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Foram encontradas 40 questões.

1322559 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
No interessante livro “Em terra de cego quem tem um olho é rei: usando teoria econômica para explicar ditados populares”, organizado por Adolfo Sachsida, encontramos vários adágios ludicamente interpretados. A um deles, alude o texto a seguir, a partir do qual versará a questão.
Capítulo 16: Altruísmo ou “Consumo” Futuro?
Em um país extremamente religioso, a crença do que fazemos em vida determina a vida pós-morte está arraigada nas pessoas. O ditado popular “Quem dá aos pobres empresta a Deus” representa bem essa visão. Se isso é verdade ou não, não há como saber. Afinal, ninguém teve a gentileza de voltar para nos contar. Crenças religiosas à parte, o ditado implica uma conclusão triste: alguns atos de altruísmo até então vistos tão bem, podem ser, na verdade, uma busca por consumo futuro.
O que isso quer dizer? Quer dizer que as pessoas preferem ter um nível constante de consumo ao longo do tempo. O ditado em questão analisa dois intervalos de tempo específicos: a vida e a vida depois da morte. Como as pessoas não gostam de consumir tudo apenas em um intervalo de tempo, elas realizam um investimento no presente (em vida), dando dinheiro aos pobres (ou à igreja), visando o retorno futuro esperado do empréstimo a Deus para poder manter o mesmo padrão de vida. Ou seria padrão de morte?
Mesmo no período medieval, muitos dos lordes e senhores feudais doavam grande parte de suas fortunas à igreja logo antes de morrerem. Como viveram uma vida de regalias e pecados, a doação era uma forma de se redimirem, ou investirem em uma qualidade de morte semelhante à qualidade de vida que tiveram.
Para realizar um “investimento” como esse, a pessoa certamente não é avessa ao risco. Enquanto o consumo presente traz uma satisfação garantida e tangível, o consumo futuro, ou consumo após a morte, é fundamentado na fé e o retorno esperado é incerto e de difícil mensuração, até mesmo para o mais fiel dos investidores.
Lucas Filgueiras – IBMEC-MG
A ironia e o tom jocoso marcam presença nas seguintes passagens do texto, EXCETO.
 

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1322184 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Em relação aos alimentos funcionais podemos afirmar que
 

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1322163 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Dentre os efeitos colaterais de alguns tipos de quimioterápicos podemos apontar a ocorrência de xerostomia que significa
 

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1322103 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
No interessante livro “Em terra de cego quem tem um olho é rei: usando teoria econômica para explicar ditados populares”, organizado por Adolfo Sachsida, encontramos vários adágios ludicamente interpretados. A um deles, alude o texto a seguir, a partir do qual versará a questão.
Capítulo 16: Altruísmo ou “Consumo” Futuro?
Em um país extremamente religioso, a crença do que fazemos em vida determina a vida pós-morte está arraigada nas pessoas. O ditado popular “XXXXX” representa bem essa visão. Se isso é verdade ou não, não há como saber. Afinal, ninguém teve a gentileza de voltar para nos contar. Crenças religiosas à parte, o ditado implica uma conclusão triste: alguns atos de altruísmo até então vistos tão bem, podem ser, na verdade, uma busca por consumo futuro.
O que isso quer dizer? Quer dizer que as pessoas preferem ter um nível constante de consumo ao longo do tempo. O ditado em questão analisa dois intervalos de tempo específicos: a vida e a vida depois da morte. Como as pessoas não gostam de consumir tudo apenas em um intervalo de tempo, elas realizam um investimento no presente (em vida), dando dinheiro aos pobres (ou à igreja), visando o retorno futuro esperado do empréstimo a Deus para poder manter o mesmo padrão de vida. Ou seria padrão de morte?
Mesmo no período medieval, muitos dos lordes e senhores feudais doavam grande parte de suas fortunas à igreja logo antes de morrerem. Como viveram uma vida de regalias e pecados, a doação era uma forma de se redimirem, ou investirem em uma qualidade de morte semelhante à qualidade de vida que tiveram.
Para realizar um “investimento” como esse, a pessoa certamente não é avessa ao risco. Enquanto o consumo presente traz uma satisfação garantida e tangível, o consumo futuro, ou consumo após a morte, é fundamentado na fé e o retorno esperado é incerto e de difícil mensuração, até mesmo para o mais fiel dos investidores.
Lucas Filgueiras – IBMEC-MG
O ditado popular, “explicado” por princípios da economia e substituído nessa adaptação do texto original por XXXXX, é:
 

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1322089 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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O ferro dietético é absorvido
 

