Magna Concursos

Foram encontradas 70 questões.

1317369 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Algumas embalagens de alimentos apresentam no rótulo a informação “contém glúten”, obrigatória por resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O glúten apresenta, em sua composição, uma molécula que não deve ser consumida por portadores da doença celíaca, uma enfermidade autoimune crônica do intestino delgado.

Essa molécula do glúten, inadequada para os celíacos, é classificada como:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1313887 Ano: 2019
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SEM PROTEÇÃO AMBIENTAL

O desastre de Brumadinho é uma boa oportunidade para refletir sobre uma visão muito disseminada no Brasil de que a proteção ambiental é um entrave ao desenvolvimento. Muitos acreditam que devemos desenhar políticas econômicas sem analisar suas consequências ambientais. Isso está profundamente equivocado. Os livros de economia das melhores universidades do mundo já não falam mais de crescimento sem considerar os seus impactos ambientais, que no passado eram tratados como simples “externalidades”.

Na visão antiga, qualquer forma de extrair minério é boa porque faz a economia crescer. Não entra nessa perspectiva a análise do custo das vidas e da degradação ambiental decorrente de desastres como os de Brumadinho ou Mariana. Se os órgãos ambientais tivessem exigido maiores investimentos da Vale na segurança das barragens antes de conceder a licença, isso teria sido visto como um “entrave ambiental”.

VIRGÍLIO VIANA Adaptado de brasil.elpais.com, 16/03/2019.

Nos textos são apresentados alguns dos significados dos desastres humanos e ambientais causados pelo rompimento de barragens de rejeitos de mineração em Mariana e Brumadinho.

Os desastres mencionados indicam a permanência do seguinte critério na relação entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1313481 Ano: 2019
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

UM MUNDO DE MUROS: AS BARREIRAS QUE NOS DIVIDEM

Um mundo cada vez mais interconectado tem erguido muros e cercas para bloquear aqueles que considera indesejáveis. Das 17 barreiras físicas existentes em 2001 passamos para 70 hoje. Alguns separam fronteiras. Outros dividem a mesma população. Alguns freiam refugiados. Outros escondem a pobreza. Ou o medo. Ou a guerra. Ou a desigualdade. Ou a mudança climática.

Adaptado de arte.folha.uol.com.br, 27/02/2017.

enunciado 2132686-1

Os objetivos prioritários para a construção das barreiras físicas apresentadas nos mapas 1 e 2 são, respectivamente:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1311887 Ano: 2019
Disciplina: Física
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Há um tipo de ligação interatômica em que os elétrons das camadas mais externas transitam entre os cátions da rede cristalina. Por essa característica, tal ligação é comparada a um “mar de elétrons”.

“Mar de elétrons” é uma metáfora que se refere ao seguinte tipo de ligação:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1308872 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Três pentágonos regulares congruentes e quatro quadrados são unidos pelos lados conforme ilustra a figura a seguir.

enunciado 2129187-1

Acrescentam-se outros pentágonos e quadrados, alternadamente adjacentes, até se completar o polígono regular ABCDEFGH...A, que possui dois eixos de simetria indicados pelas retas r e s.

Se as retas perpendiculares r e s são mediatrizes dos lados AB e FG, o número de lados do polígono ABCDEFGH...A é igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1300485 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

A soma de dois números naturais diferentes é 68. Ambos são múltiplos de 17.

A diferença entre o maior número e o menor é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1297428 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Os números inteiros x e y satisfazem às seguintes equações:

!$ f(n) = \begin{cases} { \large 2 \over 5} x + { \large 3 \over 5} y = 37\\ x - y = 30 \end{cases} !$

Logo, x + y é igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1294105 Ano: 2019
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Esboçamos as preocupações fundamentais que a nossa peça procura refletir. A primeira e mais importante de todas se refere a uma face da sociedade brasileira que ganhou relevo nos últimos anos: a experiência capitalista que se vem implantando aqui − radical, violentamente predatória, impiedosamente seletiva − adquiriu um trágico dinamismo. O santo que produziu o milagre é conhecido por todas as pessoas de boa-fé e bom nível de informação: a brutal concentração da riqueza elevou a capacidade de consumo de bens duráveis de uma parte da população, enquanto a maioria ficou no ora veja. [Adaptado da apresentação.]

CREONTE:
(...)
O trem atrasa o quê? Nem meia hora
E o cara quebra tudo... Acha que é certo,
Jasão?...

JASÃO:
Não discuto quebrar... Agora,
quem às três da manhã tá de olho aberto,
se espreme pra chegar no emprego às sete,
lá passa o dia todo, volta às onze
da noite pra acordar a canivete
de novo às três, tinha que ser de bronze
para fazer isso sempre, todo dia,
levando na marmita arroz, feijão
e humilhação...
(...)

CREONTE:
Sociologia, Jasão...

JASÃO:
Não...
(...)
O cara já tá por aqui. Tá perto
de explodir, um trem que atrasa, ele mata,
quebra mesmo, é a gota d`água...

BUARQUE, C.; PONTES, P. Gota d’agua: uma tragédia brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

Encenada pela primeira vez em 1975, a premiada peça de teatro Gota d`água foi reapresentada diversas vezes. No momento em que foi escrita, como indicam seus autores, a peça buscou explicitar questionamentos sobre mudanças que afetaram a sociedade brasileira durante os governos militares.

Tendo como base o diálogo citado acima, entre os personagens Creonte e Jasão, um dos efeitos dessas mudanças na experiência capitalista do Brasil da época foi a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1294079 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Tem-se que o número a6a5a4a3a2a1 é divisível por 11, se o valor da expressão (a1 − a2 + a3 − a4 + a5 − a6 ) também é divisível por 11.

Por exemplo, 178409 é divisível por 11 porque: (9 − 0 + 4 − 8 + 7 − 1 = 11) é divisível por 11.

Considere a senha de seis dígitos 3894xy, sendo x e y pertencentes ao conjunto { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 }.

Se essa senha forma um número divisível por 99, o algarismo y é igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1294012 Ano: 2019
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

LE POUVOIR DES MÉTAPHORES

Quels effets les métaphores ont-elles en politique? On sait qu’elles sont utiles pour évoquer des tabous: on réfère, par exemple, à la mort en parlant d’un voyage ou d’un repos éternel. Des chercheurs d’un ensemble de groupes de réflexion et d’organismes progressistes ont analysé les réactions des gens aux métaphores économiques.

Ils ont observé qu’à la suite de la dernière crise économique, les politiciens ont misé sur une analogie qui a porté ses fruits. On avait atteint la limite de notre carte de crédit nationale et il était temps de se serrer la ceinture: couper dans les futiles programmes de justice sociale. Cette métaphore a servi de base à la politique d’austérité.

Pour comprendre comment cette métaphore a pu fonctionner, il faut d’abord connaître la perception qu’a la population de l’économie. On suggère que les gens pensent qu’elle est gouvernée par des forces mystérieuses et impénétrables qui la rendent instable, et qu’on la voit comme un coffre, dans lequel des gens ajoutent et d’autres prennent. Par conséquent, il n’est pas difficile de comprendre que cette perception répandue ait permis aux politiciens de gagner des élections en affirmant qu’une certaine classe de gens (notamment les personnes qui bénéficient de l’aide sociale ou les immigrants) ne veut que puiser dans “le coffre”. Sans compter qu’à répéter infiniment que l’économie est complexe, les citoyens ordinaires en viennent à se sentir impuissants.

Cette vision basique a aussi engendré le sentiment très fort que l’économie est trafiquée ou que la presse et les politiciens mentent constamment et que rien ne peut être fait contre cette implacable réalité, et on conclut que l’avidité fait partie de la nature humaine. Malgré le sentiment que le gouvernement devrait s’attaquer aux problèmes, le fatalisme finit par gagner largement la population.

Les chercheurs donnent en exemple deux métaphores que les militants contre l’austérité pourraient utiliser pour se défaire de ce tenace sentiment d’impuissance. Le premier fait appel à la programmation informatique: l’économie a été délibérément programmée d’une façon, mais nous avons le pouvoir de la reprogrammer autrement. Le deuxième exemple porte sur les aspirations des citoyens et d’une société, en comparant les stratégies économiques à des voies ferrées. Pendant des décennies, nous avons construit des voies qui mènent vers la recherche de profits, qu’accapare une minorité d’entre nous, plutôt que vers nos réels besoins. Mais on peut construire de nouvelles voies vers une autre direction, vers ce que nous voulons.

On a parfois l’impression que se servir des mots pour faire réagir la population n’est qu’une autre forme de mensonge politique. Il est vrai que les formules efficaces sans réelles solutions empoisonnent le discours. Mais, entre les mains de personnes qui souhaitent sincèrement changer le monde, il ne fait aucun doute que les métaphores, présentées avec conviction, sont des armes puissantes.

Adaptado de vice.com.

à répéter infiniment que l’économie est complexe, les citoyens ordinaires en viennent à se sentir impuissants.

Dans le fragment ci-dessus, la proposition soulignée a une valeur de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas