Magna Concursos

Foram encontradas 70 questões.

757475 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

enunciado 2020538-1

A Rio-Niterói começou a ser erguida em dezembro de 1968, nove dias antes da edição do AI-5, e só foi concluída no dia 4 de março de 1974. No começo, a Ponte era uma via de 13,2 quilômetros, construída pelos militares para ligar dois trechos da BR-101. No primeiro ano, atingiu a marca de 20 mil veículos por dia. Hoje, quando o movimento diário já ultrapassa os 150 mil veículos, seus operadores preferem vê-la como uma grande rua unindo duas cidades. Talvez seja essa a mesma impressão dos usuários, que, nos horários de pico, levam quase o mesmo tempo para atravessá-la que seus antepassados que usavam barcaças.

Adaptado de infograficos.oglobo.globo.com, 2014.

Por sua história e seus usos atuais, a Ponte Rio-Niterói sinaliza algumas das mudanças que afetaram a sociedade brasileira a partir da década de 1960. A principal função da Ponte no momento de sua inauguração e uma problemática que ela evidencia hoje, respectivamente, são:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
756382 Ano: 2015
Disciplina: História
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Sobretudo compreendam os críticos a missão dos poetas, escritores e artistas, neste período especial e ambíguo da formação de uma nacionalidade. São estes os operários incumbidos de polir o talhe e as feições da individualidade que se vai esboçando no viver do povo.

O povo que chupa o caju, a manga, o cambucá e a jabuticaba pode falar com igual pronúncia e o mesmo espírito do povo que sorve o figo, a pera, o damasco e a nêspera?

José de Alencar, prefácio a Sonhos d’ouro, 1872.

Adaptado de ebooksbrasil.org.

De acordo com José de Alencar, a caracterização da identidade nacional brasileira, no século XIX, estava vinculada ao processo de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
756370 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

A população de uma espécie de roedores, com pelagem de diferentes colorações, foi observada em dois momentos: antes e depois da ocorrência de uma profunda transformação no meio em que vivem. As curvas abaixo representam esses dois momentos.

enunciado 2020094-1

A alteração ocorrida na frequência do fenótipo da população de roedores, após a mudança do meio, é um exemplo de seleção denominada:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
754045 Ano: 2015
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Maya Angelou: the ache for home lives in all of us

Maya Angelou, whose passingA) at age 86 leaves us a bit orphans, said often that although she gave birth to one son, she had thousands of daughters. “I have daughters who are black and white, Asian and Spanish-speaking and native American. I have daughters who are fat and thin, pretty and plain”, she said. “I have all sorts of daughters who I just claim. And they claim me.”

I wonder if Angelou ever knew really how many girls were told about her, named after her or like me, growing up in a suburban corner of England, clinging fiercely to her books and even when not reading them, inhaling the spiritB) of her struggle from the titles alone: A song flung up to heavenC), I know why the caged bird sings and Gather together in my name.

I loved and admired Angelou, but it was the content of her writing that had most power over me, her novels and poems all languishing playfully somewhere on her rich spectrumB) between poetry and prose.

Here was a woman who had been raised in the America of racial segregation. As the structural injustice of race had become more subtle and sophisticated during her lifetimeD), she called it by its right name. Therefore, her comment on 9/11: “Living in a state of terror was new to many white people in America, but black people have been living in a state of terror in this country for more than 400 years.”

Here was a woman who was not a historical relicC), but a living, breathing one-woman phenomenon. She gave me a language of identity that radiated as much from her very existenceD) as it did from her work. The book that had the most impact on my life was All God’s children need travelling shoes – the fifth instalment in her series of autobiographies – about the time she spent in Africa during the civil rights movement.

Here was a woman who gave voice to the struggle of black people. In Ghana, she was part of a community of African Americans, but her travels stand out as an act of defiance against the view perpetrated by many then that Africans and people of African descent in countries like the US have nothing in common. She didn’t just live it, she wrote about it, warts and all. “If the heart of Africa remained elusive, my search for it had brought me closer to understanding myself and other human beings”, she wrote. “The ache for home lives in all of us, the safe place where we can go as we are and not be questioned.”

With her departureA), America has not just lost a talented woman and gifted raconteur. It has lost a connection to its recent past which helped it make sense of its present.

Afva Hirsch

theguardian.com

In the text, there are euphemisms to refer to Maya Angelou’s death.

The words used by the author that represent euphemisms are:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
753457 Ano: 2015
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Maya Angelou: the ache for home lives in all of us

Maya Angelou, whose passing at age 86 leaves us a bit orphans, said often that although she gave birth to one son, she had thousands of daughters. “I have daughters who are black and white, Asian and Spanish-speaking and native American. I have daughters who are fat and thin, pretty and plain”, she said. “I have all sorts of daughters who I just claim. And they claim me.”

I wonder if Angelou ever knew really how many girls were told about her, named after her or like me, growing up in a suburban corner of England, clinging fiercely to her books and even when not reading them, inhaling the spirit of her struggle from the titles alone: A song flung up to heaven, I know why the caged bird sings and Gather together in my name.

I loved and admired Angelou, but it was the content of her writing that had most power over me, her novels and poems all languishing playfully somewhere on her rich spectrum between poetry and prose.

Here was a woman who had been raised in the America of racial segregation. As the structural injustice of race had become more subtle and sophisticated during her lifetime, she called it by its right name. Therefore, her comment on 9/11: “Living in a state of terror was new to many white people in America, but black people have been living in a state of terror in this country for more than 400 years.”

Here was a woman who was not a historical relic, but a living, breathing one-woman phenomenon. She gave me a language of identity that radiated as much from her very existence as it did from her work. The book that had the most impact on my life was All God’s children need travelling shoes – the fifth instalment in her series of autobiographies – about the time she spent in Africa during the civil rights movement.

Here was a woman who gave voice to the struggle of black people. In Ghana, she was part of a community of African Americans, but her travels stand out as an act of defiance against the view perpetrated by many then that Africans and people of African descent in countries like the US have nothing in common. She didn’t just live it, she wrote about it, warts and all. “If the heart of Africa remained elusive, my search for it had brought me closer to understanding myself and other human beings”, she wrote. “The ache for home lives in all of us, the safe place where we can go as we are and not be questioned.”

With her departure, America has not just lost a talented woman and gifted raconteur. It has lost a connection to its recent past which helped it make sense of its present.

Afva Hirsch

theguardian.com

Maya Angelou’s strategy to deal with racial injustice in America was to call it by its right name .

The action that best shows her adoption of such strategy is:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
750403 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

A temperatura e a pressão afetam a solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos. Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios realizam o transporte de oxigênio por meio da dissolução desse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a variação da solubilidade do oxigênio no plasma, em função da temperatura e da profundidade a que o animal esteja submetido, representada nos gráficos abaixo.

enunciado 2019747-1

Um estudo realizado sob quatro diferentes condições experimentais, para avaliar a dissolução de oxigênio no plasma desses animais, apresentou os seguintes resultados:

enunciado 2019747-2

O transporte de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo foi mais favorecido na condição experimental representada pela seguinte letra:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
750218 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

O FUTURO ERA LINDO

A informação seria livre. Todo o saber do mundo seria compartilhado, bem como a música, o cinema, a literatura e a ciência. O custo seria zero. O espaço seria infinito. A velocidade, estonteante. A solidariedade e a colaboração seriam os valores supremos. A criatividade, o único poder verdadeiro. O bem triunfaria sobre os males do capitalismo. O sistema de representação se tornaria obsoleto. Todos os seres humanos teriam oportunidades iguais em qualquer lugar do planeta. Todos seriam empreendedores e inventivos. Todos poderiam se expressar livremente. Censura, nunca mais. As fronteiras deixariam de existir. As distâncias se tornariam irrelevantes. O inimaginável seria possível. O sonho, qualquer sonho, poderia se tornar realidade.

Livre, grátis, inovador, coletivo, palavras-chave do novo mundo que a internet inaugurou. Por anos esquecemos que a internet foi uma invenção militar, criada para manter o poder de quem já o tinha. Por anos fingimos que transformar produtos físicos em produtos virtuais era algo ecologicamente correto, esquecendo que a fabricação de computadores e celulares, com a obsolescência embutida em seu DNA, demanda o consumo de quantidades vexatórias de combustíveis fósseis, de produtos químicos e de água, sem falar no volume assombroso de lixo não reciclado em que resultam, incluindo lixo tóxico.

Ninguém imaginou que o poder e o dinheiro se tornariam tão concentrados em megahipercorporações norte-americanas como o Google, que iriam destruir para sempre tantas indústrias e atividades em tão pouco tempo. Ninguém previu que os mesmos Estados Unidos, graças às maravilhas da internet sempre tão aberta e juvenil, se consolidariam como os maiores espiões do mundo, humilhando potências como a Alemanha e também o Brasil, impondo os métodos de sua inteligência militar sobre a população mundial, e guiando ao arrepio da justiça os bebês engenheiros nota dez em matemática mas ignorantes completos em matéria de ética, política e em boas maneiras.

Ninguém previu a febre das notícias inventadas, a civilização de perfis falsos, as enxurradas de vírus, os arrastões de números de cartão de crédito, a empulhação dos resultados numéricos falseados por robôs ou gerados por trabalhadores mal pagos em países do terceiro mundo, o fim da privacidade, o terrorismo eletrônico, inclusive de Estado.

Marion Strecker

Adaptado de Folha de São Paulo, 29/07/2014.

O termo megahipercorporações é formado por um processo que enfatiza o tamanho e o poder das corporações econômicas atuais.

Essa ênfase é produzida pelo emprego de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
750037 Ano: 2015
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Mandela: l’homme qui a fait tomber l’apartheid

“Madiba”, comme l’appelaient affectueusement les sud-africains en référence à son nom de clan tribal, a arrêté de combattre. Car les héros meurent aussi, et à 95 ans Mandela était un homme affaibli, qui souffrait d’une infection pulmonaire. Mi-novembre, son ex-femme Winnie Madikizela-Mandela déclarait au journal sud-africain The sunday independent que Mandela n’était pas capable de parler et communiquait par signes. Il s’est éteint en décembre 2013 à son domicile de Johannesburg.

Sa disparition prive le monde d’un des derniers grands leaders charismatiques et visionnaires. Certains se souviendront avant tout de l’homme qui a évité une guerre civile à son pays, en tendant la main aux anciens oppresseurs, lesquels l’avaient pourtant maintenu en prison pendant vingt-sept ans, de 1963 à 1990. D’autres rappelleront qu’il est devenu, le 27 avril 1994, le premier président noir d’un pays qui fut longtemps le plus raciste du monde et que son long combat pour la liberté prouve que la résistance est toujours payante.

Devenu le premier avocat noir du pays, il rejoint en 1944 le Congrès National Africain, l’ANC, le plus vieux parti africaniste du continent qu’il va vite pousser à des actions plus radicales pour contester la domination blanche. Sa résistance pacifique lui vaudra d’être jugé avec 156 autres accusés pour “haute trahison”, lors d’un procès qui durera de 1957 à 1961, à l’issue duquel ils seront tous acquittés. Mais la victoire sera de courte durée: la répression se fait de plus en plus féroce alors que le Parti National, arrivé au pouvoir dès 1948, durcit sa politique d’apartheid. Quand l’ANC est interdit, Mandela renonce, en 1961, à la non-violence pour la lutte armée. Entré en clandestinité, il sera arrêté un an plus tard et condamné à cinq ans de prison. Alors qu’il est détenu, la police découvre le quartier général secret de l’ANC près de Johannesburg. Les documents saisis valent un second procès à Nelson Mandela, qui échappe à la peine de mort mais sera condamné à la prison à perpétuité avec ses dix compagnons.

Au soir de sa vie, les reproches qu’on a pu lui faire se sont estompés: aussi bien sur son caractère un peu autoritaire, sur sa trop grande insistance à la réconciliation avec les blancs alors qu’il a été plus timoré en matière de justice sociale. Mais la légende du combattant est restée intacte, cette “âme invincible et fière” que glorifie son poème préféré, Invictus, du poète anglais William Henley. Adieu, “Madiba”, cette fois-ci le combat est bien fini. Grâce à toi, la flamme de l’espoir d’un monde plus juste ne s’éteindra jamais.

Maria Malagardis

liberation.fr

en tendant la main aux anciens oppresseurs, lesquels l’avaient pourtant maintenu en prison

Dans l’extrait ci-dessus, le connecteur pourtant marque l’opposition entre les attitudes qui suivent:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
750035 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

O íon oxalacetato participa não só do ciclo de Krebs como também da produção do íon aspartato, segundo a equação abaixo:

enunciado 2019395-1

Com base nessa reação, pode-se afirmar que o aspartato é o ânion correspondente ao ácido dicarboxílico denominado:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
749899 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

O FUTURO ERA LINDO

A informação seria livre. Todo o saber do mundo seria compartilhado, bem como a música, o cinema, a literatura e a ciência. O custo seria zero. O espaço seria infinito. A velocidade, estonteante. A solidariedade e a colaboração seriam os valores supremos. A criatividade, o único poder verdadeiro. O bem triunfaria sobre os males do capitalismo. O sistema de representação se tornaria obsoleto. Todos os seres humanos teriam oportunidades iguais em qualquer lugar do planeta. Todos seriam empreendedores e inventivos. Todos poderiam se expressar livremente. Censura, nunca mais. As fronteiras deixariam de existir. As distâncias se tornariam irrelevantes. O inimaginável seria possível. O sonho, qualquer sonho, poderia se tornar realidade.

Livre, grátis, inovador, coletivo, palavras-chave do novo mundo que a internet inaugurou. Por anos esquecemos que a internet foi uma invenção militar, criada para manter o poder de quem já o tinha. Por anos fingimos que transformar produtos físicos em produtos virtuais era algo ecologicamente correto, esquecendo que a fabricação de computadores e celulares, com a obsolescência embutida em seu DNA, demanda o consumo de quantidades vexatórias de combustíveis fósseis, de produtos químicos e de água, sem falar no volume assombroso de lixo não reciclado em que resultam, incluindo lixo tóxico.

Ninguém imaginou que o poder e o dinheiro se tornariam tão concentrados em megahipercorporações norte-americanas como o Google, que iriam destruir para sempre tantas indústrias e atividades em tão pouco tempo. Ninguém previu que os mesmos Estados Unidos, graças às maravilhas da internet sempre tão aberta e juvenil, se consolidariam como os maiores espiões do mundo, humilhando potências como a Alemanha e também o Brasil, impondo os métodos de sua inteligência militar sobre a população mundial, e guiando ao arrepio da justiça os bebês engenheiros nota dez em matemática mas ignorantes completos em matéria de ética, política e em boas maneiras.

Ninguém previu a febre das notícias inventadas, a civilização de perfis falsos, as enxurradas de vírus, os arrastões de números de cartão de crédito, a empulhação dos resultados numéricos falseados por robôs ou gerados por trabalhadores mal pagos em países do terceiro mundo, o fim da privacidade, o terrorismo eletrônico, inclusive de Estado.

Marion Strecker

Adaptado de Folha de São Paulo, 29/07/2014.

Ninguém imaginou que o poder e o dinheiro se tornariam tão concentrados em megahipercorporações norte-americanas como o Google, que iriam destruir para sempre tantas indústrias e atividades

O vocábulo tão, associado ao conectivo que, estabelece uma relação coesiva de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas