Uma revolução silenciosa está ocorrendo na educação brasileira, cujo inegável salto de qualidade coloca o País na vanguarda mundial do desenvolvimento tecnológico.

O Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de alimentos. Para tanto, foi e é fundamental o investimento em conhecimento científico e tecnológico, que tem na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) um de seus mais importantes expoentes.

O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul compõem um grupo de países – o BRICS − que buscam soluções comuns para uma inserção internacional vantajosa.

O desenvolvimento brasileiro se deu e se dá pela ação exclusiva dos capitais privados, sem a participação do Estado.

As atuais correntes migratórias são determinadas pela intolerância religiosa, pelas perseguições políticas e por guerras – em larga medida, civis – que devastam muitos países, sobretudo em regiões da Ásia e, especialmente, da África.

O Oriente Médio, outrora foco de uma profunda tensão que punha em risco a paz mundial, finalmente alcançou a estabilidade e a pacificação, com a efetiva criação do Estado da Palestina e a retirada de Israel dos territórios ocupados.

O eixo econômico mundial está se transferindo do Pacífico para o Atlântico, o que consolida a supremacia norte-americana no cenário mundial, sem que se veja o surgimento de uma força que lhe faça concorrência.

As mudanças verificadas na China, nas últimas décadas, fizeram do país uma potência econômica mundial. Da velha experiência comunista, o que restou foi a democracia política aos moldes ocidentais que o país adotou.

Chuvas torrenciais e secas prolongadas são exemplos extremos da crise climática com a qual o mundo se debate hoje. Também são, em larga medida, consequência da devastação da natureza e da degradação ambiental.

A questão ambiental entrou na agenda do mundo contemporâneo, premido pela necessidade inadiável de promover o chamado desenvolvimento sustentável.