Criança do sexo masculino de 5 anos de idade é avaliada em consulta inicial na unidade de saúde. A mãe relata que que o filho já teve pelo menos 5 episódios anuais de pneumonia e vários quadros de sinusite. O seu peso é no percentil 10. Nota-se baqueteamento digital ao exame físico.

Com os dados descritos, considerando a principal hipótese clínica, o exame complementar diagnóstico de escolha é:

Homem de 59 anos portador de válvula aórtica mecânica em uso crônico de varfarina é avaliado em consulta de rotina. O RNI (coagulograma) tem permanecido na faixa terapêutica há anos. Hoje, seu RNI é de 7,2. O paciente nega uso de novos medicamentos nos últimos meses e relata não ter alterado nenhuma das suas rotinas alimentares, todavia, admite ter iniciado recentemente um programa de terapia com vitaminas em altas doses.

Nesse sentido, com maior probabilidade de alterar o coagulograma desse paciente, ele deve estar tomando a vitamina

Mulher de 37 anos, mãe de 3 crianças, se apresenta para um exame ginecológico anual. De nota, queixa-se de piora da menorragia, mas nega sangramento intermenstrual. Ela não notou nenhuma tontura ou vertigem, mas se queixa de fadiga generalizada. Ao exame físico: a tireoide é normal e o útero está aumentado e irregular; não há massas anexiais distintas. A hemoglobina é 10,5 g/dL com volume corpuscular médio de 72 fL; leucograma, plaquetas, coagulograma e hormônios tireoidianos são normais. A ultrassonografia revela: útero medindo 12 x 8 x 6 cm; presença de múltiplos miomas intramurais pequenos (menores de 2 cm de diâmetro); há um mioma subseroso pedunculado de 3,5 cm de tamanho no fundo. A prescrição oral de ferro é iniciada.

Nesse momento, o manejo mais adequado para a paciente é:

Homem de 33 anos apresenta febre, dor de cabeça e tosse seca há 5 dias. Ele trabalha muitas horas ajudando os fazendeiros locais com cordeiros e bezerros. Não há tabagismo, etilismo ou comorbidades. Ao exame, ele apresenta crepitações e diminuição dos sons respiratórios no lobo inferior esquerdo; o restante não é digno de nota. Os exames de sangue são relativamente normais, exceto por leve elevação das aminotransferases.

Considerando o ambiente ocupacional, a etiologia mais provável é:

Adolescente do sexo masculino de 15 anos é atendido com quadro de adinamia, fadiga, perda de peso e diarreia há alguns meses. Ele relata que tem sentido dor recorrente no quadrante inferior direito e episódios de diarreia sanguinolenta. Ao exame físico, há palidez cutânea 2+/4 e dor à palpação de flanco e quadrante inferior direito.

Com os dados descritos, considerando a principal hipótese diagnóstica, constitui o exame complementar esperado:

Homem de 32 anos queixa-se de fadiga e dor abdominal episódica. Sua dor está localizada na região periumbilical e no quadrante inferior esquerdo. Refere que é de natureza “semelhante a cãibras” e está associada a flatulência e diarreia. A passagem de gases alivia seus sintomas. Ele observa que o leite e outros produtos lácteos pioram seus sintomas. Seu peso permaneceu estável. A história médica prévia, história familiar e social e exame físico não são dignos de nota. Exames laboratoriais revelam hemoglobina de 11,5 g/dL e glicose e TSH normais.

O próximo passo mais apropriado para esse paciente é:

Mulher de 62 anos é avaliada em consulta de rotina. Ela relata que tem sentido episódios de palpitações ocasionais e sente que o coração acelera durante alguns segundos e que isso ocorre a cada 5-7 dias. Quando isso acontece, os períodos de palpitações ocorrem quatro a cinco vezes ao dia. Não há dor torácica, dispneia, tontura ou outros sintomas associados. O Holter mostra episódios de taquicardia ventricular monomórfica não sustentada com duração de 3 batimentos ou menos cada. Exceto pelas palpitações, ela é assintomática.

Nesse momento, a melhor abordagem inicial é:

Mulher de 27 anos chega à unidade de saúde com a queixa principal de fadiga há 4 meses. Ela ganhou 8 quilos nesse período, apesar da diminuição do apetite. Refere também tristeza, sonolência, falta de energia, queda de cabelo e intolerância ao frio. Seu histórico médico não é digno de nota e nega uso medicamentos.

Considerando a principal hipótese diagnóstica, constitui um achado do exame clínico mais provável nessa paciente:

Mulher de 65 anos relata história de inchaço, dor e vermelhidão nas articulações dos joelhos e punhos. Embora nunca tenha tido um diagnóstico confirmado, ela tem sido tratada para gota por 5 anos, em uso regular de alopurinol. O exame articular é notável apenas por crepitação no joelho e redução da amplitude de movimento do punho, mas está assintomática no momento.

O próximo exame complementar necessário é:

Constitui uma condição que, mais provavelmente, aumenta artificialmente o valor da hemoglobina A1c: