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Foram encontradas 30 questões.

1312945 Ano: 2013
Disciplina: Direito Financeiro
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas na Lei Complementar Federal nº 101/2000. Caso um ente público realize operação de crédito por antecipação da receita, deverá liquidada, com juros e outros encargos:

 

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1280844 Ano: 2013
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais destinado à Câmara Municipal, ser-lhe-ão entregues até o dia 20 (vinte) de cada mês, em corrigidos na mesma proporção do prevista orçamentariamente.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:

 

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1260976 Ano: 2013
Disciplina: Direito Financeiro
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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Suponha que o Município de Guaratuba tenha obtido as seguintes receitas nos últimos 12 (doze) meses:
• Receita patrimonial – R$ 380.000,00
• Receita Tributária – R$ 950.000,00
• Receita com Operação de Crédito – R$ 270.000,00
• Receita Agropecuária – R$ 170.000,00
• Receita com Alienação de Imóveis – R$ 290.000,00
Com base nas informações acima e na Lei Complementar Federal nº 101/2000, assinale a alternativa que apresenta o valor máximo que poderia ser destinado para despesas com pessoal do Poder Legislativo do Município de Guaratuba:
 

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1257232 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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Um prisma quadrangular regular cujo apótema da base mede 5 cm e a altura mede o triplo da medida do apótema da base possui volume equivalente a:
 

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1244851 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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DOMINGO NA ESTRADA
Carlos Drummond de Andrade
Do avião saltamos para a jardineira, a caminho da cidade. A princípio, só o trajeto aborrecido, na pressa de chegar. Que fazer desses ermos lobrigados de passagem, que nos sensibilizam a vista, e daqui a pouco esqueceremos na contemplação de outras formas naturais menos secas.
Há uma lagoa na região, e não se deixa ver. De repente começamos a sentir que essa terra humilde vai nos interessando .................... seu desconforto. O mato dos barrancos perdeu o verde nativo; tudo ficou vermelho, amarelo ou pardo, tocado de pó incansável. Como se chamam esses vegetais só Riobaldo Tatarana sabe, e hei de consultá-lo na volta. A paisagem toca .................... que não tem, pela pobreza calma. Não há imprevisto. Nos pastos de grama pouca, só as grandes bossas dos cupins se expõem, bichos imobilizados. E à paz do campo mineiro se ajunta, aprofundando-a, a paz do domingo mineiro.
Nunca será tão domingo como aqui, e domingos e domingos de eternidade se concentram .................... vigorosa dominicalização. Não acontecer nada, que beatitude! Deixar o mato crescer – mas o próprio mato foge à obrigação, e goza o domingo. Lá estão o touro zebu e seu harém de nobres e modestas vacas – porque o zebu alia à majestade indiana a placidez das Minas, e boi nenhum se fez tão mineiro quanto esse, e bicho nenhum é tão mineiro quanto o boi, em seu calado conhecimento da vida, sua participação no trabalho. O rebanho amontoa-se em círculo, algumas reses em pé, outras deitadas, chifres cumprimentando-se sem ruído. Parece um só boi espalhado, imaginando. Com o pincel do rabo o milenar movimento de repelir a mosca, se é que não o pratica pelo prazer de abanar-se. Mas há bois esparsos, bois solitários, que se portam junto a árvores, aparentemente recolhidos; ou fitam o carro que levanta poeira sobre a poeira habitual, e ruminam não sei que novelas de boi.
A terra é um universal domingo, as estampas não se destacam, desaparecem na série. Figura humana é que custa a aparecer. Só o garotinho que brincava no barro, entre galinhas, e o braço de homem, no fundo escuro da casa , erguendo a garrafa.
Gente começa afinal a surgir, desembocando da ruazinha de arraial, em caminhões alegres, com inscrições: “Fé em Deus e pé na tábua”, “Chiquinha casa comigo”, e um ar de festa que é também domingueiro, festa nas roupas claras, nos lenços coloridos das cabeças: no riso largo, nos gritos. Rapazes de calção, viajando de pé, aos berros. Vão disputar a grande partida em dos dez lugares da redondeza onde o futebol resolveu o problema da felicidade.
Há também o bêbado da estrada. Não é patético como o dos poetas neoromânticos que exploram o gênero, é simplesmente bêbado, sem pretensões, também ele universal na pureza de sua irresponsabilidade. Está a mil sonhos do futebol, mas a parada do caminhão para tomar água lhe comunica a chama do esporte, e ei-lo que engrola a enérgica.
Vocês me tragam a vitó... a vitóooria! Eu fico esperando a vit...
Todos aplaudem freneticamente. Mas as pernas arriam, e ele fica ali, desmanchado, à sombra da goiabeira, dormindo na manhá de Minas Gerais...
Carlos Drummond de Andrade – Poemas e Poesias.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas de linha contínua do texto:
 

