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Considerando uma imagem subexposta, a leitura de histograma que melhor representa a sua exposição é
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- Linguagens e Suportes MidiáticosProdução AudiovisualRoteiro, Produção e Edição de Conteúdo Audiovisual e Cinematográfico
A partir do roteiro literário de um curta-metragem, o próximo documento que deve ser elaborado para dar seguimento à produção audiovisual é
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A Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017, estabelece normas básicas para participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos prestados, direta ou indiretamente, pela administração pública.
Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.
( ) A urbanidade e a presunção de boa-fé são algumas das diretrizes que devem ser observadas pelos agentes públicos e prestadores de serviços públicos.
( ) É direito básico do usuário a obtenção e utilização dos serviços com liberdade de escolha entre os meios oferecidos e sem discriminação.
( ) A Carta de Serviços ao Usuário deverá trazer informações relacionadas, dentre outras, a previsão do prazo máximo para a prestação do serviço.
( ) As ouvidorias deverão elaborar semestralmente o relatório de gestão, o qual indicará as providências adotadas pela administração pública nas soluções apresentadas.
A sequência correta é
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- Linguagens e Suportes MidiáticosProdução AudiovisualLuz, Iluminação e Luminotécnica em Audiovisual e Cinema
Correlacione os tipos de luz na coluna à esquerda com suas respectivas definições na coluna à direita.
(1) Luz suave
(2) Luz dura
(3) Luz justificada
(4) Contraluz
(5) Luz de fundo
( ) Sua fonte é visível no quadro como parte do cenário.
( ) Cria sombras difusas.
( ) Cria sombras definidas.
( ) É usada para ressaltar a tridimensionalidade do assunto.
A sequência correta é
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- Linguagens e Suportes MidiáticosProdução AudiovisualRoteiro, Produção e Edição de Conteúdo Audiovisual e Cinematográfico
Para a catalogação e o gerenciamento de audiovisuais, são usados conjuntos de diversas informações sobre o material como detalhes de ficha técnica, que podem ser preenchidos nas abas de exportação de áudio e vídeo de programas de edição como o Adobe Premiere.
Esse conjunto de informações sobre o material audiovisual é chamado de
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Na sala de um evento, as caixas acústicas foram instaladas exatamente atrás do púlpito onde está fixado o microfone do palestrante. A fim de minimizar as possibilidades de ocorrência de microfonia, assinale a alternativa que apresenta o tipo de microfone mais adequado.
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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado. O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
Assinale a alternativa em que o recurso apresentado NÃO auxiliou na construção do sentido ou da estrutura textual.
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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado. O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
As expressões No entanto e segundo são repetidas na sequência, proximamente. Essa repetição próxima poderia ser evitada sem prejuízo da adequação gramatical e do sentido, se a segunda ocorrência desses elementos fosse substituída, respectivamente, por
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- Linguagens e Suportes MidiáticosProdução AudiovisualTeorias, Conceitos e Terminologia de Audiovisual e Cinema
Considere as seguintes afirmações sobre montagem audiovisual.
I - Insert é um plano não fundamental ao entendimento da ação.
II - Jump-cut é um tipo de corte no qual partes da ação são suprimidas, provocando quebras evidentes na continuidade de tempo.
III - Plano sequência é o nome dado à montagem que conecta imagens de duas ou mais cenas distintas entre si.
Está(ão) correta(s)
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Quem tem boca vai ao arco
Todos os dias, milhares de estudantes e servidores passam pelo arco do campus sede da UFSM.
No entanto, apesar de ser tão conhecido — e, aparentemente, simples —, poucos sabem que ele esconde uma curiosidade: se duas pessoas pararem embaixo do arco, uma em cada extremidade, e conversarem em tom de voz normal, ambas são capazes de se ouvir mesmo com todo o barulho do trânsito a sua volta.
A explicação matemática do fenômeno é complexa, segundo o professor do Departamento de Estruturas e Construção Civil do Centro de Tecnologia da UFSM, Eric Brandão. No entanto, é possível entender o que acontece por meio do conceito de Whispering Gallery — galeria sussurrante, em português.
Segundo essa teoria, quando os sussurros chegam até uma superfície circular ou semicircular — como a do arco da UFSM —, as ondas sonoras se propagam ao longo do caminho curvado. O ângulo da superfície faz com que a energia sonora seja canalizada até o outro lado. Desta forma, a mensagem chega ao receptor com poucas interferências — apenas com uma potência levemente menor do que quando foi emitida.
Por este motivo, caso a fonte apenas cochiche, é possível que o som da voz não chegue à outra extremidade.
“É como se o tamanho das flechas fosse diminuindo”, pontua Eric, que dá aulas no curso de Engenharia Acústica da UFSM.
A perda de potência ocorre porque a voz — que é uma onda sonora — não sai da boca em uma única direção. “É como se fosse um conjunto de flechas”, explica o professor Eric, que complementa: “No caso da experiência no arco, um tanto da onda sonora emitida pela fonte se perde nos ruídos de fundo, como o barulho dos carros, ou é absorvida pelo material do arco. Chegarão ao outro lado os raios emitidos mais para cima, tangentes à curva”.
Fonte: ARCO. Quem tem boca vai ao arco. Publicado em 27 maio 2019.Disponível em:
https://www.ufsm.br/midias/arco/2019/05/27/quem-tem-boca-vai-ao-arco/. Acesso em 15 jul. 2019.
A explicação da curiosidade referida no texto é realizada com base em
I - experiência pessoal.
II - conhecimento científico.
III - sensações auditivas.
Está(ão) correta(s)
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