Foram encontradas 60 questões.
Lopes (2009) propõe aos profissionais da informação
arquivística a adesão dos usos de metodologias ancoradas
nas práticas científicas consagradas. Entre essas propostas,
inclui-se:
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As organizações públicas cada vez mais têm o desafio de
entregar para a sociedade serviços e produtos de qualidade
e que atendam às suas expectativas. Inúmeras áreas do
governo vêm implementando o gerenciamento de projetos
para entregar resultados de forma
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Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo
prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$
300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse
tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao
restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao
restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião.
Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o
mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi
alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada
chopes?
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O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função
do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo
exponencial dada por P(t )=y . xt
, sendo x e y
constantes positivas. Considere que o preço do caminhão
novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00
depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do
caminhão depois de cinco anos de uso?
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A tabela abaixo mostra a quantidade de calorias existentes
em alguns alimentos utilizados em um café da manhã.
Uma pessoa deseja preparar um café da manhã utilizando somente os alimentos citados na tabela, com um total de 460 calorias. Considere que ela coloca um copo grande de leite integral, uma fatia de pão integral, a mesma quantidade, em gramas, de peito de peru e de muçarela. Então, a quantidade de calorias presente na porção de muçarela é igual a:
Uma pessoa deseja preparar um café da manhã utilizando somente os alimentos citados na tabela, com um total de 460 calorias. Considere que ela coloca um copo grande de leite integral, uma fatia de pão integral, a mesma quantidade, em gramas, de peito de peru e de muçarela. Então, a quantidade de calorias presente na porção de muçarela é igual a:
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O gráfico a seguir mostra, em porcentagem, a população brasileira residente nas áreas urbana e rural nos anos de 1960, 2000 e 2010.
Considere que a população brasileira em 2020 será de 210 milhões e que a porcentagem da população, na área urbana, nesse mesmo ano, subirá cinco pontos porcentuais no porcentual que representa a população na área urbana de 2010. Então, quantas pessoas, em milhões, constituirão a população na área rural em 2020?
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Captcha é um teste para proteger websites contra acessos
realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste
consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece
em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra
“O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um
humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o
programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha
do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o
número zero “0” e a letra “O”?
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Considerando a fala presente no segundo quadrinho, a
relação coesiva que melhor expressaria o seu sentido num
gênero formal é:
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Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros'
para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar
livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada
nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria),
visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos
por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas
próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados,
desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o
cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra
controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar
um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria.
Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento,
na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria
com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para
que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela,
leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e
Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida
porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros
e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram,
aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo
com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que
inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta,
dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos
podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam
rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor
desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal
e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para
seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite
um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com
os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne
(França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha,
não importa repetir a mesma história para as crianças.
"O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma
quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora
tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: .
Acesso em: 1° fev. 2016.
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Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros'
para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar
livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada
nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria),
visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos
por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas
próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados,
desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o
cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra
controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar
um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria.
Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento,
na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria
com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para
que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela,
leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e
Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida
porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros
e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram,
aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo
com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que
inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta,
dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos
podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam
rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor
desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal
e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para
seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite
um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com
os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne
(França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha,
não importa repetir a mesma história para as crianças.
"O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma
quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora
tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: .
Acesso em: 1° fev. 2016.
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