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Em Roma, faça como os brasileiros
Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.
A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome;(a) se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.
O dinheiro é a ração da economia. Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome –(b) ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.
Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável. Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.
Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas. Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado, e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.
E tudo tinha começado tão bem..(c). Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural:(d) cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra: Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.
Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]
Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.
A respeito das justificativas para o emprego de sinais de pontuação, identifique o item INCORRETO.
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Contas | Saldos |
Banco Conta Movimento | R$40.000,00 |
Estoque de Mercadorias | R$90.000,00 |
Receita Bruta de Vendas | R$420.000,00 |
Custo das Mercadorias Vendidas | R$170.000,00 |
ICMS sobre Vendas | R$71.400,00 |
PIS sobre Faturamento | R$6.930,00 |
Cofins sobre Faturamento | R$31.920,00 |
ICMS a Recuperar | R$20.000,00 |
PIS a Recuperar | R$500,00 |
Cofins a Recuperar | R$2.000,00 |
Devolução de Vendas | R$10.000,00 |
Duplicatas a Receber | R$86.500,00 |
Duplicatas a Pagar | R$120.000,00 |
Despesas com Salários | R$32.000,00 |
Comissões de Vendedores | R$18.000,00 |
Despesas de Juros | R$1.700,00 |
Receitas de Juros | R$2.600,00 |
Seguros Pagos Antecipadamente | R$4.650,00 |
Imóveis de Uso | R$75.000,00 |
Capital a Integralizar | R$10.000,00 |
Reserva de Lucros | R$30.000,00 |
Capital Subscrito | R$98.000,00 |
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Contas | Saldos |
Ações de Emissão Própria em Tesouraria | R$1.000,00 |
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata | R$28.000,00 |
Caixa e Equivalente de Caixa | R$17.000,00 |
Capital a Integralizar | R$15.000,00 |
Capital Subscrito | R$110.000,00 |
Depreciação Acumulada | R$14.000,00 |
Duplicatas a Receber | R$31.000,00 |
Edificações de Uso | R$50.000,00 |
Estoques de Mercadorias para Revenda | R$64.000,00 |
Fornecedores de Curto Prazo | R$47.000,00 |
ICMS a Recolher | R$25.000,00 |
Investimentos Avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial | R$42.000,00 |
Reserva Legal | R$13.000,00 |
Reservas Estatutárias | R$29.000,00 |
Salários e Encargos a Pagar | R$22.000,00 |
Terrenos para Uso | R$12.000,00 |
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Contas |
Saldos em
31.12.2014
|
Ações de Emissão Própria em Tesouraria | R$2.239,00 |
Caixa e Equivalente de Caixa | R$57.583,00 |
Capital a Integralizar | R$24.592,00 |
Capital Subscrito | R$331.991,00 |
Contas a Pagar | R$8.067,00 |
Depreciação Acumulada | R$62.896,00 |
Dividendos a Pagar | R$174.272,00 |
Duplicatas a Receber | R$170.875,00 |
Duplicatas a Receber de Longo Prazo | R$56.960,00 |
Estoque de Mercadorias para Revenda | R$282.985,00 |
Financiamentos a Pagar de Longo Prazo | R$113.915,00 |
Fornecedores | R$202.663,00 |
Imóveis de Uso | R$405.339,00 |
Reserva Estatutária | R$51.384,00 |
Reserva Legal | R$13.170,00 |
Salários a Pagar | R$65.766,00 |
Títulos a Receber | R$23.551,00 |
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Valor bruto das vendas de mercadorias | R$110.000,00 |
PIS sobre vendas | R$4.015,00 |
Cofins sobre vendas | R$8.360,00 |
ICMS sobre vendas | R$19.800,00 |
Valor líquido das vendas | R$77.825,00 |
Valor bruto das compras de mercadorias | R$70.000,00 |
PIS sobre compras a recuperar | R$2.555,00 |
Cofins sobre compras a recuperar | R$5.320,00 |
ICMS sobre compras a recuperar | R$12.600,00 |
Valor líquido das compras | R$49.525,00 |
Estoque Inicial de Mercadorias | 0,00 |
Estoque Final de Mercadorias | 0,00 |
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Em Roma, faça como os brasileiros
Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.
A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome; se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.
O dinheiro é a ração da economia. Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome – ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.
Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável. Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.
Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas. Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado, e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.
E tudo tinha começado tão bem... Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural: cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra: Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.
Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]
Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.
De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que:
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Leia o texto a seguir para responder à próxima pergunta.
Em Roma, faça como os brasileiros
Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.
A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome; se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe sufoca.
O dinheiro é a ração da economia(d). Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome – ninguém produz mais nada, porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A inflação sufoca a economia.
Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável(d). Na hora em que a economia deu sinais de fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moeda para ter como produzir mais moeda.
Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas(c). Em Roma, porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado(d), e a consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade Média.
E tudo tinha começado tão bem... Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma república, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era natural: cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra(c): Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.
Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]
Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011. p. 49.
Com base no texto, é INCORRETO afirmar que:
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