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Foram encontradas 40 questões.

74918 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Duas costureiras compraram tecido de uma mesma peça: a primeira comprou 8 3 do total de metros e, a segunda, 5 4 do tecido restante. Se a peça tinha 10 m, quantos metros do tecido a segunda costureira comprou?

 

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74917 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Um canteiro com plantação de tomate ocupa 40% da área de uma horta de 1680 m2 . Qual a área, em m2 , deste canteiro?

 

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74916 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

As 1440 latas de suco de um supermercado foram distribuídas em 3 caixas de tamanhos diferentes, de forma que as quantidades de latas nas caixas fossem diretamente proporcionais aos números 2, 3 e 7. Quantas latas a caixa maior recebeu ?

 

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74915 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Numa salina, de cada m3 de água salgada, são retirados 40 dm3 de sal. Para obtermos 2 m3 de sal, quantos m3 de água salgada são necessários ?

 

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74914 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Em janeiro, a produção de uma indústria foi 1685 unidades. Em fevereiro, houve uma redução de 148 unidades em relação a janeiro e, em março, houve um aumento de 217 unidades em relação a fevereiro. Quantas unidades foram produzidas em março?

 

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74889 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Texto II


O caminho de volta


“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro

no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui

saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.

Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior

5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido

da frase, dá para entender que é alguma aflição que

nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,

não creio que seja defeito para um repórter. Pelo

menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde

10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,

onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com

velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem

lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso

garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer

15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista

francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,

fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,

a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.


ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.

Observe:

I - “Sossega, menino,” (l.1 )

II - “Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior nessas coisas do povo, nada esclarece,” (l. 4-5)

III - “Bellay, poeta renascentista francês, nos ensina...” (l. 15-16)

Funciona(m) como aposto o(s) termo(s) negritado(s) na(s) frase(s):

 

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74888 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Texto II


O caminho de volta


“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro

no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui

saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.

Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior

5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido

da frase, dá para entender que é alguma aflição que

nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,

não creio que seja defeito para um repórter. Pelo

menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde

10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,

onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com

velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem

lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso

garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer

15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista

francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,

fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,

a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.


ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.

De acordo com a norma culta da língua, assinale a frase em que a regência verbal está correta.

 

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74887 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Texto II


O caminho de volta


“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro

no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui

saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.

Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior

5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido

da frase, dá para entender que é alguma aflição que

nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,

não creio que seja defeito para um repórter. Pelo

menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde

10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,

onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com

velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem

lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso

garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer

15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista

francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,

fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,

a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.


ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.

Considere as afirmações:

I - Nas lembranças da infância e nos livros de Câmara Cascudo, o cronista aprendeu o que é bicho-carpinteiro.

II - Os laços afetivos sempre trazem de volta à sua cidade o repórter que um dia partiu.

III - O texto de Joaquim du Bellay, citado na crônica, traça um ideal de vida.

De acordo com o texto, é(são) verdadeira(s) a(s) frase(s):

 

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74886 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Texto II


O caminho de volta


“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro

no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui

saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.

Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior

5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido

da frase, dá para entender que é alguma aflição que

nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,

não creio que seja defeito para um repórter. Pelo

menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde

10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,

onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com

velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem

lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso

garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer

15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista

francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,

fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,

a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.


ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.

boas reportagens se bons jornalistas.

As formas verbais que completam corretamente a frase, de acordo com a norma culta da língua, são:

 

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74885 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: AL-TO

Texto II


O caminho de volta


“Sossega, menino, parece que tem bicho-carpinteiro

no corpo!”, ralhava minha mãe. Nunca consegui

saber com exatidão como era o tal bicho-carpinteiro.

Luís da Câmara Cascudo, mestre de sapiência maior

5 nessas coisas do povo, nada esclarece, mas, pelo sentido

da frase, dá para entender que é alguma aflição que

nos faz viver num movimento perpétuo. Se é isso mesmo,

não creio que seja defeito para um repórter. Pelo

menos, nos faz sempre voltar para a cidade de onde

10 partimos, que é aquela cujas esquinas conhecemos,

onde esbarramos nas ruas com conhecidos ou com

velhos amigos, cujos cheiros, sons e cores nos trazem

lembranças. É muito bom ter para onde voltar, posso

garantir, tendo passado tantos anos proibido de fazer

15 esse retorno. Joaquim du Bellay, poeta renascentista

francês, nos ensina que “feliz é quem, como Ulisses,

fez uma bela viagem, e, depois, voltou, cheio de sabedoria,

a viver o resto de seus dias entre os seus parentes”.


ALVES, Marcio Moreira. O Globo. 18 dez. 2003.

Se é isso mesmo, não creio que seja defeito para um repórter.” (l. 7-8)

Dentro do contexto, a passagem em negrito constitui uma:

 

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