Foram encontradas 80 questões.
O AutoCad nos permite efetuar cópias múltiplas de uma entidade, com distâncias constantes, em um único comando. O comando e suas opções de construções são:
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Os três sintomas principais de deterioração de uma obra em concreto armado são as fissuras, a disgregação e a desagregação, cada um desses sintomas são visíveis e podem ser facilmente constatados e diferenciados entre si. A descrição adequada de disgregação está apontada em:
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Os símbolos abaixo representam, respectivamente:
![Enunciado 963178-1](/images/concursos/0/e/1/0e1c41e5-7ba8-4cd4-abb4-cd6cec8136c0.png)
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Estranhas gentilezas
Estão acontecendo coisas estranhas. Sabe-se que as pessoas nas grandes cidades não têm o hábito da gentileza. Não é por ruindade, é falta de tempo(A). Gastam a paciência nos ônibus, no trânsito, nas filas, nos mercados, nas salas de espera, nos embates familiares, e depois economizam com a gente.
Comigo dá-se o contrário, é o que estou notando de uns dias para cá. Tratam-me com inquietante delicadeza. Já captava aqui e ali sinais suspeitos, imprecisos, ventinho de asas de borboleta, quase nada. A impressão de que há algo estranho tomou corpo mesmo foi na semana passada. Um vizinho que já fora meu amigo telefonou-me desfazendo o engano que nos afastava, intriga de pessoa que nem conheço e que afinal resolvera esclarecer tudo. Difícil reconstruir a amizade, mas a inimizade morria ali.
Como disse, eu vinha desconfiando tenuemente de algumas amabilidades. O episódio do vizinho fez surgir em meu espírito a hipótese de uma trama, que já mobilizava até pessoas distantes. E as próximas?
Tenho reparado. As próximas telefonam amáveis, sem motivo. Durante o telefonema fico aguardando o assunto que estaria embrulhado nosenfeites da conversa, e ele não sai. Um número inesperado de pessoas me cumprimenta(D) na rua, com acenos de cabeça. Mulheres, antes esquivas, sorriem transitáveis nas ruas dos Jardins. Num restaurante caro da Rua Amauri, o maître, com uma piscadela, fura a demorada fila de executivos à espera e me arruma rapidinho uma mesa para dois. Um homem de pasta que parecia impaciente à minha frente me cede o último lugar no elevador. O jornaleiro larga sua banca na Avenida Sumaré e vem ao prédio avisar-me que o jornal chegou. (...)
Que está acontecendo? Quem e por que está querendo me convencer de que as pessoas são um doce? Penso: não são gentilezas, são homenagens aos meus cabelos brancos, por eu ter aguentado tanto, como se fosse um atleta de maratona(B), daqueles retardatários que são mais aplaudidos na chegada que os vencedores. (...)
Que significa isso? Que querem comigo? Que complô é esse? Que vão pedir em troca de tanta gentileza?
Aguardo, meio apreensivo, meio feliz.
Interrompo a crônica nesse ponto, saio para ir ao banco, desço pelas escadas porque alguém segura o elevador lá em cima, o segurança do banco faz-me esvaziar os bolsos antes de entrar pela porta giratória, enfrento a fila do caixa, não aceitam cheques de outra pessoa para pagar contas, saio xingando do banco, atravesso a avenida(C) arriscando a vida entre bólidos, um caminhão respinga-me a água suja de uma poça, entro no apartamento, sento-me ao computador e ponho-me de novo a sonhar.
(Ivan Ângelo. Disponível em: veja.abril.com.br)
A preposição tem o papel de ligar elementos em uma frase. A palavra “de” expressa valor semântico de “lugar” em:
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Observe a figura abaixo, cada número representa uma peça ou ramal de uma instalação sanitária.
![Enunciado 958038-1](/images/concursos/9/4/8/94883007-2927-559c-cc2c-492d09418b73.png)
A alternativa que correlaciona adequadamente as peças e os números que as representam é:
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As sondagens permitem o reconhecimento da disposição, natureza e espessura das camadas do subsolo além das suas características como nível d’água e respectiva pressão. A recomendação da ABNT para a profundidade mínima e para o número mínimo de furos em relação à área ocupada é:
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A escala de temperatura Delisle (D°) considera como zero graus a temperatura, em graus Celsius de 100 graus Celsius. Considerando que 40 graus Celsius correspondem a 50D° e que a temperatura em D° é função afim da temperatura em graus Celsius. A transformação de 100 D° em graus Celsius equivale a:
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Estranhas gentilezas
Estão acontecendo coisas estranhas. Sabe-se que as pessoas nas grandes cidades não têm o hábito da gentileza. Não é por ruindade, é falta de tempo. Gastam a paciência nos ônibus, no trânsito, nas filas, nos mercados, nas salas de espera, nos embates familiares, e depois economizam com a gente.
Comigo dá-se o contrário, é o que estou notando de uns dias para cá. Tratam-me com inquietante delicadeza. Já captava aqui e ali sinais suspeitos, imprecisos, ventinho de asas de borboleta, quase nada. A impressão de que há algo estranho tomou corpo mesmo foi na semana passada. Um vizinho que já fora meu amigo telefonou-me desfazendo o engano que nos afastava, intriga de pessoa que nem conheço e que afinal resolvera esclarecer tudo. Difícil reconstruir a amizade, mas a inimizade morria ali.
Como disse, eu vinha desconfiando tenuemente de algumas amabilidades. O episódio do vizinho fez surgir em meu espírito a hipótese de uma trama, que já mobilizava até pessoas distantes. E as próximas?
Tenho reparado. As próximas telefonam amáveis, sem motivo. Durante o telefonema fico aguardando o assunto que estaria embrulhado nosenfeites da conversa, e ele não sai. Um número inesperado de pessoas me cumprimenta na rua, com acenos de cabeça. Mulheres, antes esquivas, sorriem transitáveis nas ruas dos Jardins. Num restaurante caro da Rua Amauri, o maître, com uma piscadela, fura a demorada fila de executivos à espera e me arruma rapidinho uma mesa para dois. Um homem de pasta que parecia impaciente à minha frente me cede o último lugar no elevador. O jornaleiro larga sua banca na Avenida Sumaré e vem ao prédio avisar-me que o jornal chegou. (...)
Que está acontecendo? Quem e por que está querendo me convencer de que as pessoas são um doce? Penso: não são gentilezas, são homenagens aos meus cabelos brancos, por eu ter aguentado tanto, como se fosse um atleta de maratona, daqueles retardatários que são mais aplaudidos na chegada que os vencedores. (...)
Que significa isso? Que querem comigo? Que complô é esse? Que vão pedir em troca de tanta gentileza?
Aguardo, meio apreensivo, meio feliz.
Interrompo a crônica nesse ponto, saio para ir ao banco, desço pelas escadas porque alguém segura o elevador lá em cima, o segurança do banco faz-me esvaziar os bolsos antes de entrar pela porta giratória, enfrento a fila do caixa, não aceitam cheques de outra pessoa para pagar contas, saio xingando do banco, atravesso a avenida arriscando a vida entre bólidos, um caminhão respinga-me a água suja de uma poça, entro no apartamento, sento-me ao computador e ponho-me de novo a sonhar.
(Ivan Ângelo. Disponível em: veja.abril.com.br)
Considerando uma leitura global do texto, pode-se afirmar que o último parágrafo revela para o leitor a seguinte impressão:
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NÃO há restrições para passagem de tubulações de gás em casos de:
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Considere o projeto de instalações elétricas de uma residência e responda à questão.
![Enunciado 903896-1](/images/concursos/9/8/b/98b651db-b5d3-5304-b6f4-72d8b06fea9d.png)
A residência é alimentada por circuito?
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