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Foram encontradas 60 questões.

2718152 Ano: 2022
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: Verbena
Orgão: UFG
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A produção de mudas por estaquia é uma alternativa para diversas plantas frutíferas e ornamentais que não produzem sementes, ou mesmo por ser um método fácil e que produz plantas exatamente iguais às plantas-mãe, conservando as características das variedades. Entretanto, algumas espécies apresentam dificuldade no enraizamento e dependem de tratamento com hormônios. Um desses hormônios muito utilizado é o ácido indolbutírico, que é

 

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2718137 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG
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Um estudante usou um plano cartesiano no intuito de encontrar dois números de acordo com a seguinte condição: sua soma fosse igual a 7 e a soma dos seus quadrados fosse igual a 25. Como usava um plano cartesiano, ele percebeu que a solução seria encontrada por meio da intersecção entre duas figuras no plano e, ainda, notou que certos pares ordenados atendiam a essa condição. Assim, o nome das duas figuras e a quantidade de pontos no plano que atendem à condição descrita são, respectivamente:

 

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2718136 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG
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Para que o volume de um cubo de aresta a tenha a mesma medida do volume de uma esfera de raio r, a razão, Q, entre a medida da aresta e o raio da esfera deve obedecer à seguinte condição:

Use π=3

 

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2718134 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG
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Até a Idade Média, os tipos de grãos que as pessoas cultivavam tinham muito menos quantidade de glúten que as espécies atuais. Com as melhorias da tecnologia, a produção aumentou e os povos começaram a produzir e comer mais trigo. Atualmente, um norte-americano consome, em média, 91 quilos de trigo por ano, o que representa um consumo de 27 gramas diárias de glúten.

Fonte: KHAMSI, R. Vilão é mesmo o glúten? Scientific American Brasil. Mar. 2014, p.24-25. (Adaptado).

Pães, bolachas, massas e bolos são alguns dos muitos alimentos que têm o trigo na sua composição. Presente na mesa de muitos brasileiros, a estimativa é que, em 2020, haja um consumo recorde de trigo no país: um total de 12,513 milhões de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Brasil, cada pessoa consome, em média, 40,62 kg de trigo por ano, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo). Fonte: Portal do Agronegócio. Consumo de trigo no Brasil deve bater recorde de 12 milhões de toneladas em 2020.

Disponível em: <https://www.portaldoagronegocio.com.br>. Acesso em: 9 fev. 2022.

Com base nessas informações e considerando que a quantidade de glúten por quilo de trigo é a mesma no contexto de ambos os textos, a quantidade de gramas diárias de glúten consumida por pessoa, no Brasil é, aproximadamente, de

 

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2718133 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto.

Se dissermos que o índice pluviométrico de um dia, em um certo local, foi de 2 mm, significa que, se tivéssemos nesse local uma caixa aberta, com 1 metro quadrado de base, o nível da água dentro dela teria atingido 2 mm de altura, naquele dia. Para chegar a esse índice, as centenas de estações meteorológicas espalhadas pelo país utilizam um aparelho conhecido como pluviômetro.

Fonte: SANTOMAURO, B.; TREVISAN , R. O que é e como se calcula o índice pluviométrico?. Nova Escola. 01 jun. 2019. Disponível em: <https://novaescola.org.br>. Acesso em: 10 fev. 2022 (Adaptado).

Com base nessas informações, considere um pluviômetro com o formato de um cilindro reto, com raio da base igual a 80 cm, que foi exposto a uma chuva de índice pluviométrico 8 mm. Nessas condições, a altura da coluna de água da chuva dentro do cilindro, em mm, foi aproximadamente:

Use π=3

 

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2718132 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto a seguir.

O número de crianças entre seis e sete anos que não sabia ler ou escrever era de 2,36 milhões, em 2021. Isso representa um aumento de 65% em relação a 2019.

Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/02/08/numero-decriancas- que-nao-aprenderam-a-ler-e-escrever-aumenta-na-pandemia-apontalevantamento. ghtml>. Acesso em: 8 fev. 2022. (Adaptado).

