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Foram encontradas 70 questões.

O Quadro de Detalhamento da Despesa, documento que detalha as dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual (LOA), utiliza-se das classificações:

 

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As transferências de capital da União para os municípios são consideradas na União como Despesa Orçamentária

 

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444770 Ano: 2013
Disciplina: Direito Financeiro
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
A equipe de Finanças e Contabilidade do governo estadual, ao avaliar seus relatórios contábeis referentes a X1, obteve as seguintes informações:

enunciado 444770-1
Sabendo que, em X1, o governo estadual efetuou transferências correntes obrigatórias a municípios no valor de R$ (mil) 12,00 e recolheu as contribuições previdenciárias retidas na folha de pagamentos de seus funcionários no valor de R$ (mil) 3,00. Em X1, o valor da Receita Corrente liquida, em milhares de reais, foi

 

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A equipe de Finanças e Contabilidade do município “Brazil”, ao avaliar seus relatórios contábeis referentes a X1, identificou os valores liquidados para as seguintes despesas:

enunciado 444769-1

O valor dos investimentos se refere à construção de uma unidade básica de saúde e o valor das inversões financeiras à aquisição de bens móveis e imóveis.

O valor total das Despesas Correntes, em X1 e em milhares de reais, foi

 

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444768 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
Com relação aos tipos de Parecer de Auditoria, considere:

I. Na impossibilidade de manifestar-se sobre os conjuntos das demonstrações financeiras examinadas, nada impede que o Auditor emita seu parecer apenas sobre uma parte delas, desde que sobre essa parte tenha ele obtido as comprovações necessárias.

II. Quando o Auditor não obtém comprovação suficiente para fundamentar seu parecer sobre as demonstrações financeiras em conjunto, deve ele declarar expressamente que está impossibilitado de emitir parecer sobre essas demonstrações.

III. Quando o Auditor verificar efeitos que, no seu julgamento, comprometem substancialmente as demonstrações financeiras por ele examinadas, deve declarar expressamente que as referidas demonstrações não representam, adequadamente e em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira ou os resultados das operações da entidade.

Os trechos I, II e III, respectivamente, referem-se a pareceres

 

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444767 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
Quando um Auditor confirma com o Banco do Sul SA o saldo disponível ao final do exercício, com a finalidade de comprovar a exatidão dos registros contábeis, está realizando um teste

 

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444766 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
Em um teste para avaliar se há superavaliação, o Auditor deve

 

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444765 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
A contagem de caixa e a comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo de

 

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444764 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: DPE-SP
A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade com vistas a

 

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Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. s estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
O segmento do texto cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:
 

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