Mulher de 74 anos foi diagnosticada com adenocarcinoma do cólon 3 anos antes de iniciar os cuidados paliativos. Ela tem metástases no fígado e na pelve e se queixa de cólicas no abdômen e intensa dor na virilha. Atualmente, está usando morfina oral de ação rápida (10 mg; de 4/4 horas) e paracetamol oral (750 mg; 6/6 horas). Relata que a dor é 4 em 10 em uma escala numérica de dor. O histórico também é notável para hemorragia secundária a uma úlcera gástrica há 4 anos.

Em relação à dor, nesse momento, a melhor estratégia oral é:

Homem de 62 anos, que trabalha como operador de máquina em uma fábrica de alimentos lácteos (manteiga, iogurte, leite etc.), é avaliado em consulta de retorno com quadro de dispneia há 2-3 anos. Ele tem antecedente de hipertensão em uso de losartana e hidroclorotiazida, mas nega diabete ou demais comorbidades. Relata tabagismo desde os 16 anos de idade, 1 maço/dia. Ao exame físico, nota-se sibilância leve. A radiografia de tórax mostra: placas pleurais bilaterais; aumento do diâmetro AP do tórax e cúpulas frênicas retificadas.

Nesse paciente, a principal hipótese diagnóstica é:

Criança de 12 meses é atendida na unidade de saúde. O pai refere que o filho apresenta anorexia e febre nas últimas 36 horas, que se seguiu a uma erupção cutânea maculopapular generalizada no tronco. Não há sintomas neurológico, gastrointestinal, respiratório e urinário. Ele tomou todas as vacinas, incluindo sarampo, caxumba e rubéola.

A causa mais provável dessa infecção é

Homem de 65 anos procura a unidade básica de saúde para primeira consulta. Ele nega etilismo, tabagismo, doenças conhecidas ou uso de medicamentos. O exame físico é notável para uma massa pulsátil abdominal, sendo então solicitado um ultrassom, que demonstra se tratar de um aneurisma de aorta abdominal de 3,5 cm sem evidência de dissecção ou formação de trombo.

Nesse caso, a melhor conduta inicial é:

Homem de 59 anos apresenta história de rouquidão há 4 semanas. Ele nega dor de garganta, azia, febre, sudorese noturna ou perda de peso. Ele fuma dois maços de cigarro por dia e bebe álcool diariamente. Ao exame, os sinais vitais são normais; apresenta rouquidão; não há outros achados dignos de nota.

O próximo passo de escolha é:

Mulher de 33 anos tem parto normal de seu segundo filho sem complicações, e ela e seu bebê passam bem e recebem alta no 2º dia pós-parto. Ela retorna em 3 semanas e relata que tudo tem evoluído bem, o humor está ótimo e outra consulta em 6 semanas é então agendada. Nessa consulta, ela refere incontinência urinária várias vezes ao dia, principalmente com tosse, riso e espirros. Não há noctúria, disúria ou hematúria.

Nessa paciente, a melhor estratégia inicial é:

Mulher de 24 anos, primigesta com 26 semanas de gestação, refere que tem sentido contrações, mas sem corrimento vaginal. As contrações começaram há cerca de uma hora e têm intervalos de 5 a 6 minutos. O exame de fibronectina fetal é realizado e é negativo.

Nessa circunstância, é correto afirmar que o exame se associa a

Mulher de 61 anos relata quadro de halitose, azia e regurgitação de alimentos não digeridos 4 horas após comer. Ela também sente que a comida fica “entalada” em sua garganta.

A causa mais provável de seus sintomas é:

Criança do sexo masculino de 6 anos apresenta febre e sintomas leves de infecção do trato respiratório superior durante 4 dias na semana anterior. A mãe notou que o filho ganhou peso nos últimos dias e que seus olhos estão edemaciados. Ao exame físico, além do edema periorbitário, nota-se edema simétrico de membros inferiores 2+/4. O exame de urina mostra: pH: 6,0; nitrito: negativo; proteínas 4+/4; sangue: negativo; glicose: negativo; não há leucocitúria ou hematúria.

Nesse momento, o próximo exame complementar diagnóstico a ser solicitado é:

Homem de 84 anos tem demência grave e recebe cuidados médicos domiciliares. O histórico médico inclui também insuficiência cardíaca estável devido a cardiomiopatia isquêmica e o paciente requer assistência total para comer, gastando até uma hora para se alimentar em cada refeição. Ele perdeu 6 kg de peso nos últimos 6 meses e o IMC atual é 21 kg/m².

Em relação ao peso, a próxima intervenção a ser recomendada para esse paciente é: