Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

1518411 Ano: 2016
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
Leandro é analista de sistemas e trabalha para uma grande organização. Desde que assumiu uma vaga em uma equipe de projetos, tem apresentado sinais de insatisfação. Esses sinais são decorrentes dos inúmeros conflitos com o gerente da área. Enquanto Leandro tem buscado utilizar seus conhecimentos para customizar o sistema comercializado pela empresa a fim de atender aos interesses dos diferentes clientes, seu gerente o repreende constantemente afirmando que ele trabalha para a empresa e que, se insistir em criar soluções customizadas para cada cliente, provocará um aumento desnecessário dos custos. Esse conflito, ou dilema, é típico das organizações burocráticas. De acordo com Blau e Scott, esse tipo de conflito é denominado
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
Em relação às estratégias de organização do texto, é CORRETO afirmar:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1511838 Ano: 2016
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
Read the text below and answer question.
Who needs unions?
Manual and service industry workers are often organized in labour unions, which attempt to ensure fair wages, reasonable working hours and safe working conditions for their members. British unions are known as trade unions because, as in Germany, they are largely organized
according to trade or skill: there is an engineers’ union, an electricians’ union, a train-drivers’ union, et cetera. In other countries, including France and Italy, unions are largely political: workers in different industries join unions with a particular political position.
Industrial relations tend to be better in countries, industries and companies where communications are good, i.e., where management consult workers on matters that will concern them, where neither side treats the other as an adversary, and when unions do not insist upon the preservation of completely uneconomic jobs and working practices. Although some employers and managers (and political parties) oppose the very existence of unions – even though, like doctors, lawyers, accountants and so on, they might themselves belong to a professional association with similar basic aims – many management theorists stress the necessity of unions. In the 1970s, Peter Drucker wrote that ‘Management is and has to be a power. Any power needs restraint and control – or else it becomes tyranny. The union serves an essential function in industrial society’. Yet one of the chief objectives of right-wing governments in the 1980s (e.g. in Britain and the USA) was to diminish the power of trade unions, and to deregulate labour markets in accordance with the ideal of free markets.
As a result of deregulation, working conditions in many industries in many countries have worsened, leading to the creation of a great many casual, part-time, unskilled jobs done by nonunionized workers. France, for example, has the lowest number of workers in trade unions in the
industrialized world. The unions now represent less than 10% of the French work force, and most of those are in the public sector. The vast majority of French workers seem to have rejected the confrontational politics of the main unions, notably the communist-controlled CGT. Consequently, when the largely non-unionized French lorry-drivers blocked all the motorways in the summer of 1992, striking over the introduction of a new driver’s licence with a penalty-point system (and over their working conditions in general), the French government found no one to negotiate with.
In fact, a number of politicians and business leaders are beginning to regret the weakness of unions. Some managers, including Antoine Riboud, the former head of the huge Danone food conglomerate, actively encourage unionization because they insist that a big company needs someone to represent and articulate the needs of the employees and act as a social partner to the employer. But there is clearly a problem if workers believe that the unions are incapable of doing this, and choose not to join them.
(MACKENZIE, Ian. English for Business Studies. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. p. 50-51. Adaptado.)
The words/phrases “ensure, so on, consequently, no one”, boldfaced in the text, can be replaced with the least change in meaning, respectively, by:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1502137 Ano: 2016
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
Os estudos de Taylor forneceram as bases teóricas para muitas mudanças acerca da maneira de administrar as pessoas no ambiente organizacional. Esse autor estudou minuciosamente o trabalho, a partir de seus micromovimentos, para encontrar a “melhor maneira” de executar uma tarefa e evitar, assim, o desperdício do trabalho humano. É considerado um princípio da Administração Científica proposta por Taylor:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1185288 Ano: 2016
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
No contexto organizacional, o modelo de homem racional, baseado na economia clássica, contribuiu com a ideia de que os indivíduos tomam decisões a partir do conhecimento absoluto de todas as opções disponíveis de ação. Após considerar essas opções e suas consequências, os indivíduos seriam capazes de escolher a melhor, a opção ótima. Essa concepção de racionalidade absoluta foi questionada pelas pesquisas de Hebert Simon e Richard Cyert, estudiosos da Carnegie Mellon University, que propuseram o modelo da racionalidade limitada.
Com base no modelo de racionalidade limitada, analise as afirmativas abaixo:
I. A impossibilidade de acesso a todas as alternativas de solução e aos seus resultados leva os gestores organizacionais, ao tomarem decisões, a se contentarem com as soluções satisfatórias para os problemas organizacionais.
II. A competência e a capacidade de determinados gestores tornam possível o acesso e o processamento de todas as informações para se chegar à melhor solução para os problemas organizacionais.
III. A tomada de decisão requer a comparação exaustiva de todas as alternativas de solução, o que é impossível, pois os gestores não possuem recursos ou tempo para avaliarem todos os cursos de ação disponíveis.
IV. O monitoramento do ambiente de negócios possibilita aos gestores acessar informações privilegiadas, que tornam possível determinar a melhor solução para os problemas organizacionais.
É CORRETO o que se afirma em
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1078042 Ano: 2016
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
Read the text below and answer question.
Jobless male graduates turn to secretarial work
The position of secretary or personal assistant (PA) used to be the preserve of efficient and capable women, loyal foot soldiers with no eye on the boss's job – but now men are muscling their way in. "Hold my calls, Mr Jones" is becoming the new norm. The shift is due partly to the highest rate of graduate unemployment since records began, and the growing awareness that salaries for corporate PAs can reach £75,000 a year.
Joshua Watson, 25, has been an executive assistant to a female senior director at Barclays for 18 months, having previously worked as a receptionist and PA. He does not see himself as working in a woman's role. "I don't feel that I'm treated any differently just because I'm male," he said. "I don't think that is an issue for people from my generation. It's a good job for me because I am passionate about organising. I have good exposure to the top people in the company and I want to climb the ladder."
Recruitment consultants are seeing an ever-increasing number of men interested in PA or secretarial posts. "Out of the 1,000 candidates we've registered in the past 12 months, around 200 are male," said David Morel, managing director of Tiger Recruitment. "It is increasing the
whole time. Since 2011, the numbers have been doubling each year, and most of them are ambitious graduates."
(REIDY, Tess. Jobless male graduates turn to secretarial work. Disponível em: https://www.theguardian.com /society/2013/oct/13/jobless-male-graduates-secretarial-work-pa. Acesso em: 06 set. 2016. Adaptado.)
The causes for the change mentioned in the title of the text are related to
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
277984 Ano: 2016
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
A partir dos anos 1960, o ambiente em que as organizações estão inseridas passou a receber uma atenção especial pelos estudiosos da Administração. Se na teoria da Escola Clássica da Administração não havia uma distinção clara entre o interior e o exterior das organizações, os teóricos da Contingência descreveram a relação que as organizações mantêm com o seu ambiente.
A respeito da relação das empresas com o seu ambiente, sob o ponto de vista da Teoria da Contingência, é CORRETO afirmar:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
160175 Ano: 2016
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
Read the text below and answer question.
Who needs unions?
Manual and service industry workers are often organized in labour unions, which attempt to ensure fair wages, reasonable working hours and safe working conditions for their members. British unions are known as trade unions because, as in Germany, they are largely organized
according to trade or skill: there is an engineers’ union, an electricians’ union, a train-drivers’ union, et cetera. In other countries, including France and Italy, unions are largely political: workers in different industries join unions with a particular political position.
Industrial relations tend to be better in countries, industries and companies where communications are good, i.e., where management consult workers on matters that will concern them, where neither side treats the other as an adversary, and when unions do not insist upon the preservation of completely uneconomic jobs and working practices. Although some employers and managers (and political parties) oppose the very existence of unions – even though, like doctors, lawyers, accountants and so on, they might themselves belong to a professional association with similar basic aims – many management theorists stress the necessity of unions. In the 1970s, Peter Drucker wrote that ‘Management is and has to be a power. Any power needs restraint and control – or else it becomes tyranny. The union serves an essential function in industrial society’. Yet one of the chief objectives of right-wing governments in the 1980s (e.g. in Britain and the USA) was to diminish the power of trade unions, and to deregulate labour markets in accordance with the ideal of free markets.
As a result of deregulation, working conditions in many industries in many countries have worsened, leading to the creation of a great many casual, part-time, unskilled jobs done by nonunionized workers. France, for example, has the lowest number of workers in trade unions in the
industrialized world. The unions now represent less than 10% of the French work force, and most of those are in the public sector. The vast majority of French workers seem to have rejected the confrontational politics of the main unions, notably the communist-controlled CGT. Consequently, when the largely non-unionized French lorry-drivers blocked all the motorways in the summer of 1992, striking over the introduction of a new driver’s licence with a penalty-point system (and over their working conditions in general), the French government found no one to negotiate with.
In fact, a number of politicians and business leaders are beginning to regret the weakness of unions. Some managers, including Antoine Riboud, the former head of the huge Danone food conglomerate, actively encourage unionization because they insist that a big company needs someone to represent and articulate the needs of the employees and act as a social partner to the employer. But there is clearly a problem if workers believe that the unions are incapable of doing this, and choose not to join them.
(MACKENZIE, Ian. English for Business Studies. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. p. 50-51. Adaptado.)
Peter Drucker is mentioned, in the second paragraph, as an author who
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Uma planilha com o registro de temperaturas mínimas e máximas, durante um período de 13 dias, foi criada no Microsoft Excel 2013, conforme a figura abaixo:
Enunciado 3285558-1
Essa planilha foi construída em cinco passos:
(1) os dados presentes nas colunas A a D foram digitados manualmente;
(2) os nomes abreviados dos dias da semana foram digitados manualmente na coluna F;
(3) uma fórmula para o cálculo da média das temperaturas mínimas de domingo foi inserida na célula G2;
(4) por meio do recurso de autopreenchimento, a partir da célula G2 foi preenchida a célula H2 (média das temperaturas máximas de domingo);
(5) usando novamente o autopreenchimento, a partir das células G2: H2 foram preenchidas as células G3:H8 (médias das temperaturas de segunda a sábado).
A fórmula inserida na célula G2, no passo 3, para que o recurso de autopreenchimento produza o resultado obtido por meio dos passos 4 e 5 é:
Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio!$ ^{(A)} !$ !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares!$ ^{(B)} !$ .
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar!$ ^{(C)} !$ ”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar!$ ^{(D)} !$ . Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado!$ ^{(E)} !$ , seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A estrutura grifada NÃO caracteriza o termo que a antecede em:
Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas