De acordo com o que recomenda a boa técnica contábil, deve-se reconhecer o impacto patrimonial da receita de serviços:

Os dados a seguir servirão de base para responder à questão e refletem a posição do balanço patrimonial de um determinado ente público ao final de um exercício financeiro:

- restos a pagar, 9.

- bens móveis, 17.

- bens imóveis, 35.

- bancos, 22.

- dívidas a longo prazo, 12.

- patrimônio líquido, 16.

- INSS a recolher, 3.

- depreciação bens móveis, 5.

Com base nesses dados, a soma do ativo não circulante e do passivo circulante resultou, respectivamente, em:

A questão baseia no texto apresentado abaixo

Gramática

Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último “Quarto de badulaques”. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” – do verbo “varrer”. De fato, trata-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário, aquela que tem, no topo, a fotografia de uma “varroa”(sic!) (você não sabe o que é uma “varroa”?) para corrigir-me do meu erro. E confesso: ele está certo. O certo é “varrição” e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim porque nunca os vi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário com a “varroa” no topo. Porque, para eles, não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado. A esse respeito, vou lhes contar sobre o homem que confundiu a mulher com um chapéu, caso clínico relatado por Oliver Sacks. Tem tudo a ver. Depois. ALVES, Rubem. Gramática. In: ______. Pimentas: para provocar um incêndio, não é preciso fogo. São Paulo: Planeta, 2012. p. 156-157.

Analise as assertivas acerca de formatação automática do Word 2010 e marque a alternativa que faz afirmação verdadeira:

1. As opções de Formatação Automática ao Digitar são opções globais que se aplicam a todos os arquivos de um programa.

2. Para desabilitar todas as formatações automáticas para um programa, você deve desmarcar todas as opções de Formatação Automática ao Digitar.

3. Quando se define as opções na guia Formatação Automática ao Digitar, o Word pode formatar o texto automaticamente à medida que você digita o seu documento.

4. Deve-se pressionar ENTER apenas uma vez depois do parágrafo anterior para aplicar os estilos de título automaticamente.

A questão baseia no texto apresentado abaixo

Gramática

Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último “Quarto de badulaques”. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” – do verbo “varrer”. De fato, trata-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário, aquela que tem, no topo, a fotografia de uma “varroa”(sic!) (você não sabe o que é uma “varroa”?) para corrigir-me do meu erro. E confesso: ele está certo. O certo é “varrição” e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim porque nunca os vi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário com a “varroa” no topo. Porque, para eles, não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado. A esse respeito, vou lhes contar sobre o homem que confundiu a mulher com um chapéu, caso clínico relatado por Oliver Sacks. Tem tudo a ver. Depois. ALVES, Rubem. Gramática. In: ______. Pimentas: para provocar um incêndio, não é preciso fogo. São Paulo: Planeta, 2012. p. 156-157.