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- Lei 8.112/1990: RJ dos Servidores Públicos Civis da UniãoDos Direitos e VantagensLicenças, Afastamentos e Concessões
Em relação às Licenças para Tratamento de Saúde do Servidor Público Federal (Arts. 202, 203, Parágrafo 4º, 204 da Lei nº. 8112/1990, Decreto nº. 7.003 de 09/11/2009 ON SRH/MP nº. 3, de 23/02/2010, republicado em 18/03/2010), marque verdadeira (V) ou falsa (F) nas questões a seguir.
( ) A licença concedida durante o período de 60 dias após o término de outra da mesma espécie será considerada como inicial, independente do diagnóstico.
( ) Será punido com suspensão de até 15 dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
( ) A licença de até 60 dias, ininterruptos ou não, no período de 12 meses, será avaliada por perícia singular e, acima desse número de dias, obrigatoriamente, por junta composta por três médicos ou três cirurgiões-dentistas.
( ) O prazo de licença para tratamento de saúde do servidor será considerado como efetivo exercício até o limite de 24 meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo.
( ) Encontrando-se o servidor impossibilitado de locomover-se ou estando hospitalizado, o exame pericial poderá ser realizado em sua residência ou na entidade nosocomial.
A sequência correta é
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A Síndrome Nefrítica Aguda é caracterizada por alterações inflamatórias difusas no glomérulo, que se manifestam, clinicamente, pelo início abrupto de hematúria e proteinúria leve e, frequentemente, de hipertensão, edema e azotemia. A intoxicação ocupacional aguda por solventes, particularmente pelos hidrocarbonetos alifáticos halogenados, pode evoluir como síndrome nefrítica aguda. Assinale o composto químico frequentemente responsável por esse quadro clínico.
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Associe as atividades ou operações insalubres ao percentual de percepção de adicional de direito.
I. 10%, 20% ou 40% | Agentes químicos com concentração superior aos LTs fixados no |
II. 20% | Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos LTs |
III. 40% | Níveis de ruído de impacto superiores aos LTs fixados nos itens 2 e 3 do |
Atividades/operações envolvendo agentes químicos considerados | |
Radiações não ionizantes consideradas insalubres em função de |
A sequência correta é
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Considerando as doenças tóxico-ocupacionais do Sistema Nervoso Central,
I - a primeira manifestação neurológica por exposição a agentes neurotóxicos diversos é o aparecimento súbito de alteração da memória.
II - um estado colinérgico intenso, com bradicardia, salivação e piloereção, é encontrado na intoxicação por carbamatos.
III - nas encefalopatias tóxicas crônicas, podem-se distinguir duas síndromes: a encefalopatia tóxica inicial e a encefalopatia crônica.
Está(ão) correta(s)
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Relacione as alterações nos elementos do sangue periférico com as respectivas patologias.
I. Hemólise | ( ) Intoxicação crônica pelo chumbo. |
II. Leucopenia/Neutropenia | ( ) Intoxicação por anilina, toluidina e naftaleno. |
III. Trombocitopenia | ( ) Intoxicação por terebintina. |
( ) Intoxicação por pesticidas. | |
( ) Intoxicação por cloreto de vinila. |
A sequência correta é
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Para responder a questão, leia parte de um artigo publicado na revista Diversa, edição de número 17, de autoria de Ana Rita Araújo.
A onipresença do urbano
Final de semana de sol. O homem resolve fugir da agitação da cidade e dirige por estradas de terra, vê árvores, casas esparsas ao longe, horizonte sem prédios. Finalmente chega ao hotel-fazenda, onde poderá andar a cavalo, tomar banho de cachoeira e, de quebra, checar seus e-mails sob as árvores, ouvindo o canto dos pássaros. Ele saiu da cidade, mas não se dá conta de que está mergulhado no urbano, ambiente que perpassa todo o espaço social contemporâneo, no dizer do pesquisador Roberto Luís de Melo Monte-Mór, também professor do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Para Monte-Mór, o urbano não é adjetivo de cidade, mas um novo substantivo que surgiu com características próprias. É esse “tecido” que nasce nas cidades e se estende para além delas. “O urbano aparece como um terceiro elemento que engloba cidade e campo, mas não se confunde com nenhum dos dois, porque possui características que ambos, isoladamente, não têm”, afirma. Inclui, por exemplo, condomínios fechados, hotéis-fazenda, luz elétrica, sistema viário e telefonia, além de condições de produção e de consumo que eram próprias da cidade.
Pressionado por essa configuração social, o que restou do campo está diante de duas opções: “Ou se industrializa ou se urbaniza”, decreta Monte-Mór. Na primeira hipótese, passa a se subordinar a uma lógica típica da produção industrial e do agronegócio, regida pelo grande capital. A segunda opção inclui os sítios de lazer e as atividades do pequeno produtor que trabalha sem a perspectiva de enriquecer, mas quer garantir aos filhos aquilo que já possui. “Fazem parte do que se tem chamado do 'novo rural' as pousadas, casas de campo, segunda residência ou até aqueles que se mudam para regiões ditas rurais, mas que na verdade são uma clara extensão do urbano”, enumera Monte-Mór.
Coexistência
Os dois caminhos – urbanização e industrialização –, no entanto, não são antagônicos. “Em muitas situações eles coexistem, até porque na grande produção agrícola muitas vezes a mão de obra vem desses bolsões de pequenos produtores. Mas tende a haver sempre um embate, posto com muita força pela questão ambiental”, alerta o pesquisador. Se as atividades classificadas como urbanização têm compromisso com as condições de vida, já que dependem da preservação do meio ambiente, a industrialização utiliza os recursos naturais apenas para viabilizar a produção.
A entrada do urbano em cena, na década de 1970, também redefine as cidades, pois permite a emergência de uma metrópole diferente daquela moderna e industrial que conhecemos. “É uma metrópole muito mais fragmentada e estendida, onde a necessidade de outras centralidades se faz necessária”, explica o professor. Belo Horizonte vive hoje um processo que bem exemplifica as reflexões de Monte-Mór. A transferência do centro administrativo do governo estadual para uma das regiões mais pobres da cidade e, no outro extremo, a expansão de espaços de galerias de arte e a instalação do Instituto Cultural Inhotim abrem novas fronteiras e permitem à população deslocamentos diferenciados, para atividades específicas.
Fonte: Disponível em <http://www.ufmg.br/diversa/17>. Acesso em: 04 mar. 2013. (adaptado)
Caso a oração que inicia o último parágrafo fosse redigida na voz passiva, teria a seguinte expressão:
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O uso de drogas na empresa é uma das causas da queda da produtividade, do aumento das doenças, dos acidentes de trabalho e do absenteísmo. São alterações detectáveis pelo médico no exame clínico do paciente viciado em maconha:
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Com relação à Norma Regulamentadora 15, marque verdadeira (V) ou falsa (F).
( ) Um mesmo agente químico pode caracterizar diferentes graus de insalubridade, dependendo da atividade do trabalhador. É o caso, por exemplo, do chumbo, arsênico e carvão.
( ) Os critérios quantitativos para caracterização de insalubridade, no que se refere aos agentes ambientais ruído contínuo, calor e radiações ionizantes, estão estabelecidos nos anexos 1,3 e 5 da NR15.
( ) Em se tratando de critérios qualitativos, a insalubridade é caracterizada pela avaliação pericial da exposição ao
risco através da inspeção da situação de trabalho, segundo os agentes químicos listados no anexo 13 da NR15.
( ) O pagamento do adicional de risco somente será possível após verificar a eficácia do EPI ou das medidas de proteção coletiva, para atenuar a exposição ao risco. Após essa avaliação, pode-se concluir se a exposição do trabalhador é insalubre ou não.
A sequência correta é
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Considerando-se as doenças que comprometem o parênquima pulmonar e a pleura, causadas por agentes ambientais, relacione as patologias com as suas principais características.
1ª coluna | 2ª coluna |
I. Silicose. | ( ) Com a progressão da doença, os nódulos coalescem e, eventualmente, |
II. Asbestose. | ( ) A Fibrose Maciça Progressiva é uma grave complicação, pois se associa |
III. Pneumoconiose dos | ( ) O risco de câncer de pulmão em trabalhadores expostos ao agente é |
( ) A forma aguda é rara, associada a exposições maciças ao agente. | |
( ) Caracteriza-se clinicamente por dispneia de esforço, estertores |
A sequência correta é
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Para responder a questão, leia parte de um artigo publicado na revista Diversa, edição de número 17, de autoria de Ana Rita Araújo.
A onipresença do urbano
Final de semana de sol. O homem resolve fugir da agitação da cidade e dirige por estradas de terra, vê árvores, casas esparsas ao longe, horizonte sem prédios. Finalmente chega ao hotel-fazenda, onde poderá andar a cavalo, tomar banho de cachoeira e, de quebra, checar seus e-mails sob as árvores, ouvindo o canto dos pássaros. Ele saiu da cidade, mas não se dá conta de que está mergulhado no urbano, ambiente que perpassa todo o espaço social contemporâneo, no dizer do pesquisador Roberto Luís de Melo Monte-Mór, também professor do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Para Monte-Mór, o urbano não é adjetivo de cidade, mas um novo substantivo que surgiu com características próprias. É esse “tecido” que nasce nas cidades e se estende para além delas. “O urbano aparece como um terceiro elemento que engloba cidade e campo, mas não se confunde com nenhum dos dois, porque possui características que ambos, isoladamente, não têm”, afirma. Inclui, por exemplo, condomínios fechados, hotéis-fazenda, luz elétrica, sistema viário e telefonia, além de condições de produção e de consumo que eram próprias da cidade.
Pressionado por essa configuração social, o que restou do campo está diante de duas opções: “Ou se industrializa ou se urbaniza”, decreta Monte-Mór. Na primeira hipótese, passa a se subordinar a uma lógica típica da produção industrial e do agronegócio, regida pelo grande capital. A segunda opção inclui os sítios de lazer e as atividades do pequeno produtor que trabalha sem a perspectiva de enriquecer, mas quer garantir aos filhos aquilo que já possui. “Fazem parte do que se tem chamado do 'novo rural' as pousadas, casas de campo, segunda residência ou até aqueles que se mudam para regiões ditas rurais, mas que na verdade são uma clara extensão do urbano”, enumera Monte-Mór.
Coexistência
Os dois caminhos – urbanização e industrialização –, no entanto, não são antagônicos. “Em muitas situações eles coexistem, até porque na grande produção agrícola muitas vezes a mão de obra vem desses bolsões de pequenos produtores. Mas tende a haver sempre um embate, posto com muita força pela questão ambiental”, alerta o pesquisador. Se as atividades classificadas como urbanização têm compromisso com as condições de vida, já que dependem da preservação do meio ambiente, a industrialização utiliza os recursos naturais apenas para viabilizar a produção.
A entrada do urbano em cena, na década de 1970, também redefine as cidades, pois permite a emergência de uma metrópole diferente daquela moderna e industrial que conhecemos. “É uma metrópole muito mais fragmentada e estendida, onde a necessidade de outras centralidades se faz necessária”, explica o professor. Belo Horizonte vive hoje um processo que bem exemplifica as reflexões de Monte-Mór. A transferência do centro administrativo do governo estadual para uma das regiões mais pobres da cidade e, no outro extremo, a expansão de espaços de galerias de arte e a instalação do Instituto Cultural Inhotim abrem novas fronteiras e permitem à população deslocamentos diferenciados, para atividades específicas.
Fonte: Disponível em <http://www.ufmg.br/diversa/17>. Acesso em: 04 mar. 2013. (adaptado)
De acordo com o texto,
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