Foram encontradas 60 questões.
Na comunicação informal, qual é o tipo de rede de boatos que se caracteriza por ser um pouco interessante,
mas insignificante, em que os indivíduos contam aleatoriamente, indiferentes com relação à pessoa a quem
dão a informação?
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A figura abaixo apresenta um texto do LibreOffice Writer com as linhas numeradas de 1 a 13 e com um
parágrafo selecionado (linhas 2 a 13).
Sobre o texto, analise as afirmativas.
I- No parágrafo selecionado, foi aplicado alinhamento centralizado. II- O recuo da primeira linha do parágrafo selecionado está ajustado para 2 cm. III- A margem esquerda do documento é de 1 cm. IV- O recuo depois do texto do parágrafo selecionado é de 2 cm.
Estão corretas as afirmativas
![Enunciado 2107158-1](/images/concursos/3/e/5/3e525d42-3de0-c52c-29b2-4f68af9e80c9.png)
Sobre o texto, analise as afirmativas.
I- No parágrafo selecionado, foi aplicado alinhamento centralizado. II- O recuo da primeira linha do parágrafo selecionado está ajustado para 2 cm. III- A margem esquerda do documento é de 1 cm. IV- O recuo depois do texto do parágrafo selecionado é de 2 cm.
Estão corretas as afirmativas
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- OrtografiaPontuaçãoDois-pontos
- OrtografiaPontuaçãoPonto de Exclamação e Interrogação
- OrtografiaPontuaçãoVírgula
- Sintaxe
Leia o texto abaixo de Walcyr Carrasco, Revista Veja Ed. 2668, e responda à questão.
Início de ano é sempre assim: a gente faz promessas, ambiciona novidades. Como o ano só começa
realmente depois do Carnaval, costumo aguardar até lá. Mas aí já é tarde: o ano ganhou seu ritmo e eu deixo
as mudanças para o futuro. Em 2019 pensei no que realmente desejaria para este 2020. Há uma palavra que
não me sai da cabeça: segurança. É claro que o país tem problemas de todo tipo. Mas a segurança toca no
meu cotidiano diretamente. [...] Eu me admiro ver as pessoas convivendo com a violência como se fosse
absolutamente normal. Uma amiga sai sempre com dois celulares. Um velho e um bom, escondido. O mais
antigo é para, no caso de assalto, entregar ao ladrão. Já ouvi um conhecido dizer que o “meliante” foi legal,
pois o deixou ficar com os documentos. Ou seja: o sujeito assalta, ameaça, mas é “legal”? Recentemente, um
amigo fez aniversário. Tínhamos um evento, mas queríamos nos reunir depois das dez da noite. Foi difícil
achar um restaurante: a maioria está fechando mais cedo. Em São Paulo, no centro, as mulheres andam
agarradas às bolsas. O pior, porém, repito, é nossa atitude passiva. Nós nos acostumamos ao absurdo. [...].
Há alguns anos, eu saía do Leblon e andava até o Arpoador pela praia. É uma boa e saudável
distância. Não tenho mais coragem. Quero voltar a andar pelo calçadão sem medo. Se caminhar, realizarei
meu segundo desejo de Ano Novo: perder a barriga. Mas quando? A falta de segurança mudou a minha vida.
Sem dúvida, continuarei barrigudo.
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“O método histórico é o método utilizado para construir a história, ele age para determinar, cientificamente,
os fatos históricos, e depois reuni-los em um sistema científico [...] A história seria uma ciência de
observação. Parece mesmo que podemos delimitar a categoria de fatos estudados pela história; eles são
sempre fatos passados e fatos humanos. Os fatos passados relativos aos animais ou às plantas não são mais
classificados na categoria da história; a história natural representa uma concepção completamente relegada.
A história, no sentido moderno da palavra, é reduzida ao estudo dos homens que vivem em sociedade; ela dá
ciência dos fatos humanos do passado.” (MALERBA, J. Lições de história. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.)
A citação acima caracteriza qual perspectiva historiográfica?
A citação acima caracteriza qual perspectiva historiográfica?
