Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

1512459 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O aumento do escoamento pluvial em meio urbano é um problema crônico em algumas cidades brasileiras. A gestão desse problema é resultado da aplicação de técnicas adequadas nos projetos de engenharia e implantação de mecanismos legais e administrativos de controle. Cientes disso, alguns municípios têm adotado em seus planos diretores critérios para liberação de novos empreendimentos. Um dos critérios empregados é de que a vazão máxima de escoamento gerada no local do novo empreendimento (por exemplo: um loteamento, uma indústria, um parque industrial, etc.) deve ser menor ou igual à vazão máxima de escoamento gerada nas condições preexistentes para um evento de precipitação com determinada duração e dado tempo de retorno (evento de projeto).

Considerando determinada cidade na qual tal critério tenha sido adotado, um novo loteamento com 2,0 ha será construído. Para atender ao critério, foi estabelecido que uma medida de controle na microdrenagem seria empregada, do tipo reservatório de detenção. Os hidrogramas triangulares correspondentes ao período anterior e posterior à implantação do loteamento foram estabelecidos para o evento de projeto e são apresentados na figura a seguir.

Enunciado 1512459-1

De acordo com as informações fornecidas, considere as afirmativas a seguir.

I → O hidrograma A corresponde ao período anterior à implantação do loteamento, enquanto o hidrograma B ao período após a implantação do loteamento.

II→O reservatório de detenção tema função deminimizar o impacto hidrológico da redução da capacidade de armazenamento natural da bacia hidrográfica, devendo ter umvolumemínimo de 3.600m3.

III → A lâmina de precipitação efetiva para o evento de projeto nas condições preexistentes era de 157,5 mm e, após a implantação do loteamento, passou a ser de 270 mm.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
961279 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e à condução das águas da chuva. Tradicionalmente, nos projetos de engenharia, essas águas são destinadas diretamente ao sistema de microdrenagem da cidade. Uma alternativa a essa prática é a implantação de reservatórios, na escala de lote, para armazenar a água da chuva, que pode ser utilizada para fins não potáveis. Essa implantação implica em uma economia no consumo de água potável e auxilia no controle do aumento do escoamento superficial em meio urbano.

A fim de normatizar o dimensionamento desses reservatórios, em 2007, a ABNT disponibilizou a NBR 15527, Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis – Requisitos.

De acordo com a norma supracitada, é correto afirmar que

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
946191 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

A escolha de se insurgir , rebate e não concorda evidencia linguisticamente que, na construção do texto, foram articulados(as)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
873306 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Normalmente, a água proveniente de mananciais subterrâneos apresenta boa qualidade. Para que atenda os padrões de potabilidade, só é necessário que se realize uma desinfecção. Com relação a este processo de tratamento, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) A matéria orgânica interfere na eficiência de desinfecção, aderindo-se aos microrganismos e protegendo-os da ação do desinfetante ou reagindo com este para formar subprodutos.

( ) Quando do emprego de agentes físicos, a desinfecção ocorre exclusivamente por meio da oxidação e posterior ruptura da parede celular dos microrganismos, enquanto os agentes químicos promovem a desinfecção por meio da inativação das enzimas desses organismos.

( ) De acordo com a Portaria n°2914/2011 do Ministério da Saúde, no caso do uso do ozônio como agente desinfectante, deverá ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter, nomínimo, 0,5mg∙L–1 de cloro residual no sistema de distribuição.

( ) Quando o cloro é aplicado na água com presença de ácidos húmicos e fúlvicos, haverá a formação de trihalometanos (THM), a qual poderá ser minimizada pela adição de amônia.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
638250 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, leve em consideração o seguinte período:

Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Analisando-se o período, é correto afirmar que

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
575218 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, considere o seguinte fragmento:

"Decifrar o que se enconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social."

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para o que se declara sobre o fragmento.

( ) O processo da sufixação permitiu criar-se fotografável, mantendo-se o paralelismo no segmento comvisível.

( ) A sequência se documentam é entendida, na frase, como prover-se de documentos.

( ) Depreende-se do fragmento que cientistas utilizam fotografias como fontes documentais em seu trabalho.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
575194 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaioI) O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazerII). "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafosIII) -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, considere as afirmativas a seguir.

I → No segmento um belo ensaio , o adjetivo expressa uma avaliação pessoal, assim como ocorre na sequência o primoroso ensaio .

II → No segmento Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer , a colocação de artigo diante de estudioso e de fazer evidencia o uso no texto dessas duas palavras como substantivos.

III → No segmento formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos , a palavra aliás minimiza o argumento de que a base da formação do pensamento de Martins sobre fotografia é seu intenso estudo sobre o tema.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
355446 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação à drenagem urbana, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Nos projetos de drenagem urbana, a precipitação máxima pontual pode ser obtida pelas equações IDF (relações intensidade-duraçãofrequência).

( ) Nos projetos de canais para macrodrenagem, quanto maior o raio hidráulico da seção transversal, maior será sua capacidade de descarga.

( ) Elementos como bocas-de-lobo, sarjetas, sarjetões, poços de visita fazem parte do sistema de microdrenagem.

( ) Os canais de macrodrenagem destinam-se à condução final das águas captadas pela drenagem primária, constituídas exclusivamente por canais artificiais.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1894879 Ano: 2018
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Um dos princípios da Lei Federal n°12305/2010, que institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), é a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Um instrumento que auxilia o cumprimento desse princípio é a logística reversa.

Com relação ao que a PNRS determina em relação à logística reversa, assinale a alternativa correta.

Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1894860 Ano: 2018
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Nos termos da Lei nº 8.429/1992, constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade,imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições as seguintes situações, EXCETO:

Questão Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas