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1175313 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Caloria (cal) é a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de um grama de água de 14,5 graus celsius a 15,5 graus celsius à pressão atmosférica normal (1 cal = 4,1868 J).

Poder calorífico é a quantidade de calor, em kcal, que desprende 1 kg ou 1 m3 de combustível, quando da sua combustão completa.

Os combustíveis que originam H2O nos produtos da combustão (proveniente de combustão ou de água de impregnação) têm um poder calorífico superior (PCS) e um poder calorífico inferior (PCI). O balanço energético brasileiro usa o PCS para as formas de energia.

No balanço energético brasileiro, são utilizados fatores de conversão, de forma que, em uma base comum, as diferentes unidades de massa, de volume e de energia possam ser somadas e comparadas. A tep é a unidade comum adotada. Assim, os fatores de conversão são definidos pela relação entre o PCS de cada forma de energia e o PCS do petróleo.

Idem, p. 154 (com adaptações).

Tendo em vista os conceitos apresentados no texto acima e considerando o PCS do petróleo igual a 10.800 kcal/kg, julgue o item que se segue.

Gás de coqueria, gás de cidade e gás de refinaria apresentam PCS entre 4.000 kcal/m3 e 7.000 kcal/m3.

 

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1175312 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Caloria (cal) é a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de um grama de água de 14,5 graus celsius a 15,5 graus celsius à pressão atmosférica normal (1 cal = 4,1868 J).

Poder calorífico é a quantidade de calor, em kcal, que desprende 1 kg ou 1 m3 de combustível, quando da sua combustão completa.

Os combustíveis que originam H2O nos produtos da combustão (proveniente de combustão ou de água de impregnação) têm um poder calorífico superior (PCS) e um poder calorífico inferior (PCI). O balanço energético brasileiro usa o PCS para as formas de energia.

No balanço energético brasileiro, são utilizados fatores de conversão, de forma que, em uma base comum, as diferentes unidades de massa, de volume e de energia possam ser somadas e comparadas. A tep é a unidade comum adotada. Assim, os fatores de conversão são definidos pela relação entre o PCS de cada forma de energia e o PCS do petróleo.

Idem, p. 154 (com adaptações).

Tendo em vista os conceitos apresentados no texto acima e considerando o PCS do petróleo igual a 10.800 kcal/kg, julgue o item que se segue.

Óleo dísel, gasolina, óleo combustível, asfalto e coque verde de petróleo (ou coque de petróleo) apresentam PCS acima de 8.000 kcal/kg.

 

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1175306 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As medidas são dadas em termos de unidades, ou seja, uma grandeza exprime-se por meio de um valor numérico multiplicado por uma unidade.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi adotado, no âmbito internacional, pela 11.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1960, e abrange praticamente todos os domínios da ciência e da tecnologia.

As unidades de base do SI são sete: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, mol e candela. No SI, há, também, outras unidades de medida, classificadas como derivadas e suplementares, como hertz, newton, pascal, joule, watt, coulomb, volt, farad, ohm, lux e outras.

Existem, ainda, certas unidades que, embora não façam parte do SI, são reconhecidas pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) e pela Organização de Normatização Internacional (ISO), como devendo ser consideradas pela sua importância prática. Algumas dessas unidades são: minuto, hora, dia, litro e tonelada.

Contudo, no setor de energia, têm sido e continuam a ser utilizadas numerosas unidades tradicionais, como, por exemplo, a caloria (cal), a British thermal unit (Btu), o barril de petróleo (bbl), a tonelada equivalente de petróleo (tep) e a tonelada equivalente de carvão (tec), que não fazem parte do SI, da CIPM e da ISO.

Conselho Mundial da Energia. Dicionário

de terminologia energética. Associação Portuguesa de Energia, 1992, p. 151 (com adaptações).

Em face do texto acima, julgue o item seguinte, relativo a unidades de medida na área de energia.

O quilograma (kg), a tonelada métrica (t) e a libra (lb) são unidades de massa.

 

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1175304 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As medidas são dadas em termos de unidades, ou seja, uma grandeza exprime-se por meio de um valor numérico multiplicado por uma unidade.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi adotado, no âmbito internacional, pela 11.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1960, e abrange praticamente todos os domínios da ciência e da tecnologia.

As unidades de base do SI são sete: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, mol e candela. No SI, há, também, outras unidades de medida, classificadas como derivadas e suplementares, como hertz, newton, pascal, joule, watt, coulomb, volt, farad, ohm, lux e outras.

Existem, ainda, certas unidades que, embora não façam parte do SI, são reconhecidas pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) e pela Organização de Normatização Internacional (ISO), como devendo ser consideradas pela sua importância prática. Algumas dessas unidades são: minuto, hora, dia, litro e tonelada.

Contudo, no setor de energia, têm sido e continuam a ser utilizadas numerosas unidades tradicionais, como, por exemplo, a caloria (cal), a British thermal unit (Btu), o barril de petróleo (bbl), a tonelada equivalente de petróleo (tep) e a tonelada equivalente de carvão (tec), que não fazem parte do SI, da CIPM e da ISO.

Conselho Mundial da Energia. Dicionário

de terminologia energética. Associação Portuguesa de Energia, 1992, p. 151 (com adaptações).

Em face do texto acima, julgue o item seguinte, relativo a unidades de medida na área de energia.

O metro cúbico (m3), o litro (L), o galão (gal), o barril (bbl) e os pés cúbicos (pé3) são unidades de volume.

 

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1175301 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As medidas são dadas em termos de unidades, ou seja, uma grandeza exprime-se por meio de um valor numérico multiplicado por uma unidade.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi adotado, no âmbito internacional, pela 11.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1960, e abrange praticamente todos os domínios da ciência e da tecnologia.

As unidades de base do SI são sete: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, mol e candela. No SI, há, também, outras unidades de medida, classificadas como derivadas e suplementares, como hertz, newton, pascal, joule, watt, coulomb, volt, farad, ohm, lux e outras.

Existem, ainda, certas unidades que, embora não façam parte do SI, são reconhecidas pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) e pela Organização de Normatização Internacional (ISO), como devendo ser consideradas pela sua importância prática. Algumas dessas unidades são: minuto, hora, dia, litro e tonelada.

Contudo, no setor de energia, têm sido e continuam a ser utilizadas numerosas unidades tradicionais, como, por exemplo, a caloria (cal), a British thermal unit (Btu), o barril de petróleo (bbl), a tonelada equivalente de petróleo (tep) e a tonelada equivalente de carvão (tec), que não fazem parte do SI, da CIPM e da ISO.

Conselho Mundial da Energia. Dicionário

de terminologia energética. Associação Portuguesa de Energia, 1992, p. 151 (com adaptações).

Em face do texto acima, julgue o item seguinte, relativo a unidades de medida na área de energia.

O joule (J), o Btu, a cal e oW são unidades de energia.

 

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1175300 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As medidas são dadas em termos de unidades, ou seja, uma grandeza exprime-se por meio de um valor numérico multiplicado por uma unidade.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi adotado, no âmbito internacional, pela 11.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1960, e abrange praticamente todos os domínios da ciência e da tecnologia.

As unidades de base do SI são sete: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, mol e candela. No SI, há, também, outras unidades de medida, classificadas como derivadas e suplementares, como hertz, newton, pascal, joule, watt, coulomb, volt, farad, ohm, lux e outras.

Existem, ainda, certas unidades que, embora não façam parte do SI, são reconhecidas pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) e pela Organização de Normatização Internacional (ISO), como devendo ser consideradas pela sua importância prática. Algumas dessas unidades são: minuto, hora, dia, litro e tonelada.

Contudo, no setor de energia, têm sido e continuam a ser utilizadas numerosas unidades tradicionais, como, por exemplo, a caloria (cal), a British thermal unit (Btu), o barril de petróleo (bbl), a tonelada equivalente de petróleo (tep) e a tonelada equivalente de carvão (tec), que não fazem parte do SI, da CIPM e da ISO.

Conselho Mundial da Energia. Dicionário

de terminologia energética. Associação Portuguesa de Energia, 1992, p. 151 (com adaptações).

Em face do texto acima, julgue o item seguinte, relativo a unidades de medida na área de energia.

O metro é uma unidade de comprimento, o ampère (A) é uma unidade de intensidade de corrente elétrica, o mol é uma unidade de quantidade de matéria e o pascal (Pa) é uma unidade de tensão e de pressão.

 

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1175295 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As medidas são dadas em termos de unidades, ou seja, uma grandeza exprime-se por meio de um valor numérico multiplicado por uma unidade.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi adotado, no âmbito internacional, pela 11.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1960, e abrange praticamente todos os domínios da ciência e da tecnologia.

As unidades de base do SI são sete: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, mol e candela. No SI, há, também, outras unidades de medida, classificadas como derivadas e suplementares, como hertz, newton, pascal, joule, watt, coulomb, volt, farad, ohm, lux e outras.

Existem, ainda, certas unidades que, embora não façam parte do SI, são reconhecidas pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) e pela Organização de Normatização Internacional (ISO), como devendo ser consideradas pela sua importância prática. Algumas dessas unidades são: minuto, hora, dia, litro e tonelada.

Contudo, no setor de energia, têm sido e continuam a ser utilizadas numerosas unidades tradicionais, como, por exemplo, a caloria (cal), a British thermal unit (Btu), o barril de petróleo (bbl), a tonelada equivalente de petróleo (tep) e a tonelada equivalente de carvão (tec), que não fazem parte do SI, da CIPM e da ISO.

Conselho Mundial da Energia. Dicionário

de terminologia energética. Associação Portuguesa de Energia, 1992, p. 151 (com adaptações).

Em face do texto acima, julgue o item seguinte, relativo a unidades de medida na área de energia.

As unidades de medida cujas siglas são m, kg, K e mol são classificadas como unidades de base do SI.

 

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1175294 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Os balanços energéticos são os instrumentos de contabilização das estatísticas de oferta, transformação e demanda de energia, amplamente utilizados pela maioria dos países e pelas organizações internacionais ligadas ao assunto, como a Agência Internacional de Energia e o Conselho Mundial de Energia. A partir do tratamento uniforme dado às diferentes formas de energia, é possível a comparação entre variáveis energéticas e destas com variáveis econômicas e sociais, tanto no âmbito interno de cada país como entre países.

No Brasil, o balanço energético (BEN), instituído em 1975, é de responsabilidade do Ministério de Minas e Energia, que o atualiza e divulga a cada ano. Sua base de dados contempla uma estrutura matricial anual de 49 formas (ou fontes) de energia por 46 atividades, a partir de 1970.

A oferta interna bruta de energia (também denominada oferta interna ou oferta total de energia primária, ou consumo total de energia primária) de uma região ou país é a grandeza mais representativa de um balanço energético. Representa toda a energia que se coloca à disposição do país para ser submetida aos processos de transformação e(ou) consumo final, incluído o saldo do comércio externo. As relações dessa grandeza com a população, o produto interno bruto (PIB) e as emissões de CO2 são comumente utilizadas para subsidiar diretrizes de políticas energéticas, econômicas e ambientais.

Com base na metodologia de balanços energéticos apresentada no texto I, julgue o item abaixo.

O consumo final de energia compreende o consumo final não-energético e o energético.

 

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1175293 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Os balanços energéticos são os instrumentos de contabilização das estatísticas de oferta, transformação e demanda de energia, amplamente utilizados pela maioria dos países e pelas organizações internacionais ligadas ao assunto, como a Agência Internacional de Energia e o Conselho Mundial de Energia. A partir do tratamento uniforme dado às diferentes formas de energia, é possível a comparação entre variáveis energéticas e destas com variáveis econômicas e sociais, tanto no âmbito interno de cada país como entre países.

No Brasil, o balanço energético (BEN), instituído em 1975, é de responsabilidade do Ministério de Minas e Energia, que o atualiza e divulga a cada ano. Sua base de dados contempla uma estrutura matricial anual de 49 formas (ou fontes) de energia por 46 atividades, a partir de 1970.

A oferta interna bruta de energia (também denominada oferta interna ou oferta total de energia primária, ou consumo total de energia primária) de uma região ou país é a grandeza mais representativa de um balanço energético. Representa toda a energia que se coloca à disposição do país para ser submetida aos processos de transformação e(ou) consumo final, incluído o saldo do comércio externo. As relações dessa grandeza com a população, o produto interno bruto (PIB) e as emissões de CO2 são comumente utilizadas para subsidiar diretrizes de políticas energéticas, econômicas e ambientais.

Com base na metodologia de balanços energéticos apresentada no texto I, julgue o item abaixo.

A soma, em valores absolutos, do consumo final de energia e das perdas nos centros de transformação ou o ajuste estatístico é igual à oferta interna bruta de um país.

 

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1175291 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Os balanços energéticos são os instrumentos de contabilização das estatísticas de oferta, transformação e demanda de energia, amplamente utilizados pela maioria dos países e pelas organizações internacionais ligadas ao assunto, como a Agência Internacional de Energia e o Conselho Mundial de Energia. A partir do tratamento uniforme dado às diferentes formas de energia, é possível a comparação entre variáveis energéticas e destas com variáveis econômicas e sociais, tanto no âmbito interno de cada país como entre países.

No Brasil, o balanço energético (BEN), instituído em 1975, é de responsabilidade do Ministério de Minas e Energia, que o atualiza e divulga a cada ano. Sua base de dados contempla uma estrutura matricial anual de 49 formas (ou fontes) de energia por 46 atividades, a partir de 1970.

A oferta interna bruta de energia (também denominada oferta interna ou oferta total de energia primária, ou consumo total de energia primária) de uma região ou país é a grandeza mais representativa de um balanço energético. Representa toda a energia que se coloca à disposição do país para ser submetida aos processos de transformação e(ou) consumo final, incluído o saldo do comércio externo. As relações dessa grandeza com a população, o produto interno bruto (PIB) e as emissões de CO2 são comumente utilizadas para subsidiar diretrizes de políticas energéticas, econômicas e ambientais.

Com base na metodologia de balanços energéticos apresentada no texto I, julgue o item abaixo.

Variação de estoques representa a diferença entre os estoques inicial e final de cada ano de uma determinada forma de energia. Um aumento nos estoques de um ano representa uma redução na oferta.

 

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