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“A experiência é o passado atual, aquele no qual acontecimentos foram incorporados e podem ser
lembrados. Na experiência se fundem tanto a elaboração racional quanto as formas inconscientes de
comportamento, que não estão mais, ou que não precisam mais estar presentes no conhecimento. Além
disso, na experiência de cada um, transmitida por gerações e instituições, sempre está contida e é conservada
numa experiência alheia. Nesse sentido, também a história é desde sempre concebida como conhecimento de
experiências alheias. Algo semelhante se pode dizer da expectativa: também ela é ao mesmo tempo ligada à
pessoa e ao interpessoal, também a expectativa se realiza no hoje, é futuro presente, voltando para o ainda não, para o não experimentado, para o que apenas pode ser previsto.” (KOSELLECK, R. Futuro passado. Rio de Janeiro: Editora PUC- Rio: Contraponto, 2006.)
O historiador alemão Reinhardt Koselleck pensa o tempo histórico a partir do par analítico “espaço da experiência” e “horizonte de expectativa”. Na perspectiva do autor, como é identificado esse par analítico?
O historiador alemão Reinhardt Koselleck pensa o tempo histórico a partir do par analítico “espaço da experiência” e “horizonte de expectativa”. Na perspectiva do autor, como é identificado esse par analítico?
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“De longe, a abordagem mais corrente entre os historiadores para a análise de imagens visuais, inspirado em
Erwin Panofsky, é a iconográfica [...]. Privilegiando o significado das imagens, a iconografia compartilha
com a semiótica [...] uma reação explícita e consistente contra o puro formalismo que vigia na história da
arte na virada do século XIX para o XX. Ambas também compartilham o tratamento da imagem
predominantemente como um suporte sígnico e tendem a nele identificar propriedades intrínsecas
suficientemente estáveis.” (CARDOSO, C; VAINFAS, R. Novos domínios da história. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.)
Uma das etapas do método de Erwin Panofsky é a análise iconográfica, que pode ser definida da seguinte forma:
Uma das etapas do método de Erwin Panofsky é a análise iconográfica, que pode ser definida da seguinte forma:
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A partir dos anos 1960, o pensamento historiográfico marxista experimenta uma renovação, especialmente
entre os historiadores vinculados à New Left Rewiew. Tal renovação ampliou as temáticas históricas, como
aos oprimidos e pobres, aos trabalhadores, e aos de baixo. Como ficou conhecida essa perspectiva
historiográfica?
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As últimas décadas no século passado no campo historiográfico foram marcadas pela noção de crise. Essa
crise emerge segundo José Assunção Barros devido ao “[...] declínio de credibilidade de todas as ideias de
que a História conduziria a algum destino melhor ou mais glorioso, como o triunfo da Razão, que havia sido
previsto desde o Iluminismo, ou o reino da igualdade social prometido pelo Socialismo. A perda de
esperanças ou convicções em um sentido da História – em um “telos”, para utilizar uma linguagem mais
historiográfica – levaria todo um conjunto de historiadores a criticar modelos teleológicos da História.” (BARROS, J. D. As crises recentes da Historiografia. Diálogos v.14, 2010.)
Assinale a alternativa que apresenta elementos da crise da historiografia.
Assinale a alternativa que apresenta elementos da crise da historiografia.
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Os métodos quantitativos possuem como ideia essencial a medição numérica dos valores variáveis. Tais
métodos adquiriram ao longo do século XX uma grande importância na historiografia, especialmente nos
anos 70. A expansão do uso dos recursos informatizados ampliou as possibilidades de emprego da
quantificação na pesquisa histórica. Um dos elementos fundamentais dos métodos quantitativos é o conceito
de indicador. Assinale a afirmativa que define esse conceito.
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“Definamos o que é e o que não é o regime de historicidade. Ele não é uma realidade dada. Nem diretamente
observável nem registrado nos almanaques dos contemporâneos; é construído pelo historiador [...] Não
coincide com as épocas (no sentido de Bousset ou de Condorcet) e não se calca absolutamente nestas
grandes entidades incertas e vagas que são as civilizações. Ele é um artefato que valida sua capacidade
heurística.” (HARTOG, F. Regimes de historicidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.)
A definição de regime de historicidade proposta por François Hartog aproxima esse conceito de outra construção teórica analítica das sociedades. Qual é essa construção teórica analítica?
A definição de regime de historicidade proposta por François Hartog aproxima esse conceito de outra construção teórica analítica das sociedades. Qual é essa construção teórica analítica?
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