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1322074 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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As novas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde foram construídas após uma revisão realizada por especialistas em antropometria, que concluíram que a referência até então utilizada e recomendada para uso internacional (National Center of Health Statistics e World Healthy Organization - Organização Mundial da Saúde) não representava adequadamente o crescimento de crianças, especialmente nos primeiros meses de vida.
Com relação a estas novas curvas, publicadas em 2006, é correto afirmar que
I) podem ser usadas para avaliar o padrão de crescimento de crianças menores de cinco anos de idade de qualquer parte do mundo, de qualquer etnia, nível socioeconômico ou padrão de alimentação.
II) podem ser utilizadas apenas para crianças pertencentes a famílias que não apresentem restrições econômicas.
III) só poderão ser usadas para avaliar o padrão de crescimento de crianças que foram amamentadas no seio, uma vez que os estudos que deram origem as mesmas incluíram somente crianças com esta característica.
É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s):
 

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1321985 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
No interessante livro “Em terra de cego quem tem um olho é rei: usando teoria econômica para explicar ditados populares”, organizado por Adolfo Sachsida, encontramos vários adágios ludicamente interpretados. A um deles, alude o texto a seguir, a partir do qual versará a questão.
Capítulo 16: Altruísmo ou “Consumo” Futuro?
Em um país extremamente religioso, a crença do que fazemos em vida determina a vida pós-morte está arraigada nas pessoas. O ditado popular “Quem dá aos pobres empresta a Deus” representa bem essa visão. Se isso é verdade ou não, não há como saber. Afinal, ninguém teve a gentileza de voltar para nos contar. Crenças religiosas à parte, o ditado implica uma conclusão triste: alguns atos de altruísmo até então vistos tão bem, podem ser, na verdade, uma busca por consumo futuro.
O que isso quer dizer? Quer dizer que as pessoas preferem ter um nível constante de consumo ao longo do tempo. O ditado em questão analisa dois intervalos de tempo específicos: a vida e a vida depois da morte. Como as pessoas não gostam de consumir tudo apenas em um intervalo de tempo, elas realizam um investimento no presente (em vida), dando dinheiro aos pobres (ou à igreja), visando o retorno futuro esperado do empréstimo a Deus para poder manter o mesmo padrão de vida. Ou seria padrão de morte?
Mesmo no período medieval, muitos dos lordes e senhores feudais doavam grande parte de suas fortunas à igreja logo antes de morrerem. Como viveram uma vida de regalias e pecados, a doação era uma forma de se redimirem, ou investirem em uma qualidade de morte semelhante à qualidade de vida que tiveram.
Para realizar um “investimento” como esse, a pessoa certamente não é avessa ao risco. Enquanto o consumo presente traz uma satisfação garantida e tangível, o consumo futuro, ou consumo após a morte, é fundamentado na fé e o retorno esperado é incerto e de difícil mensuração, até mesmo para o mais fiel dos investidores.
Lucas Filgueiras – IBMEC-MG
O comportamento dos “doadores” pode ser explicado por um outro adágio. Qual?
 

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1321812 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Um dos mais importantes objetivos dos processos de conservação dos alimentos é o de aumentar o prazo de validade dos alimentos, mantendo suas características específicas e seu valor nutricional.
Considere as afirmativas abaixo:
I) Os alimentos industrializados ou in natura podem sofrer alterações por agentes biológicos (microrganismo e enzimas), agentes químicos (água e oxigênio) e ou agentes físicos (luz e calor).
II) Entre os processos de conservação existentes, a utilização do calor é feita pelos métodos de pasteurização, branqueamento, tindalização e esterilização.
III) A conservação de alimentos por radiação é bastante eficaz na conservação de alimentos quando utiliza as radiações calóricas, tais como as ondas elétricas, sonoras, ondas de rádio ou infravermelho para originar calor.
IV) Os micro-organismos estão presentes em todo o ambiente do ser humano. Portanto, qualquer produto alimentício industrializado ou in natura, normalmente estará contaminado por diversas espécies de microrganismos.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
 

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1321656 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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Dentre as características da anorexia nervosa podemos encontrar
 

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1321647 Ano: 2009
Disciplina: Nutrição
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
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O Guia Alimentar é um instrumento oficial que define as diretrizes alimentares para serem utilizadas na orientação de escolhas mais saudáveis de alimentos pela população brasileira. São orientações contidas nas diretrizes do guia:
I) o consumo de açúcar simples não deve ultrapassar 10% da ingestão calórica total diária.
II) o consumo diário de sal deve ser no máximo de 5 gramas/dia (1 colher de chá rasa por pessoa).
III) o total de gordura trans consumida deve ser menor que 1% do valor calórico total diário.
É (São) correta(s) a(s) afirmativa(s):
 

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