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Foram encontradas 60 questões.

863559 Ano: 2005
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Instruções: Para responder às questões de números 21 e 22 considere os dados abaixo.


Em certo teatro há uma fila com seis poltronas que estão uma ao lado da outra e são numeradas de 1 a 6, da esquerda para a direita. Cinco pessoas – Alan, Brito, Camila, Décio e Efraim – devem ocupar cinco dessas poltronas, de modo que:

− Camila não ocupe as poltronas assinaladas com números ímpares;

− Efraim seja a terceira pessoa sentada, contando-se da esquerda para a direita;

− Alan acomode-se na poltrona imediatamente à esquerda de Brito.

De quantos modos distintos as cinco pessoas podem ser acomodadas?

 

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863558 Ano: 2005
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Instruções: Para responder às questões de números 21 e 22 considere os dados abaixo.


Em certo teatro há uma fila com seis poltronas que estão uma ao lado da outra e são numeradas de 1 a 6, da esquerda para a direita. Cinco pessoas – Alan, Brito, Camila, Décio e Efraim – devem ocupar cinco dessas poltronas, de modo que:

− Camila não ocupe as poltronas assinaladas com números ímpares;

− Efraim seja a terceira pessoa sentada, contando-se da esquerda para a direita;

− Alan acomode-se na poltrona imediatamente à esquerda de Brito.

Para que essas condições sejam satisfeitas, a poltrona que NUNCA poderá ficar desocupada é a de número

 

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863557 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Considere o desenho seguinte:

enunciado 863557-1

A alternativa que apresenta uma figura semelhante à outra que pode ser encontrada no interior do desenho dado é

 

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863555 Ano: 2005
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Na figura abaixo tem-se um triângulo composto por algumas letras do alfabeto e por alguns espaços vazios, nos quais algumas letras deixaram de ser colocadas.

enunciado 863555-1

Considerando que a ordem alfabética adotada exclui as letras K, W e Y, então, se as letras foram dispostas obedecendo determinado critério, a letra que deveria estar no lugar do ponto de interrogação é

 

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863553 Ano: 2005
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FCC
Orgão: CEAL

São dados três grupos de 4 letras cada um:

(MNAB) : (MODC) :: (EFRS) :

Se a ordem alfabética adotada exclui as letras K, W e Y, então o grupo de quatro letras que deve ser colocado à direita do terceiro grupo e que preserva a relação que o segundo tem com o primeiro é

 

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863552 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Atenção: As questões de números 1 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.


Schwarzenegger governador da Califórnia


Schwarzenegger não é um político. Isso deveria torná-lo mais simpático. Em geral, nas democracias, os eleitores consideram os políticos profissionais uma espécie daninha que prolifera no interstício entre os cidadãos e o exercício do poder que deveria ser deles. Curiosamente, os mesmos cidadãos também menosprezam o homem comum que se candidata a um ofício público. Ele é acusado, no mínimo, de inexperiência: seu mérito (de não ser um político profissional) é transformado em fraqueza. Paradoxal, não é?

Suspeito que a candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo. Insistimos na incompetência do homem da rua que se candidata porque queremos justificar nossa preguiça cívica.

Mas, no caso de Schwarzenegger, não se trata só disso. Há uma outra condenação: “Logo um ator! E de que filmes!”. Alguns acrescentam: “Outro?”, evocando Ronald Reagan (que também era ator). Essa lembrança confirma o preconceito. Afinal, quem diria: “Um advogado não, já tivemos Clinton”? Ou: “Um administrador de empresas não, já tivemos Bush”?

A ambivalência em relação aos atores é coisa antiga. Desde a aurora da modernidade eles são esperados (enfim, alguém vem nos divertir) e receados: nômades e devassos, enchem de sonhos perigosos as cabeças de nossas crianças. Claro, os atores nos enganam: passam a vida fantasiados, encarnando personagens que pouco têm a ver com quem eles são de verdade. Mas será que nosso vizinho faz diferente quando desfila com um carro emprestado como se fosse dele?

Somos todos atores: o culto das aparências é a chave que nos liberta do destino que seria reservado pelo nosso passado e por nossa origem. O aprendizado da vida social moderna é uma escola de recitação. Se desprezamos os atores, é porque desprezamos a “mentira” de nossas vidas.


(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

O culto das aparências é a chave que nos dá acesso ao prestígio público.

Caso se substitua, na frase acima, culto por zelo e dá acesso por franqueia, as expressões sublinhadas devem ser substituídas, respectivamente, por

 

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863551 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Atenção: As questões de números 1 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.


Schwarzenegger governador da Califórnia


Schwarzenegger não é um político. Isso deveria torná-lo mais simpático. Em geral, nas democracias, os eleitores consideram os políticos profissionais uma espécie daninha que prolifera no interstício entre os cidadãos e o exercício do poder que deveria ser deles. Curiosamente, os mesmos cidadãos também menosprezam o homem comum que se candidata a um ofício público. Ele é acusado, no mínimo, de inexperiência: seu mérito (de não ser um político profissional) é transformado em fraqueza. Paradoxal, não é?

Suspeito que a candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo. Insistimos na incompetência do homem da rua que se candidata porque queremos justificar nossa preguiça cívica.

Mas, no caso de Schwarzenegger, não se trata só disso. Há uma outra condenação: “Logo um ator! E de que filmes!”. Alguns acrescentam: “Outro?”, evocando Ronald Reagan (que também era ator). Essa lembrança confirma o preconceito. Afinal, quem diria: “Um advogado não, já tivemos Clinton”? Ou: “Um administrador de empresas não, já tivemos Bush”?

A ambivalência em relação aos atores é coisa antiga. Desde a aurora da modernidade eles são esperados (enfim, alguém vem nos divertir) e receados: nômades e devassos, enchem de sonhos perigosos as cabeças de nossas crianças. Claro, os atores nos enganam: passam a vida fantasiados, encarnando personagens que pouco têm a ver com quem eles são de verdade. Mas será que nosso vizinho faz diferente quando desfila com um carro emprestado como se fosse dele?

Somos todos atores: o culto das aparências é a chave que nos liberta do destino que seria reservado pelo nosso passado e por nossa origem. O aprendizado da vida social moderna é uma escola de recitação. Se desprezamos os atores, é porque desprezamos a “mentira” de nossas vidas.


(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Quanto à necessidade ou não do uso do sinal de crase, a frase inteiramente correta é:

 

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863550 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Atenção: As questões de números 1 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.


Schwarzenegger governador da Califórnia


Schwarzenegger não é um político. Isso deveria torná-lo mais simpático. Em geral, nas democracias, os eleitores consideram os políticos profissionais uma espécie daninha que prolifera no interstício entre os cidadãos e o exercício do poder que deveria ser deles. Curiosamente, os mesmos cidadãos também menosprezam o homem comum que se candidata a um ofício público. Ele é acusado, no mínimo, de inexperiência: seu mérito (de não ser um político profissional) é transformado em fraqueza. Paradoxal, não é?

Suspeito que a candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo. Insistimos na incompetência do homem da rua que se candidata porque queremos justificar nossa preguiça cívica.

Mas, no caso de Schwarzenegger, não se trata só disso. Há uma outra condenação: “Logo um ator! E de que filmes!”. Alguns acrescentam: “Outro?”, evocando Ronald Reagan (que também era ator). Essa lembrança confirma o preconceito. Afinal, quem diria: “Um advogado não, já tivemos Clinton”? Ou: “Um administrador de empresas não, já tivemos Bush”?

A ambivalência em relação aos atores é coisa antiga. Desde a aurora da modernidade eles são esperados (enfim, alguém vem nos divertir) e receados: nômades e devassos, enchem de sonhos perigosos as cabeças de nossas crianças. Claro, os atores nos enganam: passam a vida fantasiados, encarnando personagens que pouco têm a ver com quem eles são de verdade. Mas será que nosso vizinho faz diferente quando desfila com um carro emprestado como se fosse dele?

Somos todos atores: o culto das aparências é a chave que nos liberta do destino que seria reservado pelo nosso passado e por nossa origem. O aprendizado da vida social moderna é uma escola de recitação. Se desprezamos os atores, é porque desprezamos a “mentira” de nossas vidas.


