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Foram encontradas 50 questões.

2348818 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CFC
Orgão: CFC

Leia o texto a seguir para responder à próxima pergunta.

Em Roma, faça como os brasileiros

Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.

A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome;(a) se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.

O dinheiro é a ração da economia. Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome –(b) ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.

Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável. Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.

Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas. Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado, e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.

E tudo tinha começado tão bem..(c). Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural:(d) cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra: Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.

Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]

Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.

A respeito das justificativas para o emprego de sinais de pontuação, identifique o item INCORRETO.

 

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2348817 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CFC
Orgão: CFC
Uma Sociedade Empresária apresentou, em 31.12.2014, os saldos, abaixo, extraídos do Balancete de Verificação.
Contas Saldos
Banco Conta Movimento R$40.000,00
Estoque de Mercadorias R$90.000,00
Receita Bruta de Vendas R$420.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$170.000,00
ICMS sobre Vendas R$71.400,00
PIS sobre Faturamento R$6.930,00
Cofins sobre Faturamento R$31.920,00
ICMS a Recuperar R$20.000,00
PIS a Recuperar R$500,00
Cofins a Recuperar R$2.000,00
Devolução de Vendas R$10.000,00
Duplicatas a Receber R$86.500,00
Duplicatas a Pagar R$120.000,00
Despesas com Salários R$32.000,00
Comissões de Vendedores R$18.000,00
Despesas de Juros R$1.700,00
Receitas de Juros R$2.600,00
Seguros Pagos Antecipadamente R$4.650,00
Imóveis de Uso R$75.000,00
Capital a Integralizar R$10.000,00
Reserva de Lucros R$30.000,00
Capital Subscrito R$98.000,00
Com base nos dados apresentados e desconsiderando-se os tributos sobre o lucro, o Resultado Líquido do período é de:
 

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2348816 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CFC
Orgão: CFC
Uma Sociedade Empresária apresentou, em 31.12.2014, os seguintes saldos, após o encerramento e destinação do resultado do período:
Contas Saldos
Ações de Emissão Própria em Tesouraria R$1.000,00
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata R$28.000,00
Caixa e Equivalente de Caixa R$17.000,00
Capital a Integralizar R$15.000,00
Capital Subscrito R$110.000,00
Depreciação Acumulada R$14.000,00
Duplicatas a Receber R$31.000,00
Edificações de Uso R$50.000,00
Estoques de Mercadorias para Revenda R$64.000,00
Fornecedores de Curto Prazo R$47.000,00
ICMS a Recolher R$25.000,00
Investimentos Avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial R$42.000,00
Reserva Legal R$13.000,00
Reservas Estatutárias R$29.000,00
Salários e Encargos a Pagar R$22.000,00
Terrenos para Uso R$12.000,00
Com base nessas informações, o total do Patrimônio Líquido, em 31.12.2014, é de:
 

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2348815 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CFC
Orgão: CFC
Uma Sociedade Empresária iniciou suas atividades em 2.1.2014 e, ao final do ano, apresentou os saldos abaixo.
Contas
Saldos em
31.12.2014
Ações de Emissão Própria em Tesouraria R$2.239,00
Caixa e Equivalente de Caixa R$57.583,00
Capital a Integralizar R$24.592,00
Capital Subscrito R$331.991,00
Contas a Pagar R$8.067,00
Depreciação Acumulada R$62.896,00
Dividendos a Pagar R$174.272,00
Duplicatas a Receber R$170.875,00
Duplicatas a Receber de Longo Prazo R$56.960,00
Estoque de Mercadorias para Revenda R$282.985,00
Financiamentos a Pagar de Longo Prazo R$113.915,00
Fornecedores R$202.663,00
Imóveis de Uso R$405.339,00
Reserva Estatutária R$51.384,00
Reserva Legal R$13.170,00
Salários a Pagar R$65.766,00
Títulos a Receber R$23.551,00
Com base nos saldos apresentados, é CORRETO afirmar que:
 

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2348814 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CFC
Orgão: CFC
Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados para a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado em 2014:
Valor bruto das vendas de mercadorias R$110.000,00
PIS sobre vendas R$4.015,00
Cofins sobre vendas R$8.360,00
ICMS sobre vendas R$19.800,00
Valor líquido das vendas R$77.825,00
Valor bruto das compras de mercadorias R$70.000,00
PIS sobre compras a recuperar R$2.555,00
Cofins sobre compras a recuperar R$5.320,00
ICMS sobre compras a recuperar R$12.600,00
Valor líquido das compras R$49.525,00
Estoque Inicial de Mercadorias 0,00
Estoque Final de Mercadorias 0,00
Considerando-se que houve apenas esses saldos e movimentações, o Valor Adicionado Bruto, na Demonstração do Valor Adicionado, é igual a:
 

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2348813 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CFC
Orgão: CFC

Leia o texto a seguir para responder à próxima pergunta.

Em Roma, faça como os brasileiros

Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.

A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome; se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.

O dinheiro é a ração da economia. Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome – ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.

Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável. Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.

Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas. Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado, e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.

E tudo tinha começado tão bem... Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural: cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra: Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.

Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]

Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que:

 

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Questão presente nas seguintes provas
2348812 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CFC
Orgão: CFC

Leia o texto a seguir para responder à próxima pergunta.

Em Roma, faça como os brasileiros

Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.

A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome; se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.

O dinheiro é a ração da economia(d). Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome – ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.

Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável(d). Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.

Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas(c). Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado(d), e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.

E tudo tinha começado tão bem... Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural: cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra(c): Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.

Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]

Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.

Com base no texto, é INCORRETO afirmar que:

 

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1202931 Ano: 2015
Disciplina: Direito do Trabalho
Banca: CFC
Orgão: CFC
Em relação aos direitos trabalhistas dos empregados, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado. A remuneração correspondente a esse repouso pode ser descontada quando o empregado não tiver frequência integral na semana.
II. Os empregadores devem continuar a realizar o depósito na conta vinculada do FGTS ao empregado afastado para prestação do serviço militar obrigatório.
III. A remuneração do trabalho noturno nas atividades urbanas, realizado entre as 18h de um dia e as 6h do dia seguinte, terá um acréscimo de 10%, calculado sobre o valor do salário mínimo.
A sequência CORRETA é:
 

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1202929 Ano: 2015
Disciplina: Direito Empresarial (Comercial)
Banca: CFC
Orgão: CFC
Considerando-se o que dispõe o Código Civil para a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI, assinale a opção INCORRETA.
 

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1202926 Ano: 2015
Disciplina: Direito Tributário
Banca: CFC
Orgão: CFC
De acordo com o Código Tributário Nacional, considere as situações que extinguem o crédito tributário, apresentadas nos itens abaixo, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O pagamento antecipado e a homologação do lançamento.
II. A decisão judicial passada em julgado.
III. A consignação em pagamento.
IV. A concessão de medida liminar em mandado de segurança.
Estão CORRETAS as situações apresentadas nos itens:
 

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