Entre as inúmeras qualificações que se pode apreender sobre a identidade deteriorada, podemos afirmar que “estigma” é:

Segundo Ana Mae Barbosa (2008), em um conceito mais contemporâneo, “a educação em museus não se restringe a um departamento que lide com criança, escola, comunidade, cursos para adultos, guia de exposições, etc. A curadoria e o design das exposições são educação também”. Nesse sentido, é possível afirmar que a maneira como a curadoria concebe o espaço expositivo está diretamente relacionada:

O turismo passou a ocupar um espaço avassalador na vida dos moradores da Ilha Grande. Segundo Rosane Prado (2003), o estudo de maior importância na apreensão das transformações que o turismo provoca no lugar é aquele que tem o seguinte objetivo:

A criação voltada para o emergente contexto de cultura líquida, que se dá a partir e através de sistemas de fluxo e conexão, nos leva a questionar:

Em contraposição aos museus dedicados à coleção de relíquias ou a arquivos históricos, o conceito de “museu vivo”, cunhado por Mário de Andrade, pressupõe em seu caráter político o apoio ao seguinte ideário de museu:

O pensamento de Jon h Dewey (1859-1952) exerceu e continua exercendo influências em diversas áreas no campo das ciências humanas. As reflexões sobre questões socioculturais estão presentes em sua obra, assim como a importância da arte para o desenvolvimento humano. Para Dewey, a experiência estética difere de situações “experienciadas” às quais todos estão sujeitos, pois, para que a experiência seja realmente estética, é necessário que ela seja provida das seguintes ações mentais e sensoriais:

Relacionando o estigma prisional do Museu do Cárcere, em seus elementos simbólicos e políticos, como lugar que agora se transforma em um espaço de visitação e refletindo sobre a história da instituição penal e o desenvolvimento de uma tecnologia do encarceramento que se cristaliza em uma “forma-prisão” identificada nos estudos de Foucault, podemos afirmar que a prisão é, em si mesma, um objeto da verdade. Identifique, entre as alternativas abaixo, aquela que corresponde ao pensamento de Foucault.

É teatro, na acepção mais arcaica da palavra: todos são atores porque agem e espectadores porque observam”. Esse trecho explicita uma forma democrática de teatro que pode ser usada igualmente tanto por atores e não atores, especialmente em trabalhos que envolvem ações político-pedagógicas, como no caso das ações educativas em museus, conhecida como:

A partir dos estudos de Joana Overing (1995), sabemos que a historicidade foi estudada por Levy- Strauss em duas modalidades antagônicas: povos históricos e povos a-históricos, definindo sociedades quentes e frias. Overing demarca sua própria perspectiva ao afirmar que:

A imaginação museal, ou representação intelectual e simbólica dos museus e da museologia dos estudiosos do folclore no Brasil, foi especialmente marcada, em seus momentos iniciais, por um viés: