Magna Concursos

Foram encontradas 60 questões.

1332054 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
No Internet Explorer, para o usuário utilizar o recurso da tela inteira e atualizar o conteúdo da mesma, ele deve pressionar, em sequência, as seguintes teclas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1332027 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Viagem no tempo
Ivan Angelo
Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe”, explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando
viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho”.
Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta. Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro.
Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.
Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.
Não faz muito tempo, as folhas dos livros em brochura vinham “fechadas”, não eram aparadas, prontas para folhear, como hoje. O leitor tinha de abrir as páginas quatro a quatro e depois duas a duas com uma faca ou com um “abridor de livros”. Sim, havia abridores de livros no comércio. E lia-se!
Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões. (...)
Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?”. E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores. (...)
Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.
O ritmo está cada vez mais rápido.
Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo. Publicação: 13/05/2011; acesso: 02/03/2012
“No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade (...)” (2º parágrafo)
No trecho destacado, é possível retirar o ponto que divide os dois períodos e substituí-lo, mantendo o sentido original, por:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331760 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Google Busted With Hand in Safari-Browser Cookie Jar (adapted)
By Ryan Singel | February 17, 2012
Ryan Singel is the editor and co-founder of the Threat Level blog. He keeps his eye on privacy, tech policy
and online liberties.
Enunciado 1331760-1
Google intentionally circumvented the default privacy settings of Apple’s Safari browser, using a backdoor to set cookies on browsers set to reject them, in the latest privacy debacle for the search and advertising giant.
Google immediately disabled the practice after the Wall Street Journal disclosed the practice Thursday night, which was discovered by Stanford researcher Jonathan Mayer and confirmed by security consultant Ashkan Soltani.
Safari, which accounts for about 6% of desktop browsing and more than 50% of mobile browsing, is the only major browser to block so called third-party cookies by default. When you visit a website, all browsers, including Safari, allow that site to put a small tracking file on your computer, which allows the site to identify a unique user, track what they’ve done and remember settings. However, many sites also have Facebook “Like” buttons, ads served by third parties, weather widgets powered by other sites or comment systems run by a third party.
Safari blocks the sites that power those services from setting or reading cookies, so a Facebook widget on a third-party site, for instance, can’t tell if you are logged in, so it can’t load a personalized widget. Google, along with a number of ad servers, were caught by Mayer avoiding this block, using a loophole in Safari that lets third parties set cookies if the browser thinks you are filling out an online form.
Google said it used the backdoor so that it could place +1 buttons on ads it places around the web via its Adsense program, so that logged-in Google+ users could press the button to share an ad. Without the workaround, the button wouldn’t be able to tell Google which Google account to link the button to.
Now if Safari weren’t so dominant on mobile to the popularity of the iPhone, it’d hardly be worth the code to get at the 6% of desktop users.
But more to the point, if this is a problem for Google and Facebook, and if the defaults actually do mess with user’s expectations, it would seem that there are better ways to bring attention to the issue than getting busted working around them. It may not be Apple’s first priority to help Facebook and Google, but I likewise doubt that Apple is intentionally trying to ruin user experience in order to hobble Facebook, Google and online ad networks.
Given that Google announced it is backtracking on its privacy promises to users in order to create the mother of all online profiles by combining the data you give it to nearly all of its services, that secrecy may be more disturbing than the “crime” itself.
Fonte: http://www.wired.com/threatlevel/2012/02/google-safari-browser-cookie/
No texto, a expressão “the search and advertising giant” (1º parágrafo) faz referência a seguinte empresa:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331527 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Uma obra será executada por 18 operários que possuem a mesma capacidade de trabalho, trabalhando durante 15 dias, com jornada de trabalho de 6 horas por dia. Decorridos 10 dias do início da obra, três operários adoeceram, porém a obra deverá ser concluída pelos operários restantes, no prazo estabelecido inicialmente. A nova jornada diária de trabalho dos operários deverá ser de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331144 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Para acessar rapidamente o Explorer, no Windows 7, o usuário deve pressionar, no teclado, a tecla Windows(Enunciado 1331144-1) e a tecla:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331122 Ano: 2012
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Uma das características da memória RAM é a sua latência, que se refere a/ao:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331100 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Viagem no tempo
Ivan Angelo
Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe”, explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando
viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho”.
Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta. Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro.
Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.
Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.
Não faz muito tempo, as folhas dos livros em brochura vinham “fechadas”, não eram aparadas, prontas para folhear, como hoje. O leitor tinha de abrir as páginas quatro a quatro e depois duas a duas com uma faca ou com um “abridor de livros”. Sim, havia abridores de livros no comércio. E lia-se!
Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões. (...)
Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?”. E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores. (...)
Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.
O ritmo está cada vez mais rápido.
Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo. Publicação: 13/05/2011; acesso: 02/03/2012
De acordo com o texto, ainda não se tornaram “descartáveis”:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1330506 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Viagem no tempo
Ivan Angelo
Falávamos sobre viagens e seus modernos confortos quando alguém se lembrou do tempo em que os viajantes levavam toalha e sabonete na mala. Não faz tanto tempo assim. Uma sobrinha, há poucos anos, chegou a minha casa com toalha de banho e caixinha de sabonete na mala. “Coisa da minha mãe”, explicou constrangida, sinal de que a mãe dela, que tem menos de 60 anos, levava toalha e sabonete quando
viajava. Hotéis e hospedarias eram precários, tirando os melhores das capitais; e, ao pousar na casa de alguém, evitava-se “dar trabalho”.
Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta. Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro.
Lembram-se do quebra-vento nos carros? Coisa anterior à difusão do ar-condicionado, pouco antes de o presidente Collor dizer que os automóveis brasileiros eram umas carroças. O quebra-vento era um vidro giratório colocado à frente das janelas dianteiras; quebrava o vento que entrava quando os vidros das portas estavam abaixados, ou permitia que o ar entrasse quando a janela estivesse fechada. Girando-o todo, direcionava-se o vento para dentro, a fim de refrescar a pessoa acalorada. Até há pouco tempo, no Nordeste, carro sem quebra-vento encalhava.
Carros não tinham luz piscante para o motorista indicar que ia entrar à esquerda ou à direita, nem luz de freio. Todos os sinais eram feitos pelo motorista com o braço esquerdo para fora do carro. Sinal de parar: mão espalmada para trás, baixa; sinal para entrar à esquerda: braço reto estendido; entrar à direita, braço alto dobrado para a direita. Quase não havia sinais luminosos de trânsito, o guarda apitava em códigos obrigatoriamente conhecidos.
Não faz muito tempo, as folhas dos livros em brochura vinham “fechadas”, não eram aparadas, prontas para folhear, como hoje. O leitor tinha de abrir as páginas quatro a quatro e depois duas a duas com uma faca ou com um “abridor de livros”. Sim, havia abridores de livros no comércio. E lia-se!
Ah, meninos, as fotos que se tiravam não se viam no mesmo instante, como agora. Só dias mais tarde, após reveladas e copiadas em laboratório. Depois veio a grande novidade das cópias em 24 horas, em duas horas, em uma hora e na hora. A fotografia popularizou-se. Com as câmeras nos telefones celulares, os fotógrafos amadores tornaram-se bilhões. (...)
Máquinas de escrever ainda se veem em delegacias e cartórios do interior. Num hospital da Zona Leste, um amigo me chamou: “Quer ver um flashback?”. E me levou a uma recepcionista de um dos consultórios, que datilografava impávida os dados dos clientes. Nas redações de jornais e revistas, com suas dezenas de máquinas de escrever batucando ao mesmo tempo, o encerramento de uma edição era uma zoeira. O alívio veio com o silêncio dos computadores. (...)
Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô, mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros, contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões propícias, e eram felizes.
O ritmo está cada vez mais rápido.
Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo. Publicação: 13/05/2011; acesso: 02/03/2012
O fragmento do texto que revela o saudosismo do cronista é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1330487 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Google Busted With Hand in Safari-Browser Cookie Jar (adapted)
By Ryan Singel | February 17, 2012
Ryan Singel is the editor and co-founder of the Threat Level blog. He keeps his eye on privacy, tech policy
and online liberties.
Enunciado 1330487-1
Google intentionally circumvented the default privacy settings of Apple’s Safari browser, using a backdoor to set cookies on browsers set to reject them, in the latest privacy debacle for the search and advertising giant.
Google immediately disabled the practice after the Wall Street Journal disclosed the practice Thursday night, which was discovered by Stanford researcher Jonathan Mayer and confirmed by security consultant Ashkan Soltani.
Safari, which accounts for about 6% of desktop browsing and more than 50% of mobile browsing, is the only major browser to block so called third-party cookies by default. When you visit a website, all browsers, including Safari, allow that site to put a small tracking file on your computer, which allows the site to identify a unique user, track what they’ve done and remember settings. However, many sites also have Facebook “Like” buttons, ads served by third parties, weather widgets powered by other sites or comment systems run by a third party.
Safari blocks the sites that power those services from setting or reading cookies, so a Facebook widget on a third-party site, for instance, can’t tell if you are logged in, so it can’t load a personalized widget. Google, along with a number of ad servers, were caught by Mayer avoiding this block, using a loophole in Safari that lets third parties set cookies if the browser thinks you are filling out an online form.
Google said it used the backdoor so that it could place +1 buttons on ads it places around the web via its Adsense program, so that logged-in Google+ users could press the button to share an ad. Without the workaround, the button wouldn’t be able to tell Google which Google account to link the button to.
Now if Safari weren’t so dominant on mobile to the popularity of the iPhone, it’d hardly be worth the code to get at the 6% of desktop users.
But more to the point, if this is a problem for Google and Facebook, and if the defaults actually do mess with user’s expectations, it would seem that there are better ways to bring attention to the issue than getting busted working around them. It may not be Apple’s first priority to help Facebook and Google, but I likewise doubt that Apple is intentionally trying to ruin user experience in order to hobble Facebook, Google and online ad networks.
Given that Google announced it is backtracking on its privacy promises to users in order to create the mother of all online profiles by combining the data you give it to nearly all of its services, that secrecy may be more disturbing than the “crime” itself.
Fonte: http://www.wired.com/threatlevel/2012/02/google-safari-browser-cookie/
Google and Facebook são dois gigantes da Internet. O autor sugere que essas duas empresas são especialmente interessadas no assunto principal do texto pelo seguinte motivo:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1330310 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Num congresso são convidados 40 cientistas: 10 biólogos, 10 físicos e 20 filósofos, para analisar a relação do homem com sua biosfera. Serão 4 cientistas convidados para compor uma mesa redonda. De quantas formas é possível compor essa mesa, se, no mínimo, deve haver um filósofo, um físico e um biólogo?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas