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Foram encontradas 40 questões.

2431647 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale a alternativa INCORRETA para as indicações sobre volume de som das trilhas:

 

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2431570 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A palavra locutor é originária do latim locutore e significa “aquele que fala”. Assinale a alternativa que corretamente elenca alguns requisitos essenciais para um bom locutor.

 

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2431368 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as imagens a seguir sobre os padrões de captação de microfones.

Enunciado 2805490-1

A. Omnidirecional
B. Bidirecional
C. Supercardioide
D. Cardioide
E. Hipercardioide

Assinale a alternativa que corresponde à relação CORRETA entre imagem (1ª coluna) e conceito (2ª coluna).

 

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2431266 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as afirmativas sobre a escolha do microfone adequado para cada atividade de locução e indique V para a(s) verdadeira(s) ou F para a(s) falsa(s).

( ) Se o microfone possui bass roll-off e for usado para falar de perto, pode-se ativar o controle roll-off na sua base para anular o efeito de proximidade.

( ) Um microfone que tem elevação na curva de resposta em torno das frequências de consoantes faz com que o discurso seja menos compreensível.

( ) Um microfone de excelente qualidade, com uma resposta de até 20.000 Hz, é útil em gravação musical por causa de sua "ampla" resposta.

A sequência correta é

 

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2431007 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia um fragmento da crônica Vamos queimar os dicionários, de Lya Luft, publicada na edição da revista Veja de 14/03/2012 .

Vamos queimar os dicionários

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete “cigano” consta também o uso pejorativo – que, digase de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de linguística, de lexicograa, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial – porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete “cigano” Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se
não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou cientícas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, o que temos de humanidade.

Em textos escritos seguindo o padrão culto da língua, o verbo haver deve adequar-se a normas de concordância, de que é exemplo o segmento embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos, etc. .

Considerando essas normas, analise as frases a seguir.

A argumentação parece coerente, os exemplos dos dicionários.
Ainda que ressalvas, a argumentação parece coerente.
Espero que fortes evidências na sua argumentação.

A sequência que completa corretamente as lacunas é

 

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2430776 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Como recurso de conclusão do primeiro parágrafo, constrói-se uma definição de dicionário ao aproximá-lo das imagens de um celeiro e de um banco de dados. Com essa estratégia, nota-se que o é usado para a expressão linguística dessas imagens e a expressividade da linguagem é explorada como recurso argumentativo.

A sequência correta é

 

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2430392 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Com base na leitura do segundo parágrafo, considere as afirmativas a seguir.

I - A avaliação da retirada ou da censura de palavras dos dicionários como estupidez e o emprego de loucura e desatino mostram que a orientação argumentativa do texto é a de se ratificar as ações de retirar ou censurar.

II - O segmento se equipara à introduz a expressão de um raciocínio baseado nas semelhanças entre situações, com a seguinte lógica: o meio escolhido para se chegar ao fim é completamente equivocado.

III - O substantivo desatino pode, coerente como contexto, ser substituído por demência, criando-se condições para o emprego da crase.

Está(ão) correta(s)

 

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2429931 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

NÃO é uma qualidade desejável de um microfone:

 

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2429745 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Com relação aos cuidados essenciais para se executarem corretamente transmissões a distância, assinale V para a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) ou F para a(s) falsa(s).

( ) Para eliminar o barulho do vento que soa num microfone como um estrondo, utiliza-se um microfone com filtro.

( ) Embora arriscado, um locutor a distância pode se comunicar com a emissora falando na linha telefônica que está no ar enquanto o sinal estiver em cue (na mesa da emissora).

( ) Numa coletiva, obtém-se melhor qualidade de áudio quando o entrevistado não ocupa púlpito ou bancada.

A sequência correta é

 

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2429672 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Alguns gestos viabilizam a comunicação entre os locutores e os técnicos de som e produtores. Associe os gestos reproduzidos pelas imagens às aplicações correspondentes.

Enunciado 2779418-1

( ) “Corte meu microfone”

( ) “No ar”

( ) “Alongue”

( ) “Encerre”

( ) “Dê-me um nível”

A sequência correta é

 

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