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Duas costureiras compraram tecido de uma mesma peça: a primeira comprou 8 3 do total de metros e, a segunda, 5 4 do tecido restante. Se a peça tinha 10 m, quantos metros do tecido a segunda costureira comprou?
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Um canteiro com plantação de tomate ocupa 40% da área de uma horta de 1680 m2 . Qual a área, em m2 , deste canteiro?
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As 1440 latas de suco de um supermercado foram distribuídas em 3 caixas de tamanhos diferentes, de forma que as quantidades de latas nas caixas fossem diretamente proporcionais aos números 2, 3 e 7. Quantas latas a caixa maior recebeu ?
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Numa salina, de cada m3 de água salgada, são retirados 40 dm3 de sal. Para obtermos 2 m3 de sal, quantos m3 de água salgada são necessários ?
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Em janeiro, a produção de uma indústria foi 1685 unidades. Em fevereiro, houve uma redução de 148 unidades em relação a janeiro e, em março, houve um aumento de 217 unidades em relação a fevereiro. Quantas unidades foram produzidas em março?
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Texto II
O caminho de volta
“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.
ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
Observe:
I - “Sossega, menino,” (l.1 )
II - “Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior nessas coisas do povo, nada esclarece,” (l. 4-5)
III - “Bellay, poeta renascentista francês, nos ensina...” (l. 15-16)
Funciona(m) como aposto o(s) termo(s) negritado(s) na(s) frase(s):
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Texto II
O caminho de volta
“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.
ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
De acordo com a norma culta da língua, assinale a frase em que a regência verbal está correta.
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Texto II
O caminho de volta
“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.
ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
Considere as afirmações:
I - Nas lembranças da infância e nos livros de Câmara Cascudo, o cronista aprendeu o que é bicho-carpinteiro.
II - Os laços afetivos sempre trazem de volta à sua cidade o repórter que um dia partiu.
III - O texto de Joaquim du Bellay, citado na crônica, traça um ideal de vida.
De acordo com o texto, é(são) verdadeira(s) a(s) frase(s):
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Texto II
O caminho de volta
“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.
ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
Só boas reportagens se bons jornalistas.
As formas verbais que completam corretamente a frase, de acordo com a norma culta da língua, são:
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Texto II
O caminho de volta
“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro
no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui
saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.
Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior
5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido
da frase, dá para entender que é alguma aflição que
nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,
não creio que seja defeito para um repórter. Pelo
menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde
10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,
onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com
velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem
lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso
garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer
15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista
francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,
fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,
a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.
ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.
“Se é isso mesmo, não creio que seja defeito para um repórter.” (l. 7-8)
Dentro do contexto, a passagem em negrito constitui uma:
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