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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Recursos e reservas
Potencial energético representa o conjunto dos recursos energéticos conhecidos, presentes na natureza, sem levar em consideração as possibilidades técnicas ou econômicas da sua exploração.
Na medida em que o potencial energético vai sendo mais bem avaliado técnica e economicamente, a partir da aplicação das tecnologias de sondagem disponíveis para cada caso, novos subconjuntos são identificados e recebem outras denominações. Assim, surgem os subconjuntos de recursos energéticos: reservas, reservas provadas (ou medidas), reservas prováveis (ou indicadas), reservas possíveis (ou inferidas, ou estimadas), recursos hídricos inventariados e não- inventariados, além de outras denominações.
As reservas mundiais provadas de petróleo, ao final de 2001, eram da ordem de 143 bilhões de toneladas, estando no Brasil 0,82% dessas reservas.
Acerca do tema e da terminologia abordada no texto acima, julgue o item seguinte, considerando, quando necessário, que um ano tem 365 dias.
Mais de 70% dos recursos hídricos do Brasil, que são da ordem de 260 GW, ainda não são aproveitados para a geração de energia elétrica.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Recursos e reservas
Potencial energético representa o conjunto dos recursos energéticos conhecidos, presentes na natureza, sem levar em consideração as possibilidades técnicas ou econômicas da sua exploração.
Na medida em que o potencial energético vai sendo mais bem avaliado técnica e economicamente, a partir da aplicação das tecnologias de sondagem disponíveis para cada caso, novos subconjuntos são identificados e recebem outras denominações. Assim, surgem os subconjuntos de recursos energéticos: reservas, reservas provadas (ou medidas), reservas prováveis (ou indicadas), reservas possíveis (ou inferidas, ou estimadas), recursos hídricos inventariados e não- inventariados, além de outras denominações.
As reservas mundiais provadas de petróleo, ao final de 2001, eram da ordem de 143 bilhões de toneladas, estando no Brasil 0,82% dessas reservas.
Acerca do tema e da terminologia abordada no texto acima, julgue o item seguinte, considerando, quando necessário, que um ano tem 365 dias.
As maiores reservas brasileiras provadas de carvão mineral estão situadas na região Sudeste.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
A curva 1 do gráfico acima representa, para o âmbito brasileiro, a relação entre a geração hidráulica de cada ano e a máxima energia que seria gerada se a potência instalada hidráulica operasse durante todas as horas do ano (fator de utilização da capacidade instalada). A curva 2 representa a média do período de 1970 a 1990 da curva 1.
consumo setorial de energia |
||||
especificação |
unidade | 2000 | 2001 |
% 2001/2000 |
consumo final total |
milhões tep | 172,7 | 173,1 |
0,3 |
serviços (com+públ.+transp.) |
milhões tep | 56,5 | 56,3 |
•0,3 |
transporte ciclo otto |
mil bep/d | 386,0 | 375,0 |
•2,8 |
residencial |
milhões tep | 20,7 | 20,2 |
•2,6 |
agropecuário |
milhões tep | 7,4 | 7,8 |
6,0 |
setor energético |
milhões tep | 12,8 | 13,5 |
5,4 |
industrial total |
milhões tep | 61,1 | 61,5 |
0,6 |
cimento | milhões tep | 3,3 | 3,3 |
•0,7 |
siderurgia (aço bruto) |
milhões tep | 15,2 | 14,8 |
•3,0 |
ferroligas |
milhões tep | 1,2 | 0,9 |
•22,7 |
não-ferrosos |
milhões tep | 4,4 | 4,1 |
•6,5 |
química | milhões tep | 6,4 | 6,3 |
•1,4 |
alimentos e bebidas |
milhões tep | 12,5 | 14,5 |
16,1 |
papel e celulose |
milhões tep | 6,3 | 6,2 |
•1,2 |
outras indústrias |
milhões tep | 5,4 | 5,1 |
•5,3 |
produção física por setor (mil t) |
||
especificação |
2000 |
2001 |
aço bruto |
27.865 |
26.717 |
alumínio |
1.271 |
1.132 |
ferroligas |
903 | 736 |
celulose |
7.463 |
7.390 |
cimento |
39.559 |
38.938 |
açúcar |
15.666 |
19.480 |
produtos químicos |
32.466 |
30.613 |
É comum a classificação de alguns ramos industriais como intensivos em energia elétrica (eletrointensivos) ou intensivos em energia como um todo (energointensivos). Essas classificações têm como base as relações de energia com a produção física (consumo específico) ou com o valor agregado do setor (intensidade energética). Nesse contexto, os setores de cimento, ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, química, papel e celulose são considerados energointensivos. Alumínio e ferroligas são, também, eletrointensivos. Considerando essas informações, bem como o gráfico e as tabelas acima, julgue o item a seguir.
O consumo específico de aço bruto de 2001, em tep/tonelada, cresceu em relação ao ano de 2000 e o de ferroligas decresceu.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
A curva 1 do gráfico acima representa, para o âmbito brasileiro, a relação entre a geração hidráulica de cada ano e a máxima energia que seria gerada se a potência instalada hidráulica operasse durante todas as horas do ano (fator de utilização da capacidade instalada). A curva 2 representa a média do período de 1970 a 1990 da curva 1.
consumo setorial de energia |
||||
especificação |
unidade | 2000 | 2001 |
% 2001/2000 |
consumo final total |
milhões tep | 172,7 | 173,1 |
0,3 |
serviços (com+públ.+transp.) |
milhões tep | 56,5 | 56,3 |
•0,3 |
transporte ciclo otto |
mil bep/d | 386,0 | 375,0 |
•2,8 |
residencial |
milhões tep | 20,7 | 20,2 |
•2,6 |
agropecuário |
milhões tep | 7,4 | 7,8 |
6,0 |
setor energético |
milhões tep | 12,8 | 13,5 |
5,4 |
industrial total |
milhões tep | 61,1 | 61,5 |
0,6 |
cimento | milhões tep | 3,3 | 3,3 |
•0,7 |
siderurgia (aço bruto) |
milhões tep | 15,2 | 14,8 |
•3,0 |
ferroligas |
milhões tep | 1,2 | 0,9 |
•22,7 |
não-ferrosos |
milhões tep | 4,4 | 4,1 |
•6,5 |
química | milhões tep | 6,4 | 6,3 |
•1,4 |
alimentos e bebidas |
milhões tep | 12,5 | 14,5 |
16,1 |
papel e celulose |
milhões tep | 6,3 | 6,2 |
•1,2 |
outras indústrias |
milhões tep | 5,4 | 5,1 |
•5,3 |
produção física por setor (mil t) |
||
especificação |
2000 |
2001 |
aço bruto |
27.865 |
26.717 |
alumínio |
1.271 |
1.132 |
ferroligas |
903 | 736 |
celulose |
7.463 |
7.390 |
cimento |
39.559 |
38.938 |
açúcar |
15.666 |
19.480 |
produtos químicos |
32.466 |
30.613 |
É comum a classificação de alguns ramos industriais como intensivos em energia elétrica (eletrointensivos) ou intensivos em energia como um todo (energointensivos). Essas classificações têm como base as relações de energia com a produção física (consumo específico) ou com o valor agregado do setor (intensidade energética). Nesse contexto, os setores de cimento, ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, química, papel e celulose são considerados energointensivos. Alumínio e ferroligas são, também, eletrointensivos. Considerando essas informações, bem como o gráfico e as tabelas acima, julgue o item a seguir.
O grande aumento da produção de açúcar em 2001 só foi possível porque o setor é pouco intensivo no consumo de energia elétrica.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
A curva 1 do gráfico acima representa, para o âmbito brasileiro, a relação entre a geração hidráulica de cada ano e a máxima energia que seria gerada se a potência instalada hidráulica operasse durante todas as horas do ano (fator de utilização da capacidade instalada). A curva 2 representa a média do período de 1970 a 1990 da curva 1.
consumo setorial de energia |
||||
especificação |
unidade | 2000 | 2001 |
% 2001/2000 |
consumo final total |
milhões tep | 172,7 | 173,1 |
0,3 |
serviços (com+públ.+transp.) |
milhões tep | 56,5 | 56,3 |
•0,3 |
transporte ciclo otto |
mil bep/d | 386,0 | 375,0 |
•2,8 |
residencial |
milhões tep | 20,7 | 20,2 |
•2,6 |
agropecuário |
milhões tep | 7,4 | 7,8 |
6,0 |
setor energético |
milhões tep | 12,8 | 13,5 |
5,4 |
industrial total |
milhões tep | 61,1 | 61,5 |
0,6 |
cimento | milhões tep | 3,3 | 3,3 |
•0,7 |
siderurgia (aço bruto) |
milhões tep | 15,2 | 14,8 |
•3,0 |
ferroligas |
milhões tep | 1,2 | 0,9 |
•22,7 |
não-ferrosos |
milhões tep | 4,4 | 4,1 |
•6,5 |
química | milhões tep | 6,4 | 6,3 |
•1,4 |
alimentos e bebidas |
milhões tep | 12,5 | 14,5 |
16,1 |
papel e celulose |
milhões tep | 6,3 | 6,2 |
•1,2 |
outras indústrias |
milhões tep | 5,4 | 5,1 |
•5,3 |
produção física por setor (mil t) |
||
especificação |
2000 |
2001 |
aço bruto |
27.865 |
26.717 |
alumínio |
1.271 |
1.132 |
ferroligas |
903 | 736 |
celulose |
7.463 |
7.390 |
cimento |
39.559 |
38.938 |
açúcar |
15.666 |
19.480 |
produtos químicos |
32.466 |
30.613 |
É comum a classificação de alguns ramos industriais como intensivos em energia elétrica (eletrointensivos) ou intensivos em energia como um todo (energointensivos). Essas classificações têm como base as relações de energia com a produção física (consumo específico) ou com o valor agregado do setor (intensidade energética). Nesse contexto, os setores de cimento, ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, química, papel e celulose são considerados energointensivos. Alumínio e ferroligas são, também, eletrointensivos. Considerando essas informações, bem como o gráfico e as tabelas acima, julgue o item a seguir.
Em 2001, o setor mais afetado pela crise de energia elétrica foi o de ferroligas, seguido do setor de alumínio.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
A curva 1 do gráfico acima representa, para o âmbito brasileiro, a relação entre a geração hidráulica de cada ano e a máxima energia que seria gerada se a potência instalada hidráulica operasse durante todas as horas do ano (fator de utilização da capacidade instalada). A curva 2 representa a média do período de 1970 a 1990 da curva 1.
consumo setorial de energia |
||||
especificação |
unidade | 2000 | 2001 |
% 2001/2000 |
consumo final total |
milhões tep | 172,7 | 173,1 |
0,3 |
serviços (com+públ.+transp.) |
milhões tep | 56,5 | 56,3 |
•0,3 |
transporte ciclo otto |
mil bep/d | 386,0 | 375,0 |
•2,8 |
residencial |
milhões tep | 20,7 | 20,2 |
•2,6 |
agropecuário |
milhões tep | 7,4 | 7,8 |
6,0 |
setor energético |
milhões tep | 12,8 | 13,5 |
5,4 |
industrial total |
milhões tep | 61,1 | 61,5 |
0,6 |
cimento | milhões tep | 3,3 | 3,3 |
•0,7 |
siderurgia (aço bruto) |
milhões tep | 15,2 | 14,8 |
•3,0 |
ferroligas |
milhões tep | 1,2 | 0,9 |
•22,7 |
não-ferrosos |
milhões tep | 4,4 | 4,1 |
•6,5 |
química | milhões tep | 6,4 | 6,3 |
•1,4 |
alimentos e bebidas |
milhões tep | 12,5 | 14,5 |
16,1 |
papel e celulose |
milhões tep | 6,3 | 6,2 |
•1,2 |
outras indústrias |
milhões tep | 5,4 | 5,1 |
•5,3 |
produção física por setor (mil t) |
||
especificação |
2000 |
2001 |
aço bruto |
27.865 |
26.717 |
alumínio |
1.271 |
1.132 |
ferroligas |
903 | 736 |
celulose |
7.463 |
7.390 |
cimento |
39.559 |
38.938 |
açúcar |
15.666 |
19.480 |
produtos químicos |
32.466 |
30.613 |
É comum a classificação de alguns ramos industriais como intensivos em energia elétrica (eletrointensivos) ou intensivos em energia como um todo (energointensivos). Essas classificações têm como base as relações de energia com a produção física (consumo específico) ou com o valor agregado do setor (intensidade energética). Nesse contexto, os setores de cimento, ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, química, papel e celulose são considerados energointensivos. Alumínio e ferroligas são, também, eletrointensivos. Considerando essas informações, bem como o gráfico e as tabelas acima, julgue o item a seguir.
A partir de 1990/1991, devido a regimes de chuvas continuadamente abaixo da média das duas décadas anteriores, o fator de utilização das usinas foi aumentando ano a ano, culminando com a crise de abastecimento de energia elétrica em 2001.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
A curva 1 do gráfico acima representa, para o âmbito brasileiro, a relação entre a geração hidráulica de cada ano e a máxima energia que seria gerada se a potência instalada hidráulica operasse durante todas as horas do ano (fator de utilização da capacidade instalada). A curva 2 representa a média do período de 1970 a 1990 da curva 1.
consumo setorial de energia |
||||
especificação |
unidade | 2000 | 2001 |
% 2001/2000 |
consumo final total |
milhões tep | 172,7 | 173,1 |
0,3 |
serviços (com+públ.+transp.) |
milhões tep | 56,5 | 56,3 |
•0,3 |
transporte ciclo otto |
mil bep/d | 386,0 | 375,0 |
•2,8 |
residencial |
milhões tep | 20,7 | 20,2 |
•2,6 |
agropecuário |
milhões tep | 7,4 | 7,8 |
6,0 |
setor energético |
milhões tep | 12,8 | 13,5 |
5,4 |
industrial total |
milhões tep | 61,1 | 61,5 |
0,6 |
cimento | milhões tep | 3,3 | 3,3 |
•0,7 |
siderurgia (aço bruto) |
milhões tep | 15,2 | 14,8 |
•3,0 |
ferroligas |
milhões tep | 1,2 | 0,9 |
•22,7 |
não-ferrosos |
milhões tep | 4,4 | 4,1 |
•6,5 |
química | milhões tep | 6,4 | 6,3 |
•1,4 |
alimentos e bebidas |
milhões tep | 12,5 | 14,5 |
16,1 |
papel e celulose |
milhões tep | 6,3 | 6,2 |
•1,2 |
outras indústrias |
milhões tep | 5,4 | 5,1 |
•5,3 |
produção física por setor (mil t) |
||
especificação |
2000 |
2001 |
aço bruto |
27.865 |
26.717 |
alumínio |
1.271 |
1.132 |
ferroligas |
903 | 736 |
celulose |
7.463 |
7.390 |
cimento |
39.559 |
38.938 |
açúcar |
15.666 |
19.480 |
produtos químicos |
32.466 |
30.613 |
É comum a classificação de alguns ramos industriais como intensivos em energia elétrica (eletrointensivos) ou intensivos em energia como um todo (energointensivos). Essas classificações têm como base as relações de energia com a produção física (consumo específico) ou com o valor agregado do setor (intensidade energética). Nesse contexto, os setores de cimento, ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, química, papel e celulose são considerados energointensivos. Alumínio e ferroligas são, também, eletrointensivos. Considerando essas informações, bem como o gráfico e as tabelas acima, julgue o item a seguir.
Nas décadas de 70 e 80 do século XX, períodos de utilização da capacidade instalada de geração hidráulica acima da média foram compensados por períodos abaixo da média, que permitiram recuperar os níveis dos reservatórios e manter, praticamente constante, o fator médio de utilização das usinas.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
O Brasil é um país com cerca de 20% da oferta interna bruta de energia suprida por importações. Em relação a cada energético, há dependência externa maior ou menor que os 20% e, em alguns casos, há superávit. No caso de petróleo e derivados, a média de dependência externa em 2001 foi de aproximadamente 22% em relação às necessidades totais. Considerando esse contexto, julgue o item subsequente.
O Brasil é um tradicional importador de carvão metalúrgico.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
O Brasil é um país com cerca de 20% da oferta interna bruta de energia suprida por importações. Em relação a cada energético, há dependência externa maior ou menor que os 20% e, em alguns casos, há superávit. No caso de petróleo e derivados, a média de dependência externa em 2001 foi de aproximadamente 22% em relação às necessidades totais. Considerando esse contexto, julgue o item subsequente.
Com relação aos principais derivados de petróleo, em 2001, o Brasil apresentou superávit em óleo combustível e em gasolina e déficit em nafta, em gás liquefeito de petróleo e em óleo dísel.
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Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
O Brasil é um país com cerca de 20% da oferta interna bruta de energia suprida por importações. Em relação a cada energético, há dependência externa maior ou menor que os 20% e, em alguns casos, há superávit. No caso de petróleo e derivados, a média de dependência externa em 2001 foi de aproximadamente 22% em relação às necessidades totais. Considerando esse contexto, julgue o item subsequente.
Com relação aos principais derivados de petróleo, em 2001, o Brasil apresentou déficit em nafta em gás liquefeito de petróleo e em óleo combustível e superávit em gasolina e em óleo dísel.
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