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Foram encontradas 50 questões.

963189 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Numa aula de Física, o professor afirmou que a densidade do ar ao nível do mar era de 1,2kg/m3. A seguir, ele propôs, como atividade, que os alunos calculassem a massa de ar contida na sala de aula. Se a sala apresenta um volume de 240m3 de ar, qual deve ser a massa desse fluido contida no local?
 

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952041 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Uma geladeira de R$ 1.250,00 passou a custar R$ 1.100,00 para pagamento à vista. O preço dessa geladeira teve, portanto, um desconto de
 

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920446 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Uma aeronave decola fazendo, com a pista plana e horizontal, um ângulo de elevação de 30°. Após percorrer 1,2km, a aeronave se encontra, em relação ao solo, a uma altura igual a
 

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892903 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda -a razão. Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto. Não_ sei s_e a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma m<;,ia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras_ que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão mui to mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente.
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.
Qual opção apresenta um período cujas orações estabelecem entre si uma relação de causa e consequência, evidenciada pelo uso do conectivo?
 

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866132 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda -a razão. Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto. Não_ sei s_e a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma m<;,ia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras_ que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão mui to mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente.
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.

Assinale a opção em que as orações mantêm entre si o mesmo valor semântico que se apresenta em "Era uma coisa banal, porque chamou de operaçãozinha".

 

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815967 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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A figura abaixo representa duas circunferências concêntricas.
enunciado 815967-1
Sendo o raio da menor igual a 2cm e o raio da maior igual a 0,4dm, quanto mede a área da coroa circular sombreada?
 

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804045 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Sabendo que a umidade absoluta do ar é determinada calculando-se a razão entre a massa de vapor d' água e o volume ocupado pelo ar, qual a umidade absoluta de um ambiente que apresenta 58g de vapor d'água em 0,4 metro cúbico de ar?
 

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796020 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda -a razão. Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho(A).
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco(B). Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto. Não sei se a grafia é essa mesma(C), mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma m<;,ia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras(D) que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão mui to mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente.
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar(E) o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.
Em que opção o valor semântico da palavra destacada foi indicado corretamente?
 

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764745 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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A jangada é um tipo de embarcação típica do litoral nordestino e utiliza a força dos ventos sobre suas velas para se deslocar. Após um dia de pesca, um jangadeiro aproveita o vento favorável para retornar a terra. Se a massa da jangada, incluindo o pescador e o pescado, é de 300kg, qual a força resultante paraque a massa adquira aceleração de 3m/s2 no sentido do movimento?
 

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764641 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida(A) com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda a razão(B). Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto.(C) Não_ sei s_e a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma meia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável(D), aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras_ que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão muito mais radical nos intestinos(E). Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente.
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.
A passagem que apresenta o fato responsável pela mudança de opinião do narrador quanto à invencibilidade do brasileiro no uso dos diminutivos está em que opção?
 

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