As proteções sociais básica e especial serão ofertadas precipuamente no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). A concepção de CREAS presente na Política Nacional de Assistência Social é:

O assistente social deve, sempre que possível, integrar equipes multiprofissionais, bem como incentivar e estimular o trabalho interdisciplinar. Nessas equipes, o assistente social deverá considerar o conteúdo expresso na resolução CFESS Nº 557/2009, onde resolve que:

A análise da questão social, quando suas expressões são desvinculadas de sua gênese, pode ocasionar uma dupla armadilha caracterizada como:

A sociabilidade, a liberdade e a consciência são mediações fundamentais para a realização das potencialidades emancipatórias da práxis. Dentre as várias modalidades de práxis, é a práxis produtiva que coloca em movimento tais mediações, capacidades humanas essenciais que se expressam por meio do caráter ontológico dessa práxis, denominado:

Segundo Stotz (s/d), na lógica da acumulação capitalista, os serviços de saúde são levados a desempenhar um papel fundamental de:

São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

As Fundações Estatais constituem um projeto de redução da ação do Estado para o trabalho, ao mesmo tempo que o amplia como horizonte de atuação do capital. Segundo Granemann (in BRAVO e MENEZES, 2011), esse projeto é prejudicial aos trabalhadores. Um dos argumentos relacionados por essa autora é:

A concepção de saúde contida nas reflexões de Garrafa, Oselka e Diniz (1997) está relacionada à noção de:

Barroco (2004) afirma que é a partir do Código de Ética Profissional do Assistente Social, de 1993, que o projeto profissional começa a ser tratado como “projeto ético-político”. Essa questão traduz o entendimento que:

Considerando o Direito à Convivência Familiar e Comunitária, expresso no ECA/90, aos pais incumbe o seguinte dever: