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Foram encontradas 60 questões.

1326010 Ano: 2012
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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O programa que permite aos usuários autorizados executarem comandos como root no Linux, é:
 

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1325213 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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Viagem no tempo
Ivan Angelo
Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe”, explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando
viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho”.
Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta. Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro.
Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.
Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.
Não faz muito tempo, as folhas dos livros em brochura vinham “fechadas”, não eram aparadas, prontas para folhear, como hoje. O leitor tinha de abrir as páginas quatro a quatro e depois duas a duas com uma faca ou com um “abridor de livros”. Sim, havia abridores de livros no comércio. E lia-se!
Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões. (...)
Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?”. E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores. (...)
Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.
O ritmo está cada vez mais rápido.
Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo. Publicação: 13/05/2011; acesso: 02/03/2012
A palavra do texto que apresenta prefixo é:
 

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1325048 Ano: 2012
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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Considere o resultado do comando “ls –l”:
Enunciado 1325048-1
O único arquivo listado na relação abaixo, que pode ser um script executável por qualquer usuário do sistema, é o:
 

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1324972 Ano: 2012
Disciplina: Estatística
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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Na cidade onde mora Carla, o valor da corrida de táxi, calculada por taxímetro, é uma função afim da distância percorrida. Considere os valores de diferentes corridas dados na tabela abaixo.
Distância em Km 8 20
Valor da corrida
em reais
15,00 33,00
Carla pagará por uma corrida de 40 Km:
 

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1324578 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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Observe a planilha abaixo elaborada no Excel 2007.
A B C
1 40
2 50
3 60
4 80
Foram inseridas as seguintes funções:
Na célula C1, foi digitada a função: =MÉDIA(A1:A4) Na célula C2, foi digitada a função: =SE(A3<MED(A1:A4);1;0) Assim, os resultados que aparecerão, respectivamente, nas células C1 e C2 serão:
 

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1320386 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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No Word 2007, o grupo de ícones abaixo é usado para alterar o modo de exibição do documento. O primeiro ícone da esquerda para direita, quando clicado, define o modo de exibição como:
Enunciado 1320386-1
 

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1320267 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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Viagem no tempo
Ivan Angelo
Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe”, explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando
viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho”.
Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta. Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro.
Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.
Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.
Não faz muito tempo, as folhas dos livros em brochura vinham “fechadas”, não eram aparadas, prontas para folhear, como hoje. O leitor tinha de abrir as páginas quatro a quatro e depois duas a duas com uma faca ou com um “abridor de livros”. Sim, havia abridores de livros no comércio. E lia-se!
Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões. (...)
Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?”. E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores. (...)
Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.
O ritmo está cada vez mais rápido.
Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo. Publicação: 13/05/2011; acesso: 02/03/2012
Em “No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram.” (2º parágrafo), o vocábulo que é um pronome relativo. Outro fragmento do texto em que o vocábulo que possui a mesma classificação gramatical é:
 

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1320086 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
A procura de estudantes brasileiros por cursos no exterior tem crescido muito. Se de 2008 a 2011, o número de estudantes nessa situação tem aumentado geometricamente, ano após ano, de acordo com os dados da tabela:
Ano 2008 2009 2010 2011
Estudantes
no exterior
200.000 450.000
o número de jovens brasileiros que estudaram no exterior de 2008 a 2011 é:
 

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1319731 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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No Excel, para se contar um conjunto de células não vazias, obedecendo a uma certa condição, a fórmula a ser usada deve ser:
 

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1494146 Ano: 2012
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
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O comando para se fazer um backup do banco “cadastro”, criando o arquivo cadastro.sql, no mysql, é:
Questão Anulada

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