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Foram encontradas 50 questões.

1055372 Ano: 2015
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em relação ao Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, assinale a alternativa correta.

 

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1055371 Ano: 2015
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Embora dialoguem entre si, todos os princípios constitucionais da Administração Pública (explícitos ou implícitos) possuem um núcleo distinto. Analise os referidos núcleos e assinale V (verdadeira) ou F (falsa)em cada uma das afirmativas a seguir.

( ) Pelo princípio da impessoalidade, a Administração Pública visa obstaculizar atuações geradas por fatores subjetivos como antipatias ou simpatias, nepotismo ou favorecimentos diversos.

( ) Legalidade é o princípio que se traduz de modo simples na seguinte fórmula: "a Administração deve se sujeitar às normas legais".

( ) Um dos desdobramentos do princípio da informação encontra-se previsto pela Constituição Federal de 1988 quando reconhece a todos o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral.

( ) O princípio da motivação, acrescentado pela Emenda Constitucional 19/1998 (Reforma Administrativa), determina que a Administração deve agir de modo rápido e preciso para produzir resultado que satisfaça as necessidades da população.

A sequência correta é

 

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1055324 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O Google e o futuro do livro

Digite "google" no serviço de pesquisas Google, em www.google.com: a tela indicará a presença da palavra [...] em "mais de 400 milhões" de documentos. Se o sacrilégio não o incomoda, repita a operação e digite "dieu" [deus, em francês]: "cerca de 33 milhões" de documentos serão propostos como retorno.

A comparação basta para compreender por que, nos últimos meses, todos os debates sobre a criação de coleções digitais de livrosvêm sendo fortemente influenciados pelas iniciativas incessantes da empresa californiana. A mais recente é olançamento [previsto para 2010] da livraria digital paga Google Editions, que explorará comercialmente parte dos recursos acumulados pelo Google Books. A preferência pelo Google, por mais legítima que seja, pode resultarno esquecimento de certas questões fundamentais acarretadas pela digitalização de textos existentes em outra mídia, impressa ou manuscrita.

Essa operação serve como fundamento à criação de coleções digitalizadas que permitirão acesso remoto aos acervos preservados pelas bibliotecas. Aqueles que considerarem inútil ou perigosa essa extraordinária possibilidade que está sendo oferecida à humanidade serão decerto insensatos. Mas nem por isso devemos perder a sensatez.

A transferência do patrimônio escrito de um meio para outro já teve precedentes. No século 15, a nova técnica de reprodução de textos foi colocada a serviço dos gêneros que então dominavam a cultura dos manuscritos: manuais de escolástica, compilações enciclopédicas, calendários e profecias. Nos primeiros séculos da nossa era, a invenção do livro que continua a ser o nosso, em formato códice, com suas folhas, suas páginas e seus índices, acolheu em um novo objeto as escrituras cristãs e as obras dos autores gregos e latinos.

A história não ensina lição nenhuma, apesar do lugar-comum em contrário, mas, nesses dois casos, ela aponta para um fato essencial a compreensão do presente, a saber: que um "mesmo" texto deixa de ser o mesmo quando muda o suporte sobre o qual está inscrito e, com isso, suas formas de leitura e o sentido que lhe venha a ser atribuído por novos leitores. As bibliotecas sabem disso.

Cabe lembrar que proteger, catalogar e permitir o acesso aos textos continua a ser tarefa essencial das bibliotecas, e isso inclui oferecer acesso a todas as formas sucessivas ou concomitantes nas quais os leitores do passado os tenham lido. Essa é a primeira justificação da existência das bibliotecas, como instituição e como local de leitura.

Fonte: CHARTIER, Roger. O Google e o futuro do livro.

Tradução P. Migliatti. Observatório da Imprensa, ed. 566, 01 dez. 2009. Disponível em: <www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o-google-e-o-futuro-do-livro>. Acesso em: 01 abr. 2015. (Adaptado)

O caráter argumentativo de um artigo de opinião é construído pelo emprego de estratégias variadas que sinalizam o ponto de vista do autor. Com relação às estratégias argumentativas empregadas no texto, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) em cada afirmativa a seguir.

