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Foram encontradas 40 questões.

Desde o início da descoberta do ouro no norte de Goiás, as atividades econômicas eram desenvolvidas, prioritariamente, pela mão-de-obra negra. A pouca utilização, neste período, de mão-de-obra indígena pode ser explicada:
 

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A autonomia da região do atual Estado do Tocantins em relação a Goiás, efetivada inteiramente apenas em 1988, já era antigo desejo da população local. Ao longo dos séculos XVIII e XIX houve episódios que evidenciaram este ideal de emancipação, tendo sido o primeiro deles a(o):
 

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Durante o Império brasileiro, o governo, mesmo que timidamente, procurou estimular atividades que pudessem favorecer o desenvolvimento da região do atual Estado do Tocantins. As tentativas de desenvolver a navegação com fins comerciais, por exemplo, mostraram-se infrutíferas, entre outros fatores, porque:
 

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As afirmativas abaixo, relacionadas com o espaço amazônico, estão corretas, EXCETO uma. Assinale-a.
 

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A luta pela posse da terra não é um fato isolado nem recente na História do Brasil. Nas décadas de 70 e 80 do século XX, o norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, presenciou o desencadear de graves conflitos sociais. Dentre as principais razões para estes conflitos locais pode-se citar a(o):
 

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A discussão sobre a criação do Estado do Tocantins remonta ao final do século XIX e, em diversos momentos do século XX, tornou-se mais intensa, trazendo, inclusive, vozes contrárias àquela medida. Um dos mais recorrentes núcleos de oposição à criação do Estado do Tocantins foi a(o):
 

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De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins, em relação ao benefício das férias, assinale com a letra F as afirmações falsas e com V, as verdadeiras.

( ) As férias poderão ser divididas em até dois períodos.
( ) As férias não podem ser interrompidas por nenhum motivo.
( ) O servidor fará jus a trinta dias de férias.
( ) Para ter direito a férias exigem-se doze meses de efetivo exercício.

A seqüência correta é:

 

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Segundo o art. 46 do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins, o servidor tem direito a ajuda de custo, diárias e transporte. Estes benefícios são chamados de:
 

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Texto II

O caminho de volta


"Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!", ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que "feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes".

ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
Na opinião do jornalista, bicho-carpinteiro significa:
 

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Texto II

O caminho de volta


"Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!", ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que "feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes".

ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
"É muito bom ter para onde voltar, posso garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer esse retorno." (l. 13-15) No trecho acima, o autor fala de(a):
 

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