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Foram encontradas 100 questões.

2375770 Ano: 2007
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Instruções: Para responder à questão, considere a ficha catalográfica abaixo.
Maliska, Marcos Augusto
Estado e século XXI: a integração supranacional sob
a ótica do Direito Constitucional / por Marcos Augusto
Maliska − 2. ed. − Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
240 p.; 21cm − (Coleção História e Política, 17)
Inclui Bibliografia e Glossário.
ISBN 85-309-1064-6
Para a descrição bibliográfica, o AACR2 define uma série de elementos catalográficos organizados em campos distintos, nem todos aplicáveis a todos os tipos de documento.
O elemento que NÃO se aplica ao item em análise é o que indica
 

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2375769 Ano: 2007
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Instruções: Para responder à questão, considere a ficha catalográfica abaixo.
Maliska, Marcos Augusto
Estado e século XXI: a integração supranacional sob
a ótica do Direito Constitucional / por Marcos Augusto
Maliska − 2. ed. − Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
240 p.; 21cm − (Coleção História e Política, 17)
Inclui Bibliografia e Glossário.
ISBN 85-309-1064-6
No exemplo de ficha catalográfica, seguindo o AACR2, o documento foi catalogado de acordo com
 

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Havendo empate na votação, em caso de escrutínio secreto,

 

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Estando na Ordem do Dia projeto de iniciativa popular, o primeiro subscritor do projeto, ou quem este tiver indicado para defendê-lo, falará

 

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Apresentada proposta de proposição evidentemente inconstitucional, a Presidência da Mesa a

 

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Resolução é a forma por meio da qual a Câmara pronuncia-se, dentre outros temas, sobre

 

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Decidir, em primeira instância, recursos contra atos do Diretor-Geral da Câmara, é da competência do

 

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Atenção: A questão refere-se ao texto a seguir.
O grave problema representado pelas crianças abandonadas remonta à Antiguidade, estendendo-se por toda a Idade Média, conforme estuda John Boswell em The Kindness of Strangers. Mas foi na Época Moderna que a preocupação com a infância abandonada mostrou-se mais candente, a partir do momento em que a pobreza se tornou onerosa para o Estado e a idéia de que o aumento populacional embasava a riqueza das nações tomou contornos definidos. Em Portugal, a legislação deixava às Câmaras a tarefa de passar o encargo da criação dos enjeitados para as Santas Casas de Misericórdia, procedimento que, como bem viu Charles Boxer, vigorou em todo o Império Luso, constituindo-se em um dos seus pilares. Em Salvador e no Rio de Janeiro os mecanismos de recolhimento de expostos já estariam delineados na primeira metade do século XVIII, atestando, segundo Laima Mesgravis, a importância urbana de tais centros. Mas, justamente em Minas, no século XVIII a capitania mais urbanizada da colônia, a situação permaneceu confusa. Há indícios de que as irmandades tomaram para si a tarefa de cuidar das crianças expostas, conforme consta, por exemplo, do Estatuto da Irmandade de Santa Ana, Vila Rica, criada em 1730 e preocupada, em seu artigo 2º. , em fundar, tão logo seus recursos o permitissem, “uma casa de expostos e asilo de menores desvalidos”. Na prática, entretanto, as evidências pendem mais para que se credite ao nobre Senado da Câmara a função de pôr e dispor da vida das crianças abandonadas. Em sua célebre Memória Histórica da Capitania de Minas Gerais (...), José Joaquim da Rocha incluía a criação dos enjeitados entre as despesas de pelo menos três Câmaras Municipais: as de Vila Nova da Rainha (Caeté), Vila do Príncipe e São João del-Rei. O fato de omitir tal encargo quando tratou das demais vilas deve antes ser atribuído a descuido do que à ausência dos demais Senados na criação dos bebês abandonados.
(MELLO E SOUZA, Laura de. Norma e conflito. Aspectos da história
de Minas no século XVIII. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006, p. 64.)
A frase está redigida com clareza e correção em:
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto a seguir.
O grave problema representado pelas crianças abandonadas remonta à Antiguidade, estendendo-se por toda a Idade Média, conforme estuda John Boswell em The Kindness of Strangers. Mas foi na Época Moderna que a preocupação com a infância abandonada mostrou-se mais candente, a partir do momento em que a pobreza se tornou onerosa para o Estado e a idéia de que o aumento populacional embasava a riqueza das nações tomou contornos definidos. Em Portugal, a legislação deixava às Câmaras a tarefa de passar o encargo da criação dos enjeitados para as Santas Casas de Misericórdia, procedimento que, como bem viu Charles Boxer, vigorou em todo o Império Luso, constituindo-se em um dos seus pilares. Em Salvador e no Rio de Janeiro os mecanismos de recolhimento de expostos já estariam delineados na primeira metade do século XVIII, atestando, segundo Laima Mesgravis, a importância urbana de tais centros. Mas, justamente em Minas, no século XVIII a capitania mais urbanizada da colônia, a situação permaneceu confusa. Há indícios de que as irmandades tomaram para si a tarefa de cuidar das crianças expostas, conforme consta, por exemplo, do Estatuto da Irmandade de Santa Ana, Vila Rica, criada em 1730 e preocupada, em seu artigo 2º. , em fundar, tão logo seus recursos o permitissem, “uma casa de expostos e asilo de menores desvalidos”. Na prática, entretanto, as evidências pendem mais para que se credite ao nobre Senado da Câmara a função de pôr e dispor da vida das crianças abandonadas. Em sua célebre Memória Histórica da Capitania de Minas Gerais (...), José Joaquim da Rocha incluía a criação dos enjeitados entre as despesas de pelo menos três Câmaras Municipais: as de Vila Nova da Rainha (Caeté), Vila do Príncipe e São João del-Rei. O fato de omitir tal encargo quando tratou das demais vilas deve antes ser atribuído a descuido do que à ausência dos demais Senados na criação dos bebês abandonados.
(MELLO E SOUZA, Laura de. Norma e conflito. Aspectos da história
de Minas no século XVIII. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006, p. 64.)
Na prática, entretanto, as evidências pendem mais para que se credite ao nobre Senado da Câmara a função de pôr e dispor da vida das crianças abandonadas.
O fragmento acima está clara e corretamente reescrito em:
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto a seguir.
O grave problema representado pelas crianças abandonadas remonta à Antiguidade, estendendo-se por toda a Idade Média, conforme estuda John Boswell em The Kindness of Strangers. Mas foi na Época Moderna que a preocupação com a infância abandonada mostrou-se mais candente, a partir do momento em que a pobreza se tornou onerosa para o Estado e a idéia de que o aumento populacional embasava a riqueza das nações tomou contornos definidos. Em Portugal, a legislação deixava às Câmaras a tarefa de passar o encargo da criação dos enjeitados para as Santas Casas de Misericórdia, procedimento que, como bem viu Charles Boxer, vigorou em todo o Império Luso, constituindo-se em um dos seus pilares. Em Salvador e no Rio de Janeiro os mecanismos de recolhimento de expostos já estariam delineados na primeira metade do século XVIII, atestando, segundo Laima Mesgravis, a importância urbana de tais centros. Mas, justamente em Minas, no século XVIII a capitania mais urbanizada da colônia, a situação permaneceu confusa. Há indícios de que as irmandades tomaram para si a tarefa de cuidar das crianças expostas, conforme consta, por exemplo, do Estatuto da Irmandade de Santa Ana, Vila Rica, criada em 1730 e preocupada, em seu artigo 2º. , em fundar, tão logo seus recursos o permitissem, “uma casa de expostos e asilo de menores desvalidos”. Na prática, entretanto, as evidências pendem mais para que se credite ao nobre Senado da Câmara a função de pôr e dispor da vida das crianças abandonadas. Em sua célebre Memória Histórica da Capitania de Minas Gerais (...), José Joaquim da Rocha incluía a criação dos enjeitados entre as despesas de pelo menos três Câmaras Municipais: as de Vila Nova da Rainha (Caeté), Vila do Príncipe e São João del-Rei. O fato de omitir tal encargo quando tratou das demais vilas deve antes ser atribuído a descuido do que à ausência dos demais Senados na criação dos bebês abandonados.
(MELLO E SOUZA, Laura de. Norma e conflito. Aspectos da história
de Minas no século XVIII. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006, p. 64.)
Considerados o contexto e o sentido originais, contém fragmento do texto corretamente compreendido:
 

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