( ) O caráter injuntivo, evidenciado no 1º parágrafo pelo emprego de verbos no modo imperativo, contribui para marcar interação com o leitor.

( ) Os termos "perigosa" e "extraordinária" avaliam "possibilidade" e sinalizam a posição favorável do autor em relação às coleções digitalizadas.

( ) As aspas empregadas em "mesmo" indicama não literalidade dessa palavra, o que contribui para a construção do argumento em favor da tese de que as formas de leitura e as bibliotecas podem mudar.

A sequência correta é

 

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1055316 Ano: 2015
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A Constuição de 1988 estabelece uma série de normas e diretrizes que buscam moldar as ações da Administração Pública. Com relação a essa previsão constitucional, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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1055215 Ano: 2015
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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" Obras previstas para aeroportos do interior
não saíram do papel. Lançado há um ano e
meio, (...) o plano de aviação regional continua
em planilhas e estudos técnicos. “

Fonte: ZERO HORA. Publicado em 23 jun. 2015. (Adaptado)

Na elaboração de um parecer técnico, frequentemente se utilizam indicadores para auxiliar a tomada de decisão do gestor. Considerando que o administrador tem a necessidade de avaliar um projeto de investimento, os indicadores normalmente utilizados na análise de viabilidade econômico-financeira de projetos de investimentos são

 

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1055205 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O Google e o futuro do livro

Digite "google" no serviço de pesquisas Google, em www.google.com: a tela indicará a presença da palavra [...] em "mais de 400 milhões" de documentos. Se o sacrilégio não o incomoda, repita a operação e digite "dieu" [deus, em francês]: "cerca de 33 milhões" de documentos serão propostos como retorno.

A comparação basta para compreender por que, nos últimos meses(II), todos os debates sobre a criação de coleções digitais de livrosvêm sendo fortemente influenciados pelas iniciativas incessantes da empresa californiana(II). A mais recente é o lançamento [previsto para 2010] da livraria digital paga Google Editions, que explorará comercialmente parte dos recursos acumulados pelo Google Books. A preferência pelo Google, por mais legítima que seja, pode resultarno esquecimento de certas questões fundamentais acarretadas pela digitalização de textos existentes em outra mídia, impressa ou manuscrita.

Essa operação serve como fundamento à criação de coleções digitalizadas que permitirão acesso remoto aos acervos preservados pelas bibliotecas. Aqueles que considerarem inútil ou perigosa essa extraordinária possibilidade que está sendo oferecida à humanidade serão decerto insensatos. Mas nem por isso devemos perder a sensatez.

A transferência do patrimônio(III) escrito de um meio para outro já teve precedentes. No século 15, a nova técnica de reprodução de textos foi colocada a serviço dos gêneros que então dominavam a cultura dos manuscritos: manuais de escolástica, compilações enciclopédicas, calendários e profecias. Nos primeiros séculos da nossa era, a invenção do livro que continua a ser o nosso, em formato códice, com suas folhas, suas páginas e seus índices, acolheu em um novo objeto as escrituras cristãs e as obras dos autores gregos e latinos.

A história não ensina lição nenhuma, apesar do lugar-comum em contrário, mas, nesses dois casos, ela aponta para um fato essencial a compreensão do presente, a saber: que um "mesmo" texto deixa de ser o mesmo quando muda o suporte sobre o qual está inscrito e, com isso, suas formas de leitura e o sentido que lhe venha a ser atribuído por novos leitores. As bibliotecas sabem disso.

Cabe lembrar que proteger, catalogar e permitir o acesso aos textos continua a ser tarefa essencial das bibliotecas, e isso inclui oferecer acesso a todas as formas sucessivas ou concomitantes nas quais os leitores do passado os tenham lido. Essa é a primeira justificação da existência das bibliotecas, como instituição e como local de leitura.

Fonte: CHARTIER, Roger. O Google e o futuro do livro.

Tradução P. Migliatti. Observatório da Imprensa, ed. 566, 01 dez. 2009. Disponível em: <www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o-google-e-o-futuro-do-livro>. Acesso em: 01 abr. 2015. (Adaptado)

A respeito do conteúdo e da linguagem empregada no texto, considere as afirmativas a seguir.

I - O tema consiste no modo como as práticas de leitura são afetadas pelo suporte material dos livros, sendo o Google o agente motivador das mudanças e as bibliotecas elementos nucleares da discussão.

II - No 2º parágrafo, se o segmento adverbial "nos últimos meses" fosse deslocado para depois de "empresa californiana", o sentido do período se manteria inalterado.

III - No 4º parágrafo, se a palavra "patrimônio" fosse pluralizada, outros três elementos deveriam ser também pluralizados, em benefício da concordância.

Está(ão) correta(s)

 

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1055163 Ano: 2015
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com base nos dispositivos constitucionais referentes à educação, considere as afirmações a seguir.

I - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

II - A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito por cento, e os Estados, Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino.

III - As Universidades gozam de autonomia didático- científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e devem obedecer ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

IV - O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

Está(ão) correta(s)

 

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1039707 Ano: 2015
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Cabe ao gestor financeiro das organizações captar recursos finaceiros a juros baixos e aplicá-los de forma eficiente. Assinale a alternativa que contempla as opções de investimentos ao gestor de recursos financeiros.

 

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1039701 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O Google e o futuro do livro

Digite "google" no serviço de pesquisas Google, em www.google.com: a tela indicará a presença da palavra [...] em "mais de 400 milhões" de documentos. Se o sacrilégio não o incomoda, repita a operação e digite "dieu" [deus, em francês]: "cerca de 33 milhões" de documentos serão propostos como retorno.

A comparação basta para compreender por que, nos últimos meses, todos os debates sobre a criação de coleções digitais de livrosvêm sendo fortemente influenciados pelas iniciativas incessantes da empresa californiana. A mais recente é olançamento [previsto para 2010] da livraria digital paga Google Editions, que explorará comercialmente parte dos recursos acumulados pelo Google Books. A pelo Google, por mais legítima que seja, pode resultarno esquecimento de certas questões fundamentais acarretadas pela digitalização de textos existentes em outra mídia, impressa ou manuscrita.

Essa operação serve como fundamento à criação de coleções digitalizadas que permitirão acesso remoto aos acervos preservados pelas bibliotecas. Aqueles que considerarem inútil ou perigosa essa extraordinária possibilidade que está sendo oferecida à humanidade serão insensatos. Mas nem por isso devemos perder a sensatez.

A transferência do patrimônio escrito de um meio para outro já teve precedentes. No século 15, a nova técnica de reprodução de textos foi colocada a serviço dos gêneros que então dominavam a cultura dos manuscritos: manuais de escolástica, compilações enciclopédicas, calendários e profecias. Nos primeiros séculos da nossa era, a invenção do livro que continua a ser o nosso, em formato códice, com suas folhas, suas páginas e seus índices, acolheu em um novo objeto as escrituras cristãs e as obras dos autores gregos e latinos.

A história não ensina lição nenhuma, apesar do lugar-comum em contrário, mas, nesses dois casos, ela aponta para um fato compreensão do presente, a saber: que um "mesmo" texto deixa de ser o mesmo quando muda o suporte sobre o qual está inscrito e, com isso, suas formas de leitura e o sentido que lhe venha a ser atribuído por novos leitores. As bibliotecas sabem disso.

Cabe lembrar que proteger, catalogar e permitir o acesso aos textos continua a ser tarefa essencial das bibliotecas, e isso inclui oferecer acesso a todas as formas sucessivas ou concomitantes nas quais os leitores do passado os tenham lido. Essa é a primeira justificação da existência das bibliotecas, como instituição e como local de leitura.

Fonte: CHARTIER, Roger. O Google e o futuro do livro.

Tradução P. Migliatti. Observatório da Imprensa, ed. 566, 01 dez. 2009. Disponível em: <www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o-google-e-o-futuro-do-livro>. Acesso em: 01 abr. 2015. (Adaptado)

Com relação à grafia e ao sentido, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto.

 

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1039695 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O Google e o futuro do livro

Digite "google" no serviço de pesquisas Google, em www.google.com: a tela indicará a presença da palavra [...] em "mais de 400 milhões" de documentos. Se o sacrilégio não o incomoda, repita a operação e digite "dieu" [deus, em francês]: "cerca de 33 milhões" de documentos serão propostos como retorno.

A comparação basta para compreender por que, nos últimos meses, todos os debates sobre a criação de coleções digitais de livrosvêm sendo fortemente influenciados pelas iniciativas incessantes da empresa californiana. A mais recente é o lançamento [previsto para 2010] da livraria digital paga Google Editions, que explorará comercialmente parte dos recursos acumulados pelo Google Books. A preferência pelo Google, por mais legítima que seja, pode resultarno esquecimento de certas questões fundamentais acarretadas pela digitalização de textos existentes em outra mídia, impressa ou manuscrita.

Essa operação serve como fundamento à criação de coleções digitalizadas que permitirão acesso remoto aos acervos preservados pelas bibliotecas. Aqueles que considerarem inútil ou perigosa essa extraordinária possibilidade que está sendo oferecida à humanidade serão decerto insensatos. Mas nem por isso devemos perder a sensatez.

A transferência do patrimônio escrito de um meio para outro já teve precedentes. No século 15, a nova técnica de reprodução de textos foi colocada a serviço dos gêneros que então dominavam a cultura dos manuscritos: manuais de escolástica, compilações enciclopédicas, calendários e profecias. Nos primeiros séculos da nossa era, a invenção do livro que continua a ser o nosso, em formato códice, com suas folhas, suas páginas e seus índices, acolheu em um novo objeto as escrituras cristãs e as obras dos autores gregos e latinos.

A história não ensina lição nenhuma, apesar do lugar-comum em contrário, mas, nesses dois casos, ela aponta para um fato essencial a compreensão do presente, a saber: que um "mesmo" texto deixa de ser o mesmo quando muda o suporte sobre o qual está inscrito e, com isso, suas formas de leitura e o sentido que lhe venha a ser atribuído por novos leitores. As bibliotecas sabem disso.

Cabe lembrar que proteger, catalogar e permitir o acesso aos textos continua a ser tarefa essencial das bibliotecas, e isso inclui oferecer acesso a todas as formas sucessivas ou concomitantes nas quais os leitores do passado os tenham lido. Essa é a primeira justificação da existência das bibliotecas, como instituição e como local de leitura.

Fonte: CHARTIER, Roger. O Google e o futuro do livro.

Tradução P. Migliatti. Observatório da Imprensa, ed. 566, 01 dez. 2009. Disponível em: <www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o-google-e-o-futuro-do-livro>. Acesso em: 01 abr. 2015. (Adaptado)

Observe o período:

"Mas nem por isso devemos perder a sensatez." (ℓ.36-37)

A respeito das escolhas lexicais e da organização do período no contexto em que ocorre, considere as afirmativas a seguir.

I - A conjunção "nem" poderia ser substituída por "também", para preservar o sentido aditivo expresso no argumento.

II - Se o verbo "perder" fosse substituído por "esquecer", o complemento "a sensatez" seria alterado para "da sensatez", tendo em vista a regência verbal.

III - A correspondência correta do período, se reescrito na voz passiva, seria "Mas nem por isso a sensatez deve ser perdida por nós".

Está(ão) correta(s)

 

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