(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

A candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo.

Outra forma correta de expressar o mesmo pensamento da frase acima é:

 

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863549 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Atenção: As questões de números 1 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.


Schwarzenegger governador da Califórnia


Schwarzenegger não é um político. Isso deveria torná-lo mais simpático. Em geral, nas democracias, os eleitores consideram os políticos profissionais uma espécie daninha que prolifera no interstício entre os cidadãos e o exercício do poder que deveria ser deles. Curiosamente, os mesmos cidadãos também menosprezam o homem comum que se candidata a um ofício público. Ele é acusado, no mínimo, de inexperiência: seu mérito (de não ser um político profissional) é transformado em fraqueza. Paradoxal, não é?

Suspeito que a candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo. Insistimos na incompetência do homem da rua que se candidata porque queremos justificar nossa preguiça cívica.

Mas, no caso de Schwarzenegger, não se trata só disso. Há uma outra condenação: “Logo um ator! E de que filmes!”. Alguns acrescentam: “Outro?”, evocando Ronald Reagan (que também era ator). Essa lembrança confirma o preconceito. Afinal, quem diria: “Um advogado não, já tivemos Clinton”? Ou: “Um administrador de empresas não, já tivemos Bush”?

A ambivalência em relação aos atores é coisa antiga. Desde a aurora da modernidade eles são esperados (enfim, alguém vem nos divertir) e receados: nômades e devassos, enchem de sonhos perigosos as cabeças de nossas crianças. Claro, os atores nos enganam: passam a vida fantasiados, encarnando personagens que pouco têm a ver com quem eles são de verdade. Mas será que nosso vizinho faz diferente quando desfila com um carro emprestado como se fosse dele?

Somos todos atores: o culto das aparências é a chave que nos liberta do destino que seria reservado pelo nosso passado e por nossa origem. O aprendizado da vida social moderna é uma escola de recitação. Se desprezamos os atores, é porque desprezamos a “mentira” de nossas vidas.


(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Justifica-se inteiramente o emprego na forma plural de ambos os elementos sublinhados na seguinte frase:

 

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863548 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: FCC
Orgão: CEAL

Atenção: As questões de números 1 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.


Schwarzenegger governador da Califórnia


Schwarzenegger não é um político. Isso deveria torná-lo mais simpático. Em geral, nas democracias, os eleitores consideram os políticos profissionais uma espécie daninha que prolifera no interstício entre os cidadãos e o exercício do poder que deveria ser deles. Curiosamente, os mesmos cidadãos também menosprezam o homem comum que se candidata a um ofício público. Ele é acusado, no mínimo, de inexperiência: seu mérito (de não ser um político profissional) é transformado em fraqueza. Paradoxal, não é?

Suspeito que a candidatura do cidadão comum nos incomoda porque denuncia nosso absenteísmo. Insistimos na incompetência do homem da rua que se candidata porque queremos justificar nossa preguiça cívica.

Mas, no caso de Schwarzenegger, não se trata só disso. Há uma outra condenação: “Logo um ator! E de que filmes!”. Alguns acrescentam: “Outro?”, evocando Ronald Reagan (que também era ator). Essa lembrança confirma o preconceito. Afinal, quem diria: “Um advogado não, já tivemos Clinton”? Ou: “Um administrador de empresas não, já tivemos Bush”?

A ambivalência em relação aos atores é coisa antiga. Desde a aurora da modernidade eles são esperados (enfim, alguém vem nos divertir) e receados: nômades e devassos, enchem de sonhos perigosos as cabeças de nossas crianças. Claro, os atores nos enganam: passam a vida fantasiados, encarnando personagens que pouco têm a ver com quem eles são de verdade. Mas será que nosso vizinho faz diferente quando desfila com um carro emprestado como se fosse dele?

Somos todos atores: o culto das aparências é a chave que nos liberta do destino que seria reservado pelo nosso passado e por nossa origem. O aprendizado da vida social moderna é uma escola de recitação. Se desprezamos os atores, é porque desprezamos a “mentira” de nossas vidas.


(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

O período cuja pontuação está inteiramente correta é:

 

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