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Foram encontradas 50 questões.

1095458 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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O valor de !$ k>0 !$ na equação x² + 2kx +16 = 0, de modo que a diferença entre as suas raízes seja 6, é
 

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1095260 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo.
Para melhorar a visibilidade, o motorista pode adicionar, ao espelho retrovisor externo de seu veículo, porque esse artefato apresenta maior
 

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1094562 Ano: 2012
Disciplina: Química
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Considere a posição dos elementos hipotéticos na Tabela Periódica abaixo.
enunciado 1094562-1
Assinale a opção que contém elementos não- metais.
 

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1078683 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Num exercício de tiro real, um navio dispara um projétil (bala) a partir de um canhão de bordo. O estampido da arma é ouvido por uma pessoa que se encontra em terra 2s após o disparo. Considerando que a velocidade de propagação da onda sonora no ar seja de 340m/s, qual a distância entre o navio e o ouvinte?
 

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1058411 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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A figura a seguir representa uma lâmina bimetálica composta de duas lâminas de ligas metálicas fixadas entre si: Invar (níquel e ferro) e latão (cobre e zinco).
enunciado 1058411-1
Essas lâminas são bastante usadas em disjuntores elétricos e, ao serem aquecidas, encurvam-se com a função de abrir um circuito. Esse encurvamento das lâminas é causado pelo fato de
 

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1003242 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda -a razão. Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto. Não_ sei s_e a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma m<;,ia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras_ que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão mui to mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente.
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.
Assinale a opção que apresenta uma análise correta acerca da frase "Mas ninguém bate o brasileiro."
 

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991375 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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TEXTO I
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mesma dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ó vidinha!" você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas, se disser "Ah vidinha ... ", o coitado está se queixando dela e com toda -a razão. Há -anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas, nos dois casos, o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu tout petit peu, que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o poco, o poquito e menos ainda do que o poquito - o poquetim! Mas ninguém bate o brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em -- que ouvi alguém dizer que alguma coisa duraria um mezzoretto. Não_ sei s_e a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue, numa_ palavra., reduzir uma meia hora de tamanho - e você não tem nenhuma dúvida(A) de que um mezzoretto dura os mesmos 30 minutos de uma m<;,ia hora - convencional, mas passa muito mais depressa é invencível em matéria de diminutivo.
O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras_ que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão mui to mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas, e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação ... sei não. Melhor se preparar para o.pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal_ que quase dispensa a presença do paciente(B).
( ... )
Se alguém disser que precisa ter uma conversa com você, cuidado. É coisa da maior importância. Os próprios destinos do Pacto do Atlântico podem estar em jogo. Uma conversa é sempre com hora marcada.
Já uma conversinha raramente passa do nível da mais cândida inconsequência. E geralmente é fofoca. A hora para uma conversinha é sempre qualquer hora dessas.
Num jogo você arrisca tudo, até a hora. Num joguinho, aceita-se até o cheque frio.
Entre ter um caso e ter um casinha, a diferença, às vezes, é a tragédia passional.
No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
- Mais um feijãozinho?
O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona da casa o trata(C) como um mingau de todos os dias.
(...)
O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável(D). Você pode passar horas tomando cervejinha em cima de cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
- E agora, um docinho.
E surge um tacho de ambrosia(E) que é um porta-aviões.
(Adaptado de VERÍSSIMO, L. F. Diminutivos. Comédia da vida privada. 101 crônicas escoihídas. Porto Alegre: LP&M, 1994).
A questão se refere ao TEXTO I.
Em que opção a pluralização do termo destacado acarreta a flexão de número da forma verbal?
 

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979522 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Um navio, ao sair do repouso, conseguiu atingir uma velocidade de 23nós (aproximadamente 12m/s), num intervalo de tempo de 2min. A aceleração média desse navio foi de

 

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970241 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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"O quilograma- padrão, guardado a sete chaves há mais de um século perto de Paris, emagreceu e engordou com o passar do tempo. Ele precisa ser substituído, mas como? Uma conferência internacional, que acaba de ser encerrada, fez 'um avanço histórico' neste sentido. Os debates para se chegar a um 'quilo estável 'causam frenesi há mais de 10 anos: a ideia é chegar a uma nova definição, independente de qualquer objeto físico."
(Disponível em http://noticias.uol.com.br. Acesso em: 6 de nov. 2011.)
A grandeza física a que o texto se refere é uma unidade padrão do Sistema Internacional de Unidades (SI) usada para aferir
 

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967098 Ano: 2012
Disciplina: Química
Banca: Marinha
Orgão: EAM
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Considere os átomos genéricos abaixo.

!$ {}_{19}X^{39}\,\,\,\,{}_{20}Y^{40}\,\,\,\,{}_{19}Z^{40}\,\,\,\,{}_{17}W^{37} !$

Assinale a opção em que os átomos são isótopos.

 

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