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Respondida
Dois reservatórios inicialmente contêm o mesmo volume de água. Um deles esvazia completamente em 50 minutos e o outro esvazia completamente em 30 minutos. Ambos os reservatórios esvaziam a uma razão constante, em litros por minuto. Abertos simultaneamente, os reservatórios começaram a esvaziar, o tempo decorrido, em minutos, para que um deles tenha um terço do volume de água do outro é:
Respondida
Dentre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta uma resposta INCORRETA para a seguinte questão: Na exibição de imagens digitalizadas (e/ou imagens digitais), em apresentações feitas em computador (usando, por exemplo, Powerpoint ou Broffice impress), e também de vídeos, usando projetores de vídeo (vulgo datashow), professores e alunos encontram (e às vezes convivem forçadamente) com problemas reais decorrentes da dificuldade de lidar com os recursos audiovisuais. Identifique esses problemas, sua causa e/ou explicação, a provável solução (ou a mais plausível).
A
Frequentemente, professores montam os projetores sobre suas mesas, direcionados para o quadro ou tela de projeção, inclinando-o para cima, deixando a imagem em formato trapezoidal. Quase que a totalidade dos projetores (de boa procedência), disponíveis no mercado, dispõem de um recurso para correção dessa distorção de imagem (deixando-a retangular novamente), mas a maioria dos professores desconhece. Essa imagem trapezoidal é um dos fatores que dificulta o entendimento de uma explicação, por exemplo, de imagens de prédios em perspectiva, já que a forma trapezoidal distorceria qualquer imagem mostrada. A solução é simples: ou se coloca uma caixa, banqueta, ou qualquer coisa para elevar o projetor sem incliná-lo para cima; ou o inclina para cima, porém com a correção da distorção, feita no seu MENU de ajustes.
B
Frequentemente, professores montam os projetores sobre suas mesas, direcionados para o quadro ou tela de projeção, seja por falta de extensões e/ou tomadas, seja por cabos curtos para interconectar projetores com os computadores, seja por outros problemas decorrentes, como por exemplo, necessidade de ligar uma caixa de som, mas sem dispor de cabo no tamanho apropriado. Enfim, ao posicionar o projetor tão perto da tela, geralmente não se consegue imagens grandes o suficiente para que os alunos mais distantes visualizem corretamente o que é projetado. Então, dependendo do assunto pode ficar difícil para um aluno mais distante compreender a explicação. A solução é SEMPRE tentar conseguir a maior imagem possível de ser projetada em cada caso.
C
Às vezes, ocorrem situações em que vários problemas se somam. Por exemplo: não é raro se ver projetores sendo usados em salas bastante claras durante o dia. Às vezes, a imagem está projetada em tamanho pequeno (projetor muito perto), com imagem trapezoidal (projetor inclinado), e somado a isso a sala está clara. Qualquer material didático que for exibido nessas condições, especialmente se precisar de uma reprodução de cores fiel, estará comprometida. Salas claras destroem o brilho e contraste da imagem projetada e esmaecem as cores. A solução é exibir material audiovisual em salas escurecidas ou com cortinas de plástico para esse fim (blecautinas), ou ainda persianas... Deve ser evitado inclinar o projetor, ou se for necessário fazer isso, corrigir o formato e, sempre que possível, projetar imagens grandes.
D
Frequentemente se vê imagens projetadas com baixa resolução (em pixels) pela falta de conhecimento dos recursos dos projetores pelos professores e /ou alunos. As imagens ficam borradas e/ou com pixels aparecendo e sem contraste. Quanto maior for a resolução das imagens inseridas numa apresentação, independente do tamanho de cada arquivo, e da resolução do projetor de vídeo, maior será a resolução da imagem projetada o que assegura melhores resultados para projeções a distâncias relativamente longas (para se produzir imagem projetada maior), já que nesses casos a imagem escurece um pouco. A solução é sempre se utilizar de imagens com alta resolução independente de seu tamanho e, se for o caso, dividir o arquivo da apresentação em partes menores, para não ficar “grande” ou “pesado”, em termos de bytes.
E
Mesmo quando a sala está escurecida, imagem não distorcida e bem ampliada, outros problemas podem acontecer. O ajuste de brilho e contraste pode estar incorreto para a situação (podem estar no ajuste feito para uma situação anterior numa sala clara) e também a cor pode estar muito amarelada, esverdeada, azulada... A solução para o brilho e contraste é simples: basta ajustar no MENU do Projetor. O problema das cores pode ter duas causas: se a imagem está numa cor vermelho intenso, verde ou azul, intensos também, pode ser apenas mau contato no cabo RGB que envia o sinal de vídeo em seus componentes básicos (R=Red ou vermelho, G=Green ou verde, B=Blue ou azul), aí é só apertá-lo. Se a distorção é visível, mas não tão intensa, deixando a imagem, rosada, alaranjada, esverdeada ou azulada, trata-se claramente de um desajuste de temperatura de cor. Diferentes fontes de luz reproduzem a luz branca, de modo diferente, o que produz variação nas cores também. Temperatura de cor mais baixa resulta em imagem mais alaranjada. Temperatura mais alta, imagem mais branca (equivalente ao sol do meio dia). Então basta experimentar as opções do MENU do projetor para fazer esse tipo de ajuste.
Respondida
Observe as figuras 2A e 2B, abaixo (ou adiante, mas na mesma questão), contendo conectores e plugues para uso em equipamentos de áudio. Dentre as alternativas abaixo/adiante assinale a que descreve corretamente uma(s) da(s) aplicação (ões) mais comum(ns) dos conectores e plugues que aparecem nas figuras, bem como a polaridade correta do sinal (de acordo com normas internacionais) em cada pino ou área de contato deles:
Obs.: por norma, a numeração dos pinos é idêntica em conectores macho e fêmea.
A
Conectores recomendados exclusivamente para interconexão de microfones a consoles de mixagem e/ou pré-amplificadores, nos modos balanceado ou não balanceado. Pino 1 = terra; Pino 2 = Negativo ou contrafase; Pino 3 = Positivo ou fase; Carcaça = sempre conectada ao terra ou pino 2.
B
Conectores recomendados para interconexão de microfones a consoles de mixagem e/ou pré-amplificadores, e também de sinal de linha, alta ou baixa impedância, seja nos modos balanceado ou não balanceado. Em geral, são recomendados para conexões seguras, pela dificuldade de serem desconectados acidentalmente pela alta imunidade aos problemas de mau contato. A polaridade é: Pino 1 = terra; Pino 2 = Positivo ou fase; Pino 3 = Negativo + carcaça. Deve-se soldar um jumper unindo o pino 3 ao pino 1, e ambos ao pino da carcaça (não numerado).
C
Conectores recomendados para interconexão de microfones a consoles de mixagem e/ou pré-amplificadores, e também para interconexão de outras fontes de programa e processadores, transportando (nesse caso) sinal de linha, preferencialmente no modo
balanceado (seja sinal de linha ou microfone). Em geral, são recomendados para conexões seguras pela dificuldade de serem desconectados acidentalmente pela alta imunidade aos problemas de mau contato. A polaridade é: Pino 1 = terra; Pino 2 = Positivo ou fase; Pino 3 = Negativo ou contrafase, e pino de carcaça (não numerado). O pino de carcaça e o pino 1 (terra), via de regra, não devem ser unidos, tendo em vista que existem equipamentos com o terra conectado à carcaça e outros não.
D
Conectores recomendados exclusivamente para interconexão de microfones a consoles de mixagem e/ou pré-amplificadores, nos modos balanceado ou não balanceado, e apenas para uso em concertos (shows) onde é importante manter uma conexão segura
(imune aos maus contatos) mesmo com elevada frequência de conexão/desconexão, muito comum em sistemas de P.A. que são montados e desmontados muitas vezes. Pino 1 = terra; Pino 2 = terra do circuito; Pino 3 = terra flutuante; Carcaça = sempre conectada ao terra flutuante ou ao pino 3.
E
Conectores recomendados principalmente para interconexão de fontes de programas, como DVD Players, MP3 Players, instrumentos musicais, a pré-amplificadores ou mixers-profissionais, em instalações fixas, como auditórios, cinemas, multimídia, ET. A polaridade correta é: Pino 1 = terra flutuante; Pino 2 = terra do circuito; Pino 3 = positivo; Carcaça = sempre conectada ao terra flutuante ou ao pino 1.
Respondida
Qual a resolução de vídeo (Nº de pixels) dos formatos (de arquivo de vídeo) VCD, SVCD, AVI-DV, AVI-Div-X ou AVI-X-Vid (especificado nas alternativas abaixo apenas como AVI), MPEG2, MPEG2-DVD, MPEG2-HD, Blu-Ray ? Assinale a alternativa que apresenta a resposta CORRETA.
A
VCD=96 dpi; SVCD 96=dpi; AVI-DV=96 dpi; AVI= 48 dpi; MPEG2=150 dpi, não entrelaçado; MPEG2=150 dpi, entrelaçado; MPEG2-HD=720 dpi; Blu-Ray=1080 dpi.
B
VCD=240 dpi; S-VCD 480=dpi; AVI-DV=720 dpi; AVI=360 dpi; MPEG2=720 dpi, não entrelaçado; MPEG2-DVD=720 x 720 dpi, entrelaçado; MPEG2-HD=1080 x 720 dpi, progressivo; Blu-Ray=1080 x 1080 dpi.
C
VCD=320 dpi; S-VCD 640=dpi; AVI-DV=720 dpi; AVI= 360 dpi; MPEG2=720 dpi; MPEG2-DVD=720 dpi; MPEG2-HD=1080 x 1080 dpi mínima (pode ser ajustado para outras bitrates); Blu-Ray=1080 x 1080 dpi (pode ser ajustado para outras bitrates).
D
VCD=320 x 240 pixels; SVCD 640 x 480 pixels; AVI-DV=720 x 480 pixels; AVI (variável, depende do arquivo de origem); MPEG2= 640 x 480 pixels (quando não especificado, essa é sua resolução padrão, mas pode ser gerado com outras resoluções); MPEG2- DVD= 640 x 480 ou 720 x 480 pixels (conforme o caso, mas ambos não variáveis); MPEG2-HD= tipicamente 1366 x 720, mas pode ser gerado também em outras resoluções; e Blu-Ray 1920 x 1080 pixels.
E
VCD=240 x 240 pixels; SVCD 480 x 480 pixels; AVI-DV=720 x 480 pixels; AVI=320x240, ou 640x480, ou ainda, 720x480 pixels; MPEG2= 640 x 480 pixels (quando não especificado, esse é o seu formato padrão, mas pode ser gerado com outras resoluções); MPEG2-DVD= 640 x 480 ou 720 x 480 pixels (conforme o caso, mas ambos não variáveis); MPEG2-HD= 720 x 720 ou 1080 x 1080; e Blu-Ray 1080 x 1080 pixels, ou ainda, 1920 x 1920 pixels.
Respondida
SITUAÇÃO PRÁTICA: como técnico audiovisual de um auditório, lhe foi dada a incumbência de comprar todo um sistema novo desde microfones até as caixas. Após fazer o levantamento dos equipamentos necessários e obter o orçamento, você encontrou várias opções possíveis de equalizadores, crossovers, amplificadores e caixas.Supondo que a verba seja suficiente para qualquer das opções, dentre os conjuntos apresentados nas alternativas abaixo, qual opção pode proporcionar melhor qualidade de reprodução sonora (com menor distorção THD e total), em dois canais (estéreo), com maior controle sobre as vias de reprodução, folga de potência (Headroom), maior pressão sonora e mínimo desperdício de potência, e que seja mais difícil de ser desajustado por um leigo?Dentre as alternativas abaixo assinale a CORRETA e com a justificativa pertinente. Considerações:
I. Para os fins dessa questão todas as opções de caixas são equivalentes, mesmo sendo de fabricantes diferentes, e todas de boa procedência, e não importando se seus componentes (alto-falantes, drives e tweeters) são de marcas/modelos diferentes.
II. Os modelos de caixas são todos de três vias: Alto-falante (AF) de graves de 15” + AF de médios de 10” + Driver e titânio com corneta bi-radial.
III. Sendo caixas acústicas do tipo ATIVAS, o(s) amplificador(es) fica(m) dentro da(s) caixa(s). Sendo do tipo PASSIVAS o(s) amplificador(es) fica(m) fora da caixa, ou em outra caixa ativa.
IV. A potência máxima das opções de marcas/modelos de caixas, em qualquer caso, é de 1000 W/RMS.
V. A sensibilidade é de 99 dB/SPL @ 1W a 1 m.
As alternativas abaixo descrevem apenas processamento, amplificação e reprodução de sinal de áudio. Considere que a escolha de microfones, console de mixagem e outros processadores, antes da equalização, está satisfatoriamente resolvida.
A
Um par de caixas amplificadas, sendo uma amplificada (ativa) e outra passiva. A caixa passiva é conectada ao amplificador embutido (mono) de 300 W/RMS, da caixa ativa (em paralelo). Há uma só entrada de sinal na caixa ativa. A divisão entre as vias (graves, médios/graves, médios/agudos), em cada caixa, é feita por meio de um divisor passivo (após a saída do amplificador) do tipo Butterworth, 12 dB/oitava. É um sistema simples e de baixo custo que atende a todos os quesitos solicitados, sendo necessário, após a console de mixagem (ou mesa), um equalizador para corrigir a resposta da caixa, dispensando o crossover eletrônico e amplificadores por via. Embora tenha uma só entrada de sinal, há duas caixas e a reprodução em estéreo ocorre do mesmo modo. É praticamente imune a desajustes acidentais por leigos.
B
Um par de caixas amplificadas, ambas ativas, cada qual com seu amplificador embutido (mono) de 600 W/RMS. Cada caixa possui sua própria entrada de sinal. A divisão entre as vias (graves, médios/graves, médios/agudos), em cada caixa, é feita por meio de um divisor passivo (após a saída do amplificador) do tipo Butterworth, 12 dB/oitava. É um sistema simples e de baixo custo que atende a todos os quesitos solicitados, sendo necessário, após a console de mixagem (ou mesa), apenas um equalizador, dispensando o crossover eletrônico e amplificadores por via. É praticamente imune a desajustes acidentais feitos por leigos.
C
Um par de caixas bi-amplificadas, ambas ativas, cada qual com seus dois amplificadores embutidos (mono) de 600 + 400 W/RMS. Cada caixa possui sua própria entrada de sinal. A divisão entre as vias de graves e médios/agudos é feita por meio de um divisor eletrônico, cujas saídas estão conectadas diretamente aos amplificadores. Já a divisão entre médios/graves e médios/agudos é feita por meio de um divisor passivo (após a saída do amplificador de médios/graves, médios/agudos), do tipo Linkwitz-Riley, 12 dB/oitava. Sistema simples e de baixo custo que atende a todos os quesitos solicitados, sendo necessário, após a console de mixagem (ou mesa), apenas um equalizador; é praticamente imune a desajustes acidentais e produz elevada pressão sonora, com distorção muito baixa.
D
Um equalizador de 1 oitava estéreo (dez controles por canal); um crossover eletrônico de três vias estéreo, do tipo Butterworth com 12 d B/oitava; três amplificadores (padrão rack 19”), de dois canais, sendo um com 600W por canal (para os graves); um de 400 W para médios-graves e um de 100 W para médios e agudos; um par de caixas passivas de três vias. Esse é o modo de operação em multivias ou multiamplificação. Cada canal, de cada amplificador, recebe o sinal limpo da via - já filtrado - e entrega para o alto-falante dedicado à via respectiva, sem desperdiçar energia em circuitos passivos. Não é um sistema simples, mas tomando-se os cuidados necessários pode ser totalmente imune a desajustes acidentais por leigos. Uma vez ajustado é extremamente simples de se operar.
E
Um equalizador de 1/3 de oitava estéreo (30 controles por canal); três amplificadores (padrão rack 19”), de dois canais, sendo um com 600W por canal (para os graves), um de 400 W para médios-graves e um de 100 W para médios e agudos. Cada amplificador já possui embutido seu próprio crossover eletrônico, inteiramente ajustável, dispensando um crossover eletrônico externo; e enfim, um par de caixas passivas de três vias. Esse é o modo de operação em multivias ou multiamplificação. Cada canal, de cada amplificador, recebe o sinal limpo da via - já filtrado - e entrega para o alto-falante dedicado à via respectiva, sem desperdiçar energia em circuitos passivos. Não é um sistema simples, mas o fato de possuir crossover eletrônico interno e ajustável, proporciona excelente performance em todos os quesitos e evita que leigos o desajustem acidental ou propositalmente. Há a necessidade de se acomodar os amplificadores num rack ou móvel à parte, aparentemente complicando o sistema, embora não haja neles, controles a serem ajustados por leigos, em seus painéis frontais. Se se deseja excelência em performance, com sistema simples de se usar, a melhor escolha é multiamplificação com crossovers embutidos nos amplificadores.
Respondida
Em relação à impedância de saída de amplificadores de áudio, e/ou impedância nominal de alto-falantes (AF ou AFs), assinale a alternativa INCORRETA.
A
Impedância de um alto-falante é a oposição ao fluxo de corrente alternada e senoidal, em seu circuito (bobina móvel, cone, etc.) que varia conforme a frequência e, por isso mesmo, é sempre uma curva. Quanto maior for a impedância maior será a oposição ao fluxo de corrente. Para uso prático é adotado, como sendo a impedância de um AF, o valor mais baixo encontrado, após a frequência de ressonância.
B
Impedância de saída de um amplificador de áudio, geralmente é fixa, porque é desejável que os projetos de circuitos não alterem a composição do sinal de áudio, distorcendo-o em relação ao originalmente recebido. A impedância de saída expressa o limite elétrico dos circuitos dos amplificadores, de entregar um sinal de áudio para um dispositivo transdutor (alto-falante), com tensão elevada o suficiente para a excitá-los adequadamente, de modo que a corrente, ao atravessar seu circuito (bobina, massa móvel, etc.), faça mover seus diafragmas (ou cones) reproduzindo então som audível.
C
Em geral, quanto mais baixa a impedância de saída de um amplificador, maior será a tensão na saída, e consequentemente, maior será a potência com que o alto-falante converterá energia elétrica em movimentos vibratórios, que enfim originam o som. Cada projeto de amplificador tem seus próprios limites que devem ser respeitados. De modo prático, não se pode conectar, nas saídas dos amplificadores, um alto-falante, ou conjunto deles (associados em série-paralelo), cuja impedância seja menor do que a especificada pelo fabricante. Ao se fazer isso, o circuito “tenta” produzir uma potência maior na saída (tensão) para o qual foi projetado e, não conseguindo, entra em colapso.
D
Impedância de um alto-falante é a oposição à passagem de corrente contínua ou alternada, em um dado circuito condutor, que no caso dos alto-falantes é a bobina móvel Impedância é sempre um valor fixo, independente da frequência. Depende do diâmetro da bobina móvel, da espessura do fio da qual é feita, e também do número de espiras e não se pode medi-la com um multímetro (ou multiteste), exceto quando se tratar de corrente contínua.
E
Impedância de um alto-falante é a oposição à passagem de corrente alternada senoidal em um dado circuito condutor. Resulta em um valor que varia conforme a frequência, e portanto trata-se de uma curva. Depende, entre outras coisas, do diâmetro da bobina móvel, da espessura do fio da qual é feita, do número de espiras, das características mecânicas e elétricas do AF. Como é uma curva, não se pode medi-la com um multímetro, embora com os procedimentos apropriados, seja possível se enviar sinais de áudio senoidais de diferentes frequências ao AF e medir a resistência apresentada para cada um desses sinais, após o que seria possível traçar a curva de impedância.
Respondida
Dentre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta definição e/ou conceituação INCORRETAS, seja no todo ou parte: Com relação ao som o que é INTENSIDADE, TOM E TIMBRE (abreviado abaixo como ITT)?
A
ITT aplicam-se aos sons produzidos por instrumentos musicais, precisamente definidos como notas musicais. Toda nota musical, produzida por qualquer instrumento, possui um timbre predominante (um conjunto de frequências harmônicas) e um tom fundamental único, não predominante. Aliado a isso, qualquer som produzido por um instrumento musical possui uma intensidade ou potência, que é mensurada em Watts/RMS e também decibéis/RMS.
B
Todo som produzido na natureza, inclusive notas musicais produzidas por quaisquer instrumentos, possui uma frequência fundamental ou predominante, que é o TOM, e um conjunto de outras frequências, harmônicas ou não. Essas outras frequências compõem o TIMBRE; e todo som produzido ocorre com uma determinada intensidade que é medida em decibéis.
C
TOM é a frequência predominante de um conjunto de harmônicos ou fundamental; TIMBRE é a coloração produzida pelo som, no instante em que ele ocorre, também conhecido como Envelope (ASDR - Attack, Sustain, Decay, Release ou ataque, sustentação, decaimento e encerramento). Sendo som uma energia que se propaga num meio, dependente do tempo, INTENSIDADE é a força com a qual essa energia se manifesta.
D
Todo som produzido na natureza, inclusive notas musicais produzidas por quaisquer instrumentos, possui uma frequência fundamental ou predominante, que é o TIMBRE, e um conjunto de outras frequências harmônicas ou não. Essas outras frequências compõem tom fundamental; e todo som produzido ocorre com uma determinada intensidade que é medida em decibéis.
E
INTENSIDADE, TOM e TIMBRE (ITT) são outros nomes para ADSR (Attack, Sustain, Decay, Release ou ataque, sustentação, decaimento, e encerramento) que é o mesmo que envelope. Intensidade, Tom e Timbre não consideram a constante de tempo. Já o ADSR ou envelope, obrigatoriamente implicam na inclusão do tempo, já que o som é um movimento ondulatório que depende da constante tempo.
Questão Anulada
Respondida
Um triângulo isósceles de base 8 cm está inscrito em uma circunferência de raio 5 cm. A área, em cm2 , do triângulo é:
Questão Anulada
Respondida
Selecione a denominação dada ao programa não autoreplicável que aparenta realizar algo desejável pelo usuário mas, em vez disso, facilita o acesso não autorizado ao computador do usuário:
Questão Anulada
Respondida
De acordo com o Regime Jurídico Único (Lei nº. 8.112/90), NÃO é beneficiário da pensão vitalícia:
Questão Desatualizada