Magna Concursos

Foram encontradas 80 questões.

1296515 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Golpe de aríete é o fenômeno que se observa no escoamento de qualquer fluído, quando o escoamento é bruscamente interrompido, podendo inclusive ocasionar o rompimento de tubulações. A solução incorreta para eliminar esse fenômeno é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1176033 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
A intensidade luminosa, por definição, é medida em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1174747 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Numa instalação predial de água quente, o aquecedor é alimentado por um ramal ou sub-ramal de água fria. O ponto de utilização que não pode estar alimentado por este mesmo sub-ramal ou ramal é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1173991 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Os medidores de potência elétrica são conhecidos como:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1150526 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Na execução de uma instalação hidráulica de água quente, deve ser verificada sua estanqueidade, antes de estes trechos receberem isolamento térmico. A NBR 7198/1993 estabelece que esta verificação seja feita da seguinte forma:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1144095 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Estranhas gentilezas
Estão acontecendo coisas estranhas. Sabe-se que as pessoas nas grandes cidades não têm o hábito da gentileza. Não é por ruindade, é falta de tempo. Gastam a paciência nos ônibus, no trânsito, nas filas, nos mercados, nas salas de espera, nos embates familiares, e depois economizam com a gente.
Comigo dá-se o contrário, é o que estou notando de uns dias para cá. Tratam-me com inquietante delicadeza. Já captava aqui e ali sinais suspeitos, imprecisos, ventinho de asas de borboleta, quase nada. A impressão de que há algo estranho tomou corpo mesmo foi na semana passada. Um vizinho que já fora meu amigo telefonou-me desfazendo o engano que nos afastava, intriga de pessoa que nem conheço e que afinal resolvera esclarecer tudo. Difícil reconstruir a amizade, mas a inimizade morria ali.
Como disse, eu vinha desconfiando tenuemente de algumas amabilidades. O episódio do vizinho fez surgir em meu espírito a hipótese de uma trama, que já mobilizava até pessoas distantes. E as próximas?
Tenho reparado. As próximas telefonam amáveis, sem motivo. Durante o telefonema fico aguardando o assunto que estaria embrulhado nosenfeites da conversa, e ele não sai. Um número inesperado de pessoas me cumprimenta na rua, com acenos de cabeça. Mulheres, antes esquivas, sorriem transitáveis nas ruas dos Jardins. Num restaurante caro da Rua Amauri, o maître, com uma piscadela, fura a demorada fila de executivos à espera e me arruma rapidinho uma mesa para dois. Um homem de pasta que parecia impaciente à minha frente me cede o último lugar no elevador. O jornaleiro larga sua banca na Avenida Sumaré e vem ao prédio avisar-me que o jornal chegou. (...)
Que está acontecendo? Quem e por que está querendo me convencer de que as pessoas são um doce? Penso: não são gentilezas, são homenagens aos meus cabelos brancos, por eu ter aguentado tanto, como se fosse um atleta de maratona, daqueles retardatários que são mais aplaudidos na chegada que os vencedores. (...)
Que significa isso? Que querem comigo? Que complô é esse? Que vão pedir em troca de tanta gentileza?
Aguardo, meio apreensivo, meio feliz.
Interrompo a crônica nesse ponto, saio para ir ao banco, desço pelas escadas porque alguém segura o elevador lá em cima, o segurança do banco faz-me esvaziar os bolsos antes de entrar pela porta giratória, enfrento a fila do caixa, não aceitam cheques de outra pessoa para pagar contas, saio xingando do banco, atravesso a avenida arriscando a vida entre bólidos, um caminhão respinga-me a água suja de uma poça, entro no apartamento, sento-me ao computador e ponho-me de novo a sonhar.
(Ivan Ângelo. Disponível em: veja.abril.com.br)
“Durante o telefonema fico aguardando o assunto que estaria embrulhado nos enfeites da conversa, e ele não sai.” No fragmento anterior, a conjunção “e” pode ser substituída, mantendo o sentido da frase, por:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1141535 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Observe abaixo o esquema do reservatório inferior, onde há: registro de bóia, tubulação de recalque, tubulação de sucção, válvula de pé, válvula de retenção.
Enunciado 1141535-1
Essas peças correspondem, respectivamente, aos seguintes números indicados na figura:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1141490 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Um pintor experiente pinta uma superfície com área de 97,5 m² em 5 dias, seu aprendiz pinta uma área de 125 m² em 10 dias. Se trabalharem juntos, eles pintarão uma casa de 400 m² em um tempo, em dias, igual a:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1121527 Ano: 2012
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
O comando do AutoCad que pode ser usado em linhas, arcos ou polylines para unir as extremidades, arredondando-as, é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1119490 Ano: 2012
Disciplina: Matemática
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ
Provas:
Sabendo-se que o custo de fabricação de uma coluna de cimento é proporcional à altura da coluna e seu custo com 1m de altura é de R$ 120,00 e ainda considerando a necessidade de fabricação de 6colunas, com alturas em progressão aritmética e com medidas em ordem crescente, sendo que a primeira mede 60cm e a sexta mede 2,85m. O custo de fabricação das 6 colunas é de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas