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Foram encontradas 40 questões.

1506867 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder a questão, leia o texto abaixo.

Pessoa acima do peso deve ser chamada de gorda, não obesa, diz ministra britânica

Chamar uma pessoa de gorda ao invés de obesa motivaria mais a perda de peso, de acordo com a ministra da Saúde Pública do Reino Unido.

Médicos e outros profissionais da saúde estão muito preocupados com o uso do termo "gordo" e evitam usá-lo por uma questão politicamente correta, mas Anne Milton diz que usar a palavra poderia ajudar a incentivar as pessoas a assumir responsabilidade pessoal por seu estilo de vida.

‘’- Se eu olhar para o espelho e pensar ‘ eu sou obeso’, eu fico menos preocupado do que se eu disser ‘eu estou gordo’.’’ Anne, uma ex-enfermeira, fez essas declarações à rede britânica BBC. A ministra disse que as pessoas ‘precisam de informação’.

O Reino Unido tem uma das maiores taxas de obesidade na Europa e o nível tem subido constantemente nos últimos dez anos. Em 2008, quase um quarto dos adultos e 14% das crianças foram classificados como obesos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Enquanto Steve Field, professor do Royal College of General Practitioners, saudou os comentários de Milton, dizendo que os médicos precisam ser mais honestos com os pacientes em vez de dizer o que eles querem ouvir, alguns grupos de saúde alertaram contra o uso do termo.

"As pessoas não querem ser ofensivas. Há muito estigma por ser uma pessoa gorda", disse Lindsey Davies, presidente da Faculdade de Saúde Pública do Reino Unido, que representa os profissionais de saúde pública. "A obesidade é algo que acontece com as pessoas ao invés de algo que elas são."

( Adaptado de textos publicados em 29/07/2010, nos sites http://ww1.folha.uol.com.br/equilibriosaude e noticiasr.7.com)

Coerente com o que se depreende da notícia, analise o conselho destacado a seguir e assinale a alternativa INCORRETA.

Não chame o paciente de obeso, chame-o de gordo.

 

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1181934 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em relação à pesquisa qualitativa, pode-se afirmar que

I - é uma investigação que se realiza pela via da complementaridade.

II - a construção é, quanto à dimensão política, coletiva, partindo da realidade dos sujeitos e a eles retornando de forma crítica e criativa.

III - é plena de intencionalidade e busca objetivos explicitamente definidos.

Está(ão) correta(s)

 

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1078166 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considerando os objetivos das diferentes abordagens em pesquisa, associe as colunas.

( 1 ) Abordagem quantitativa

( ) Procura dimensionar e quantificar os dados de processo ou de resultados.

( 2 ) Abordagem qualitativa

( ) Visa aprofundar a história dos sujeitos.

( ) Objetiva captar a dinâmica relacional de cunho hierárquico entre pares ou entre a população.

( ) Busca compreender as representações e os símbolos.

A sequência correta é

 

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756612 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Leia parte de uma crônica de Sírio Possenti, para responder a questão.

Palavras sem sentido?

Martin Joos é um sociolinguista americano que escreveu um livro chamado The five clocks (Os cincos relógios). O livro se chama assim porque, segundo o autor, existem cinco diferentes estilos de falar inglês e, na verdade, seu livro é o desenvolvimento dessa metáfora, que se baseia numa anedota. Um senhor inglês vai viajar de trem. Chega à estação cinco minutos antes da hora do embarque, segundo seu relógio, que compara com a hora marcada pelos dois relógios da estação. Percebe que esses relógios não marcam a mesma hora. Dirige-se ao chefe da estação e lhe diz: “Senhor, os relógios da estação não estão marcando a mesma hora.” Ao que o chefe responde: “Se fosse para marcar a mesma hora, por que haveria dois relógios?”.

Assim, a ideia do livro fica óbvia, acho. E é que, se há várias maneiras de “dizer a mesma coisa”, então, um tanto paradoxalmente não dizem a mesma coisa. Pode até ocorrer que duas formas se refiram ao mesmo conceito. Empregando uma ou outra, o falante marca uma posição diferente através do estilo. Por exemplo, uma coisa é pedir “por favor”, outra é pedir “por obséquio”. Uma é dizer “morreu”, outra, “foi a óbito”. Às vezes, brinco com os verbos “comer” e “alimentar-se”. Se, numa festa, alguém controla muito o que vai ingerir, digo-lhe que, numa festa, a gente vai para comer, não para se alimentar. Não me digam que é a mesma coisa. A gente pode alimentar-se sem comer e, a rigor, pode comer sem alimentar-se. Por exemplo, ingerindo lanches fast food.

Se pensarmos dessa forma, concluiremos que não há palavras sem sentido. E que não se pode gratuitamente trocar uma construção por outra. O efeito será diferente. Às vezes apenas minimamente diferente. Mas, às vezes, a diferença é crucial. Os militantes do MST nunca dizem que “invadem”, mas que “ocupam”. Já a UDR não diz que os sem-terra “ocupam”, mas que “invadem”. Todos os eufemismos são, de alguma forma, exemplos desse comportamento discursivo. É que, a depender da posição que se ocupa, não se dizem certas palavras, seja porque são as palavras do adversário, seja porque não são socialmente aceitáveis etc. (...)

( adaptado de A cor da língua e outras croniquinhas de linguista. São Paulo: Editora Mercado das Letras, 2001)

Considere a possibilidade de reescrever parte da narrativa como o que segue.

O senhor inglês se dirige ao chefe de estação os relógios não estavam marcando a mesma hora.

Qual das alternativas completa adequadamente a lacuna?

 

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754530 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura tem uma raiz comum : a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade.

Essas afirmativas se ajustam ao conceito formulado por Iamamoto (2003) para

 

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638181 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Segundo Buriolla (2001), em relação à , a matéria prima da Supervisão em Serviço Social é, em última instância, o agir profissional ( e ) do e do aluno.

A alternativa que completa corretamente as lacunas é

 

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350762 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Qual(is) o(s) impacto(s) do neoliberalismo na área da saúde mental?

I - Incentivo à busca da medicalização.
II - Aumento dos problemas psíquicos, das doenças psicossomáticas, de neuroses atuais e empobrecimento psíquico.
III - Retorno à caridade e à beneficência.

A resposta à pergunta encontra-se

 

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343174 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere o que Sanicola (2008) diz sobre o trabalho e a dinâmica das redes sociais, para assinalar verdadeiro ( V ) ou falso ( F ) em cada afirmativa.

( ) As redes primárias à que o sujeito pertence são entendidas como recursos e as redes secundárias,como capital social com o qual o sujeito pode contar.

( ) A intervenção em rede trabalha sobre o risco de vulnerabilidade das pessoas e pode reduzi-lo consideravelmente, na medida que consegue ampliar, em quantidade e qualidade, o capital das relações humanas.

( ) O método desenvolvido pela intervenção de rede postula que as redes primárias - a família, em primeiro lugar - devem poder estabelecer uma relação de apoio com as redes secundárias.

A sequência correta é

 

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209004 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Leia parte de uma crônica de Sírio Possenti, para responder a questão.

Palavras sem sentido?

Martin Joos é um sociolinguista americano que escreveu um livro chamado The five clocks (Os cincos relógios). O livro se chama assim porque, segundo o autor, existem cinco diferentes estilos de falar inglês e, na verdade, seu livro é o desenvolvimento dessa metáfora, que se baseia numa anedota. Um senhor inglês vai viajar de trem. Chega à estação cinco minutos antes da hora do embarque, segundo seu relógio, que compara com a hora marcada pelos dois relógios da estação. Percebe que esses relógios não marcam a mesma hora. Dirige-se ao chefe da estação e lhe diz: “Senhor, os relógios da estação não estão marcando a mesma hora.” Ao que o chefe responde: “Se fosse para marcar a mesma hora, por que haveria dois relógios?”.

Assim, a ideia do livro fica óbvia, acho. E é que, se há várias maneiras de “dizer a mesma coisa”, então, um tanto paradoxalmente não dizem a mesma coisa. Pode até ocorrer que duas formas se refiram ao mesmo conceito. Empregando uma ou outra, o falante marca uma posição diferente através do estilo. Por exemplo, uma coisa é pedir “por favor”, outra é pedir “por obséquio”. Uma é dizer “morreu”, outra, “foi a óbito”. Às vezes, brinco com os verbos “comer” e “alimentar-se”. Se, numa festa, alguém controla muito o que vai ingerir, digo-lhe que, numa festa, a gente vai para comer, não para se alimentar. Não me digam que é a mesma coisa. A gente pode alimentar-se sem comer e, a rigor, pode comer sem alimentar-se. Por exemplo, ingerindo lanches fast food.

Se pensarmos dessa forma, concluiremos que não há palavras sem sentido. E que não se pode gratuitamente trocar uma construção por outra. O efeito será diferente. Às vezes apenas minimamente diferente. Mas, às vezes, a diferença é crucial. Os militantes do MST nunca dizem que “invadem”, mas que “ocupam”. Já a UDR não diz que os sem-terra “ocupam”, mas que “invadem”. Todos os eufemismos são, de alguma forma, exemplos desse comportamento discursivo. É que, a depender da posição que se ocupa, não se dizem certas palavras, seja porque são as palavras do adversário, seja porque não são socialmente aceitáveis etc. (...)

( adaptado de A cor da língua e outras croniquinhas de linguista. São Paulo: Editora Mercado das Letras, 2001)

Ao conjunto de frases apresentadas segue uma apreciação sobre seu emprego. A partir do que se discute no último parágrafo do texto , assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.

A - Estudantes entraram no prédio da Reitoria, e essa ocupação foi registrada pelas câmeras.

B- Estudantes ocuparam o prédio da Reitoria, e essa invasão foi registrada pelas câmeras.
C- Estudantes invadiram o prédio da Reitoria, e esse ataque foi registrado pelas câmeras.
D- Estudantes ingressaram no prédio da Reitoria, e essa invasão foi registrada pelas câmeras.

( ) Quem é favorável à ação dos estudantes empregaria somente a frase A.

( ) A frase B expressa pontos de vista contraditórios, o que tornaria incoerente o seu emprego.

( ) Quem é contrário à ação dos estudantes empregaria tanto C quanto D.

A sequência correta é

 

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188682 Ano: 2010
Disciplina: Serviço Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere o que Marx afirma sobre o trabalho:

‘‘ é um processo entre o homem e a natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a natureza’’.

Nessa perspectiva, entende-se o trabalho como uma atividade conduzida a partir de um fim proposto pelo sujeito, o que evidencia ser o trabalho uma atividade

 

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