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Foram encontradas 50 questões.

1816377 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

De acordo com a norma ABNT NBR 8160:1999, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução, é correto afirmar que

 

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1815714 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A base para um sistema de gestão ambiental é fundamentada no conceito Plan-Do-Check-Act (PDCA), um processo interativo utilizado pelas organizações para alcançar a melhoria contínua.

Com relação ao ciclo PDCA, é INCORRETO afirmar:

 

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A partir do que se encontra previsto no Estatuto da Universidade Federal de Santa Maria, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão superior deliberativo e consultivo da UFSM para todos os assuntos de ensino, pesquisa e extensão.

( ) O Conselho de Curadores é o órgão de controle e fiscalização econômico-financeira da UFSM.

( ) O mandato de Reitor e de Vice-reitor será exercido em regime de dedicação exclusiva e terá a duração de quatro anos, sendo vedada a recondução para o mesmo cargo.

A sequência correta é

 

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1815672 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O quadro a seguir apresenta a composição gravimétrica dos resíduos sólidos produzidos na UFSM.

Componentes

Participação (%)

Peso específico
(kg∙m–3)

Matéria orgânica

50,0 220

Plástico

14,0 56

Papel

7,5 150

Metal

6,0 120

Vidro

2,5 500

Rejeitos

20,0 290

De segunda a sexta-feira são produzidos 2000 kg∙dia–1 de resíduo, e todos os recicláveis são encaminhados para os contêineres destinados a esse tipo de material.

Considerando que a coleta seletiva ocorre uma vez por semana, determine quantos contêineres de 1,5 m3 são necessários para armazenar os resíduos recicláveis.

 

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1813358 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "A)o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual"A).

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela"B) momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia -C) algo fundamental na sociedade contemporânea -C), os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma
busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "D)Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os
cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social."D) Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica:E) "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Sobre o uso argumentativo dos sinais de pontuação, está correto afirmar que

 

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1812987 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

No funcionamento do texto, a ideia de Martins de que "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém" deve, coerentemente, ser interpretada como

 

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1751727 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Uma amostra com 100 mL de esgoto doméstico foi colocada em uma cápsula de porcelana e foi seca em estufa a 105 °C até peso constante. Após esse período foi feita a pesagem e obteve-se o valor de 28,400 g. Em seguida, essa cápsula foi colocada em uma mufla a 550 °C por 1h e, após, foram feitos os procedimentos de resfriamento e pesagem, obtendo- se o valor de 28,302 g. Uma segunda amostra de 100 mL foi filtrada utilizando-se um filtro com porosidade de 1,2 μm e, após o procedimento, o filtro foi seco a 105 °C até peso constante. Após a pesagem do filtro, foi obtido o valor de 5,000 g. O filtro com o resíduo foi então seco em uma mufla a 550 °C por 1h e, após, foram feitos os procedimentos de resfriamento e pesagem, obtendo-se o valor de 4,952 g. Os pesos iniciais da cápsula de porcelana e do filtro são, respectivamente, 28,210 g e 4,943 g.

Considerando os dados apresentados, é correto afirmar que a amostra apresenta

 

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1751659 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Uma indústria de laticínios se estabelecerá em determinado local com uma capacidade produtiva de 5000 L∙dia–1, o que gerará 2 m3∙dia–1 de efluente bruto. Esse efluente possui uma concentração de DBO (demanda bioquímica de oxigênio 5 dias a 5 20 °C) de 600 mg∙L–1, que, após tratamento, passará a uma concentração de DBO5 de 200 mg∙L–1 Não há perdas de volume durante o tratamento.

A indústria deseja lançar esse efluente tratado em um rio que é enquadrado como classe 2, segundo Resolução n° 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), e que possui uma vazão de referência de 47000 L∙dia e DBO5 de 4mg∙L-1 .

De acordo com as informações fornecidas, considere as afirmativas a seguir em relação ao parâmetro DBO5.

I → Considerando apenas os requisitos da Resolução n° 357/2005 do CONAMA e da Resolução nº 430/ 2011 do CONAMA, a indústria poderia lançar o efluente tratado no rio.

II → A indústria não poderá lançar o efluente tratado no rio, pois não atende à Resolução nº 357/2005 do CONAMA, e a DBO5 na zona de mistura é de 16,25mg∙L–1.

III → A indústria não poderá lançar o efluente tratado no rio, pois atende apenas à Resolução nº 430/ 2011 do CONAMA.

Está(ão) correta(s)

 

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1740453 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, considere a frase em destaque.

E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda.

Se o segmento o embate fosse reescrito como as polêmicas, haveria necessidade de

I→colocar o verbo surgir no plural.
II→colocar o substantivo ideia no plural.
III→substituir o pronome que por as quais.

Está(ão) correta(s)

 

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1708349 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Ambiental e Sanitária
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

No projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público, as águas naturais são classificadas de acordo com o quadro a seguir.

Classificação de águas naturais para
abastecimento público
.
(Adaptada de ABNT NBR 12216:1992)

Enunciado 1708349-1

*(NMP - número mais provável)

Considerando uma água Tipo C, assinale a alternativa que apresenta o tratamento mínimo necessário a ser empregado, de acordo com a norma ABNT NBR 12216:1992.

 

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