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1244778 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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DOMINGO NA ESTRADA
Carlos Drummond de Andrade
Do avião saltamos para a jardineira, a caminho da cidade. A princípio, só o trajeto aborrecido, na pressa de chegar. Que fazer desses ermos lobrigados de passagem, que nos sensibilizam a vista, e daqui a pouco esqueceremos na contemplação de outras formas naturais menos secas.
Há uma lagoa na região, e não se deixa ver. De repente começamos a sentir que essa terra humilde vai nos interessando .................... seu desconforto. O mato dos barrancos perdeu o verde nativo; tudo ficou vermelho, amarelo ou pardo, tocado de pó incansável. Como se chamam esses vegetais só Riobaldo Tatarana sabe, e hei de consultá-lo na volta. A paisagem toca .................... que não tem, pela pobreza calma. Não há imprevisto. Nos pastos de grama pouca, só as grandes bossas dos cupins se expõem, bichos imobilizados. E à paz do campo mineiro se ajunta, aprofundando-a, a paz do domingo mineiro.
Nunca será tão domingo como aqui, e domingos e domingos de eternidade se concentram .................... vigorosa dominicalização. Não acontecer nada, que beatitude! Deixar o mato crescer – mas o próprio mato foge à obrigação, e goza o domingo. Lá estão o touro zebu e seu harém de nobres e modestas vacas – porque o zebu alia à majestade indiana a placidez das Minas, e boi nenhum se fez tão mineiro quanto esse, e bicho nenhum é tão mineiro quanto o boi, em seu calado conhecimento da vida, sua participação no trabalho. O rebanho amontoa-se em círculo, algumas reses em pé, outras deitadas, chifres cumprimentando-se sem ruído. Parece um só boi espalhado, imaginando. Com o pincel do rabo o milenar movimento de repelir a mosca, se é que não o pratica pelo prazer de abanar-se. Mas há bois esparsos, bois solitários, que se portam junto a árvores, aparentemente recolhidos; ou fitam o carro que levanta poeira sobre a poeira habitual, e ruminam não sei que novelas de boi.
A terra é um universal domingo, as estampas não se destacam, desaparecem na série. Figura humana é que custa a aparecer. Só o garotinho que brincava no barro, entre galinhas, e o braço de homem, no fundo escuro da casa , erguendo a garrafa.
Gente começa afinal a surgir, desembocando da ruazinha de arraial, em caminhões alegres, com inscrições: “Fé em Deus e pé na tábua”, “Chiquinha casa comigo”, e um ar de festa que é também domingueiro, festa nas roupas claras, nos lenços coloridos das cabeças: no riso largo, nos gritos. Rapazes de calção, viajando de pé, aos berros. Vão disputar a grande partida em dos dez lugares da redondeza onde o futebol resolveu o problema da felicidade.
Há também o bêbado da estrada. Não é patético como o dos poetas neoromânticos que exploram o gênero, é simplesmente bêbado, sem pretensões, também ele universal na pureza de sua irresponsabilidade. Está a mil sonhos do futebol, mas a parada do caminhão para tomar água lhe comunica a chama do esporte, e ei-lo que engrola a enérgica.
Vocês me tragam a vitó... a vitóooria! Eu fico esperando a vit...
Todos aplaudem freneticamente. Mas as pernas arriam, e ele fica ali, desmanchado, à sombra da goiabeira, dormindo na manhá de Minas Gerais...
Carlos Drummond de Andrade – Poemas e Poesias.
Os elementos coesivos destacados no 6º parágrafo (como e mas) estabelecem uma relação de sentido de:
 

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1244500 Ano: 2013
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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Estádio Paranaense que está sendo reformado para a Copa do Mundo deste ano?

 

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1236880 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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DOMINGO NA ESTRADA
Carlos Drummond de Andrade
Do avião saltamos para a jardineira, a caminho da cidade. A princípio, só o trajeto aborrecido, na pressa de chegar. Que fazer desses ermos lobrigados de passagem, que nos sensibilizam a vista, e daqui a pouco esqueceremos na contemplação de outras formas naturais menos secas.
Há uma lagoa na região, e não se deixa ver. De repente começamos a sentir que essa terra humilde vai nos interessando .................... seu desconforto. O mato dos barrancos perdeu o verde nativo; tudo ficou vermelho, amarelo ou pardo, tocado de pó incansável. Como se chamam esses vegetais só Riobaldo Tatarana sabe, e hei de consultá-lo na volta. A paisagem toca .................... que não tem, pela pobreza calma. Não há imprevisto. Nos pastos de grama pouca, só as grandes bossas dos cupins se expõem, bichos imobilizados. E à paz do campo mineiro se ajunta, aprofundando-a, a paz do domingo mineiro.
Nunca será tão domingo como aqui, e domingos e domingos de eternidade se concentram .................... vigorosa dominicalização. Não acontecer nada, que beatitude! Deixar o mato crescer – mas o próprio mato foge à obrigação(III), e goza o domingo. Lá estão o touro zebu e seu harém de nobres e modestas vacas – porque o zebu alia à majestade indiana a placidez das Minas, e boi nenhum se fez tão mineiro quanto esse, e bicho nenhum é tão mineiro quanto o boi, em seu calado conhecimento da vida, sua participação no trabalho. O rebanho amontoa-se em círculo, algumas reses em pé, outras deitadas, chifres cumprimentando-se sem ruído. Parece um só boi espalhado, imaginando. Com o pincel do rabo o milenar movimento de repelir a mosca, se é que não o pratica pelo prazer de abanar-se. Mas há bois esparsos, bois solitários, que se portam junto a árvores, aparentemente recolhidos; ou fitam o carro que levanta poeira sobre a poeira habitual, e ruminam não sei que novelas de boi.
A terra é um universal domingo, as estampas não se destacam, desaparecem na série. Figura humana é que custa a aparecer. Só o garotinho que brincava no barro, entre galinhas, e o braço de homem, no fundo escuro da casa , erguendo a garrafa.
Gente começa afinal a surgir, desembocando da ruazinha de arraial, em caminhões alegres, com inscrições: “Fé em Deus e pé na tábua”, “Chiquinha casa comigo”, e um ar de festa que é também domingueiro, festa nas roupas claras, nos lenços coloridos das cabeças: no riso largo, nos gritos. Rapazes de calção, viajando de pé, aos berros. Vão disputar a grande partida em dos dez lugares da redondeza onde o futebol resolveu o problema da felicidade.
Há também o bêbado da estrada. Não é patético como o dos poetas neoromânticos que exploram o gênero, é simplesmente bêbado, sem pretensões, também ele universal na pureza de sua irresponsabilidade. Está a mil sonhos do futebol, mas a parada do caminhão para tomar água lhe comunica a chama do esporte, e ei-lo que engrola a enérgica.
Vocês me tragam a vitó... a vitóooria! Eu fico esperando a vit...
Todos aplaudem freneticamente. Mas as pernas arriam, e ele fica ali, desmanchado, à sombra da goiabeira, dormindo na manhá de Minas Gerais...
Carlos Drummond de Andrade – Poemas e Poesias.
Analise as afirmativas referentes ao texto:
I - O texto mostra que o interesse pela paisagem da região descrita vai aumentando à medida em que a jardineira percorre a estrada em direção a cidade.
II - No texto há predominância de traços descritivos mesclados a comentários interpretativos.
III - A frase “o próprio mato foge à obrigação” de acordo com o contexto, encerra a mesma ideia de que não acontecer nada.
Quais afirmativas estão corretas?
 

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1236483 Ano: 2013
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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A Lei Orgânica Municipal de Guaratuba determina que os Poderes Executivo e Legislativo deverão manter, de forma integrada, sistema de controle interno. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma finalidade do controle interno, segundo a Lei Orgânica Municipal de Guaratuba:

 

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1219690 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Câm. Guaratuba-PR
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DOMINGO NA ESTRADA
Carlos Drummond de Andrade
Do avião saltamos para a jardineira, a caminho da cidade. A princípio, só o trajeto aborrecido, na pressa de chegar. Que fazer desses ermos lobrigados de passagem, que nos sensibilizam a vista, e daqui a pouco esqueceremos na contemplação de outras formas naturais menos secas.
uma lagoa na região, e não se deixa ver. De repente começamos a sentir que essa terra humilde vai nos interessando .................... seu desconforto. O mato dos barrancos perdeu o verde nativo; tudo ficou vermelho, amarelo ou pardo, tocado de pó incansável. Como se chamam esses vegetais só Riobaldo Tatarana sabe, e hei de consultá-lo na volta. A paisagem toca .................... que não tem, pela pobreza calma. Não há imprevisto. Nos pastos de grama pouca, só as grandes bossas dos cupins se expõem, bichos imobilizados. E à paz do campo mineiro se ajunta, aprofundando-a, a paz do domingo mineiro.
Nunca será tão domingo como aqui, e domingos e domingos de eternidade se concentram .................... vigorosa dominicalização. Não acontecer nada, que beatitude! Deixar o mato crescer – mas o próprio mato foge à obrigação, e goza o domingo. Lá estão o touro zebu e seu harém de nobres e modestas vacas – porque o zebu alia à majestade indiana a placidez das Minas, e boi nenhum se fez tão mineiro quanto esse, e bicho nenhum é tão mineiro quanto o boi, em seu calado conhecimento da vida, sua participação no trabalho. O rebanho amontoa-se em círculo, algumas reses em pé, outras deitadas, chifres cumprimentando-se sem ruído. Parece um só boi espalhado, imaginando. Com o pincel do rabo o milenar movimento de repelir a mosca, se é que não o pratica pelo prazer de abanar-se. Mas há bois esparsos, bois solitários, que se portam junto a árvores, aparentemente recolhidos; ou fitam o carro que levanta poeira sobre a poeira habitual, e ruminam não sei que novelas de boi.
A terra é um universal domingo, as estampas não se destacam, desaparecem na série. Figura humana é que custa a aparecer. Só o garotinho que brincava no barro, entre galinhas, e o braço de homem, no fundo escuro da casa , erguendo a garrafa.
Gente começa afinal a surgir, desembocando da ruazinha de arraial, em caminhões alegres, com inscrições: “Fé em Deus e pé na tábua”, “Chiquinha casa comigo”, e um ar de festa que é também domingueiro, festa nas roupas claras, nos lenços coloridos das cabeças: no riso largo, nos gritos. Rapazes de calção, viajando de pé, aos berros. Vão disputar a grande partida em dos dez lugares da redondeza onde o futebol resolveu o problema da felicidade.
Há também o bêbado da estrada. Não é patético como o dos poetas neoromânticos que exploram o gênero, é simplesmente bêbado, sem pretensões, também ele universal na pureza de sua irresponsabilidade. Está a mil sonhos do futebol, mas a parada do caminhão para tomar água lhe comunica a chama do esporte, e ei-lo que engrola a enérgica.
Vocês me tragam a vitó... a vitóooria! Eu fico esperando a vit...
Todos aplaudem freneticamente. Mas as pernas arriam, e ele fica ali, desmanchado, à sombra da goiabeira, dormindo na manhá de Minas Gerais...
Carlos Drummond de Andrade – Poemas e Poesias.
Acerca da acentuação das palavras, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:
( ) A mesma regra de acentuação que vale para “há” vale também para “será”.
( ) “Árvores” e “tábuas” obedecem à mesma regra de acentuação.
( ) “Político” e “bêbado” são acentuadas por serem proparoxítonas.
( ) “Série” e “solitários” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo.
( ) “Incansável” é acentuada por ser uma paroxítona terminada em “el”.
 

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