De acordo com o texto, o número de crianças entre seis e sete anos que não sabia ler ou escrever, no ano de 2019, em milhões, era, aproximadamente, de

 

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2718131 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Na propaganda de uma lanchonete, afirma-se que é possível fazer 2160 diferentes sanduíches, apenas mudando os itens do recheio. Assim, o cliente deve escolher um tipo de carne dentre os seis disponíveis, três tipos de saladas dentre os dez disponíveis e, ainda, escolher dois adicionais dentre os disponíveis. Para que seja possível fazer a quantidade de sanduíches propagandeada, a quantidade de adicionais disponíveis para escolha deve ser

 

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2718130 Ano: 2022
Disciplina: Estatística
Banca: Verbena
Orgão: UFG

A tabela a seguir apresenta o nível de desenvolvimento atual da tecnologia referente ao tratamento de cânceres, especificamente no que concerne à tecnologia de liberação controlada de fármacos no organismo humano, bem como prevê o nível de desenvolvimento dessa tecnologia daqui a uma década.

Sistema de liberação controlada de
fármacos no organismo

Nível atual, de desenvolvimento da
tecnologia (%)

Nível, em uma década (%)

Injeção de liberação prolongada

50 100

Medicamentos orais com nanopartículas

75 100

Microinjetores personalizados

50 75

Dispositivos implantáveis

25 100

Sistema transdérmico

25 50

Fonte: BANSAL, P.; Preferences for targeted therapies&patient-centric approaches drive transformations in oncology drug delivery market. Drug development&delivery. n.4, vol.17, 2017. p.26-31. (Adaptado).

Considerando o crescimento do nível atual de desenvolvimento da tecnologia para o nível, em uma década, a tabela que representa esse crescimento, em porcentagem, em relação ao nível atual, é:

 

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2718119 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o Texto 1 a seguir para responder à questão.

Texto 1

Aporofobia: depois do preconceito, o ódio aos pobres
toma as ruas; entenda

No meio da pandemia, em abril passado, um projeto da Prefeitura de Curitiba previa multar grupos que distribuíssem comida aos pobres na rua. Em Londrina (PR), em novembro, a Câmara Municipal aprovou lei “antivadiagem” para proibir colchões, barracas ou similares em logradouro público, incluindo marquises de prédios públicos e privados, e impedir repasse de benefícios financeiros sem prévio exame negativo para uso de droga. Em Porto Alegre, pedras pontiagudas foram instaladas na frente de uma agência da Caixa e retiradas depois que um padre da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo divulgou fotos do caso.

O padre é o responsável por uma série de postagens em redes sociais que ajudaram a disseminar o termo “aporofobia” entre os brasileiros e a colocar em discussão atos de hostilidade contra moradores de rua. Foi ele também quem quebrou a marretadas os paralelepípedos colocados sob viadutos na Zona Leste de São Paulo para impedir moradores de transformá-los em teto.

Cunhada pela filósofa espanhola Adela Cortina, “aporofobia” foi eleita a palavra do ano de 2017 pela Fundación del Español Urgente e incluída no dicionário da Real Academia Espanhola. Significa fobia, pavor e ódio aos pobres. Vem do grego á-poros, que significa pobre, desamparado, sem recursos, unido a fobia. Na Espanha, foi usada no contexto da chegada em massa de imigrantes à Europa. Foi quando se abriu espaço para um sentimento de hostilidade que, para Adela, não era xenofobia, pois os imigrantes ricos, que compravam imóveis na Espanha ou chegavam como turistas, eram muito bem-vindos.

Num Brasil onde cresce a fome, e a miséria e o desemprego jogaram famílias inteiras nas ruas, o filósofo Mauro Cardoso Simões, professor de Ética e Cidadania na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), observa que a palavra passou a ser usada por ser apropriada ao momento. Segundo ele, o ódio aos pobres que se observa em atos como o da chamada “arquitetura hostil”, com a instalação de pedras pontiagudas sob marquises e viadutos, é uma evolução do preconceito e da discriminação.

— O ódio é gasolina na fogueira — diz Simões.

O filósofo lembra que, até a década de 1990, dizia-se que os pobres viviam “à margem da sociedade”, ou seja, eram marginalizados. Isso significava que estavam dentro da sociedade, embora em suas beiradas.

Quando a questão passou a ser reconhecida como “exclusão social”, foram criados mecanismos de inclusão para enfrentar o problema. O uso do termo correto, portanto, define o que precisa ser combatido.

As imagens de campanhas que pedem que a população não dê esmolas, sob o risco de “viciar” os pedintes ou estimular a mendicância, também vêm sendo postadas pelo padre para denunciar a hostilidade crescente à população de rua em cidades país afora. “Não alimente a miséria”, diz uma placa da Prefeitura de Florianópolis. “Para o conforto e a segurança de todos, não dê esmolas neste local”, orienta uma placa de lojista em Franca (SP). “Você não tem ideia do que se faz com ela”, diz uma placa em Santo Antonio da Platina, no Paraná. “Drogas, alcoolismo, criminalidade, prostituição, comodismo”, completa.

Especialistas apontam que as instituições públicas não conseguem tirar as pessoas da rua e oferecer para elas uma vida dignaa. Em Londrina, por exemplo, onde a lei aprovada pelos vereadores impedia ajuda financeira a dependentes químicos, não há, segundo o Ministério Público local, programas públicos para acolher usuários de drogas.b

Segundo especialistas, em um contexto de radicalização nos discursos, primeiro surge o preconceito, depois a discriminação e, por último, o ódio — e em última instância, crimes de ódio.

Num artigo de 2020, Lucas Batista de Carvalho Pinheiro, secretário-executivo do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, lembra o caso do índio Galdino Jesus dos Santos, da etnia indígena Pataxós-hã-hã-hães, que participou de manifestações em Brasília, perdeu o horário de entrar na pensão onde estava hospedado e dormiu numa parada de ônibus próxima. Cinco jovens atearam fogo nele. “Podemos nos questionar qual é a relação do assassinato de um líder indígena com aporofobia. Essa relação reside exatamente na justificativa daqueles jovens, que alegaram que cometeram o homicídio por achar que ali na parada de ônibus estava uma pessoa em situação de rua”, escreve Pinheiro.

Para Pinheiro, Galdino não morreu apenas pela sua vulnerabilidade étnica, mas por sua suposta vulnerabilidade social. “Morreu pelo motivo de que seus algozes o condenaram por ser supostamente pobre”, escreveu. Segundo Braga Júnior, a discussão não é mais ausência de políticas públicas, como ocorria na década de 1990, mas o desmonte delas.

— Há na sociedade grupos que defendem esse horror ao pobre, e outros que tentam resolver. Por quem os sinos dobram? — indaga o filósofo.

Os especialistas afirmam que não basta empatia, outra palavra que entrou na moda. É preciso mais ações de solidariedadec. Missionário há três anos na catedral de Nossa Senhora de La Salette, nos alpes franceses, o padre brasileiro Neuci Miranda afirma que sempre houve no Brasil um discurso de que o pobre é pobre porque é vagabundo e não se esforça.d

— A ideia de que alguém é pobre porque não se esforça gera o ódio. Pensam que a culpa é dele por estar na pobreza e acham que quem recebe uma ajuda do governo não trabalha porque não quer, não pela falta de emprego — explica.

Com atuação na periferia de algumas das maiores cidades do país, como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte, Miranda acredita que a melhor forma de evitar a aporofobia é fortalecer as instituições da sociedade civil e as instituições de Estado, para que as políticas públicas de amparo social funcionem.

A Prefeitura de Londrina não acolheu o projeto aprovado pelos vereadores. A agência da Caixa em Porto Alegre retirou as pedras. A Prefeitura de São Paulo, na época em que o padre usou a marreta, afirmou que havia sido uma “iniciativa isolada” de um cidadão. Em São Paulo, ainda hoje há bancos em praças com braços de ferro a dividir o assento. Para ninguém dormir ali.

Disponível em: <https://oglobo.globo.com/br

asil/aporofobia-depois-dopreconceito- odio-aos-pobres-toma-as-ruas-entenda>. Acesso em: 25 fev. 2022.

O modo como se deu a transformação na vida do modelo vai ao encontro da seguinte ideia apresentada no texto 1:

 

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2718118 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto 3 para responder à questão.

Texto 3

Cinderelo: homem pobre de 60 anos, que vive de 'bicos', é descoberto por agência e vira fenômeno nas redes

Enunciado 3451343-1

Disponível em: <https://extra.globo.com/noticias/ >. Acesso em: 24 fev. 2022. Foto: Instagram.

A nova designação do homem que teve sua vida transformada é construída a partir de um processo de

 

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