, reflects a second environmental crisis: the removal of children from lhe natural world. The young people we might have expected to lead lhe defence of nature have less and less to do with it.
We don't have to undervalue lhe indoor world, which has its own rich ecosystem, to lament children's disconnection from lhe outdoor world. But lhe experiences lhe two spheres offer are entirely different. There is no substitute for what takes place outdoors, mostly because lhe greatest joys of nature are unplanned. The thought that most of our children will never swim among phosphorescent plankton at night, will never be startled by a salmon leaping, or a dolphin breaching is almost as sad as lhe thought that their children might not have lhe opportunity.
The remarkable collapse of children's engagement with nature - which is even faster than lhe collapse of lhe natural world - is recorded in Richard Louv's book Last Child in lhe Woods, and in a report published recently by lhe National Trust. Since lhe 1970s lhe area in which children may roam without supervision has decreased by almost 90%. ln one generation lhe proportion of children regularly playing in wild places in lhe UK has fallen from more than half to fewer than one in 10. ln the US, in just six years (1997-2003) children with particular outdoor hobbies fell by half. Eleven- to 15-yearolds in Britain now spend, on average, half their waking day in front of a screen.
There are several reasons for this collapse: parents' irrational fear of strangers and rational tear of traffic, the destruction of lhe fortifying lands where previous generations played, lhe quality of indoer entertainment, lhe structuring of children's time, lhe criminalisation of natural play. The great indoors, as a result, has become a far more dangerous place than lhe diminished world beyond.
The rise of obesity and asthma and lhe decline in cardio-respiratory fitness are well documented. Louv also links lhe indoor life to an increase in attention deficit hyperactivity disorder and other mental ill health. Research conducted at lhe University of Illinois suggests that playing among trees and grass is associated with a marked reduction in indications of ADHD, while playing indoors appears to increase them. The disorder, Louv suggests, "may be a set of symptoms aggravated by Jack of exposure to nature". Perhaps it's the environment, not the child, that has gane wrong.
ln her famous essay lhe Ecology of lmagination in Childhood, Edith Cobb proposed that contact with nature stimulates creativity. Reviewing lhe biographies of 300 "geniuses", she exposed a common theme: intense experiences of the natural world. in lhe middle age of childhood (between five and 12). Animais and plants, she argued, are among "the figures of speech in lhe rhetoric of play ... which lhe genius, in particular of later life, seems to remember.
Studies in several nations show that children's games are more creative in green places than in concrete playgrounds. Natural spaces encourage fantasy and roleplay, reasoning and observation. The social standing of children there depends less on physical dominance, more on inventiveness and language skills.
And here we meet lhe other great loss. Most of those I know who fight for nature are people who spent their childhoods immersed in it. Without a feel for the texture and function of lhe natural world, without an intensity of engagement almast impossible in the absence of early experience, people will not devote their lives to its protection.
Forest Schools, Outward Bound, Woodcraft Folk, the John Muir-Award, lhe Campaign for Adventure, Natural Connections, family nature clubs and many others are trying to bring children and the natural world back together. But ali of them are fighting forces which, if they cannot be changed, will deprive lhe living planet of lhe wonder and delight that for millennia have attracted children to lhe wilds.
(Adapted from: https://www. th eg uardian. com/commentisfree/20 12/nov /1 9/child ren-losecontact-with-nature
According to lhe text, which option is carreei?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1364502 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
Provas:
Analyze these sentences.
I- Sheriff Grady Judd decided to do something to cheer up young Daylin.
II- He came to Daylin's house to bringing him a brand new bike and a helmet.
III- Daylin thanked lhe man while he worked to making sure lhe helmet fit.
IV - Daylin will be able to ride lhe bike alter he finishes his medical treatment.
V - Sheriff Grady Judd hopes this bike will help him enjoy to be a kid again.
(Adapted from https://edition.cnn.com)
Choose lhe correct option.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas