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Foram encontradas 100 questões.

2389758 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Baseado no texto Deposit Guide, responda às questões 99 e 100
Texto - Deposit Guide
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2389575 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
De acordo com a NBR6028, o número estabelecido de palavras para apresentação de resumos encontra-se na faixa de:
 

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2389480 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Baseado no texto Understanding University Library Users' Mistreatment of Books, responda às questões de 76 a 85.
TEXTO: Understanding University Library Users' Mistreatment of Books
Carmen Pérez, Manuel Cuadrado and Amparo Cervera
University of Valencia, Spain
Available online 20 February 2009.
Abstract
This paper analyses university library users' attitudes towards book vandalism in order to develop a basis for intervention. Using a customer oriented approach data was collected from users who attended an academic library exhibition on vandalized books at a University campus. Respondants were asked both for their reactions to the vandalism as well as to suggest measures to solve this problem. Punishment and surveillance were most frequently mentioned as preventative measures although users also recognized the utility of the exhibition in increasing awareness of book mutilation. Further implications of social marketing for libraries are also discussed.
Article Outline
Introduction
Book Mistreatment
Empirical Research. Objectives and Methodology
Results
User's Opinions on Book Mutilation
User's Features
User's Solution to Prevent Book Mutilation
Conclusion
Acknowledgements
Appendix A. Supplementary data
References
Supplementary material.
Table 1.
Measures Taken to Prevent Library Book Mutilation
Source: Burrows and Cooper (1992).
Table 2.
Sample Features (n = 230)
Table 3.
Results Related Mistreated Books
Table 4.
Mistreatment According to Gender and Chi-Squared Test
Table 5.
Mistreatment According to Studies
Table 6.
Opinions About Mistreated Books According to Occupation
Table 7.
Proposed Solutions for Preventing Book Mistreatment
http://www.sciencedirect.com/%3Csup%3E%3Cimg src=Supplementary data associated with article can
be found in the full-text version on ScienceDirect.
http://www.sciencedirect.com/%3Csup%3E%3Cimg src=Corresponding author
The Journal of Academic Librarianship Volume 35, Issue 2, March 2009, Pages 177-183
Os substantivos, na língua inglesa, podem ser precedidos de palavras com diferentes classes gramaticais. A construção, presente no texto, de um exemplo típico de modificação formada por adjetivo é:
 

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2389375 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Sob o ponto de vista do bibliotecário, o exame do recurso bibliográfico em processo de catalogação, com o objetivo de levantar informações necessárias à sua representação, denomina-se:
 

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2389267 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Em um trabalho acadêmico, a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete às informações contidas no texto, denomina-se:
 

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2389241 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Antes de recomendar o uso de um dicionário especializado, disponível na Internet, o bibliotecário deve verificar a confiabilidade das informações ali oferecidas. Esse critério de avaliação está centrado na:
 

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2389208 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
O paradigma da Biblioteconomia, segundo Miksa (1992), consiste em um conjunto de ideias relacionadas com a biblioteca como instituição social. Suas origens encontram-se em trabalhos de estudiosos da Escola de Biblioteconomia de:
 

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2388980 Ano: 2010
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
De acordo com a NBR 9050 da ABNT, referente à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, a distância adequada, quanto à largura entre estantes de livros, deve ser, no mínimo, de:
 

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2388740 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Poucos objetos despertam, como o livro, o sentimento da absoluta propriedade. Caídos em nossas mãos, os livros se tornam nossos escravos escravos, sim, porque de matéria viva, mas escravos que ninguém pensaria em libertar, porque feitos de folhas mortas. Como tal, são submetidos aos piores tratamentos, frutos dos amores mais loucos ou de terríveis furores. E que eu te dobre os cantos das páginas (oh! Que ferida, cada vez, essa visão da página dobrada! “mas é pra saber onde eu estoooooooou!”) e que te ponha minha xícara de café sobre a capa, essas auréolas, esses relevos de farelos, essas manchas de óleo solar... e que eu deixe um pouco por toda parte a impressão do meu polegar, aquele que enche meu cachimbo enquanto leio... e essa obra encadernada secando vergonhosamente sobre o radiador depois de ter caído no seu banho (“seu banho, minha querida, mas meu Swift!”) e essas margens rabiscadas de comentários felizmente ilegíveis, esses parágrafos aureolados de marcadores fluorescentes... esse livro definitivamente enfermo por ter ficado uma semana inteira dobrado sobre a lombada, esse outro pretensamente protegido por uma imunda capa de plástico transparente com reflexos petrolíferos... essa cama desaparecendo sob uma banquisa de livros espalhados como pássaros mortos... essa pilha de livros de bolso abandonados à umidade do sótão... esses infelizes livros da infância que ninguém mais lê, exilados numa casa no campo onde ninguém mais vai... e todos esses outros, sobre o cais, vendidos como saldo aos revendedores de escravos...
Tudo, nós submetemos os livros a tudo. Mas é só a maneira como os outros os maltratam que nos entristece. (...)
Desde que um livro caia em nossas mãos, ele é nosso, exatamente como dizem as crianças:”É meu livro”... parte integrante de mim mesmo. É sem dúvida a razão pela qual dificilmente devolvemos os livros que nos emprestam. Não é exatamente um roubo... (não, não, não somos ladrões, não...), digamos, um deslizamento de propriedade, ou melhor, uma transferência de substância: o que era do outro sob os olhos dele torna-se meu enquanto meus olhos o devoram e, palavra, se gostei do que li, sinto certa dificuldade em “devolvê-lo”.
Falo, aqui, da maneira como nós, os particulares, tratamos os livros. Mas os profissionais não fazem melhor. E que eu corte o papel rente às palavras para que minha coleção de bolso seja mais rentável (texto sem margem, de letras espremidas pela compactação) ou que faça inchar como uma bexiga esse pequeno romance, para fazer o leitor acreditar que está gastando bem seu dinheiro (texto afogado, frases estonteadas por tanta brancura e que cole “capas” do tipo “cheguei” cujas cores e títulos enormes gritam a cento e cinquenta metros: “você me lu? Você me leu?” E que eu fabrique exemplares do Círculo do Livro em papel esponjoso e capa cartonada recheado de ilustrações debiloides, e que pretenda fabricar “edições de luxo”, sob o pretexto de que ilumino um falso couro com uma orgia de dourados...
(PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco,1993.p.135-7)
“... Não é exatamente um roubo(...), digamos, um deslizamento de propriedade, ou melhor, uma transferência de substância...
No tocante ao substantivo “roubo”, a relação com os sintagmas nominais em destaque expressa o emprego de:
 

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2388643 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
Araraquara, 01 de julho de 1930.
Meu querido Carlos
São três horas duma noite incrível de fazenda.
[...]
A primeira vitória do seu livro e a decisiva, que assegura o valor extraordinário e permanente dele e da sua poesia, é não dar a impressão de passadismo. Me explico. O que eu mais temia, diante da evolução rapidíssima da poética do século XX, é que os poemas de você, muitos antigos e refletindo processos de cinco, seis anos atrás ou mais, e já abandonados, produzissem mau efeito reunidos em volume. Dessem a impressão de adesismo retardatário ou de carneirismo a certos assuntos poéticos que os moços de todo o Brasil se encarregaram de vulgarizar ao excesso, abastardar com a precariedade dos jovens de 20 anos e ficaram reduzidos ao pó-de-traque. Assuntos como Recordações de Infância, Descrições rápidas haicaizadas, a temática nacional, paisagismo sensacionalístico etc. são assuntos já revelhos na poesia modernista e de todos você usa. Compreende-se: o perigo era enorme. Você discípulo de Cataguases! Sem que esta frase tenha a mínima intenção de depreciar os poetas de Cataguases, deprecia você pois Cataguases foi um fenômeno que passou. Pois isso não se deu. Nem pra mim nem pra outros pois conversei sobre com o Manuel Bandeira e o Rodrigo. Mas minha impressão e conclusão é mais valiosa que a deles porque o Manuel está muito próximo de você como sensibilidade pra poder julgar bem e o Rodrigo não faz poesia e como mero espectador está em condições de aceitar melhor manifestações diversas. Mas eu, minha poesia atual, meus atuais instintos e minhas atuais ideias de poeta são as mais distantes de tudo o que representa como poesia o livro de você. Poesia minha de agora: ou caio num lirismo absoluto, quase automático e sobrerrealista, intelectualmente incompreensível, ou melhor, paralógico, ao lado da lógica intelectual, os tais “versos de louco”, ou traio de cabo a rabo esse conceito de poesia que é o meu atual e apenas evolução drástica e incisiva de ideias expostas na Escrava e processos tentados de quando em longe, traio e faço poesia socialística, de intenção social, como fiz no Clã do jaboti. Só que no caso deste a traição era em proveito duma fixação prática nacional e agora já o meu brasileirismo transcende aos meus poemas ou estes áquele, e canto ou sofro apelos vagos porque sempre líricos, sociais, porventura comunistas (sem Rússia. Por tudo isso você compreende (e compreenderá melhor quando aí bater meu novo e talvez último livro de poesias, até o fim do ano), você compreende que estava afastadíssimo da poesia de você. E se não podia e não posso deixar de ler o seu livro sem toda a paixão da amizade, é certo que o julgo sem condescendência. Ora, o que me surpreendeu mais foi a integralidade segura, bem macha, com que seus poemas reunidos e em tipografia vencem os perigos que atravessavam. É inútil a gente datar de cinco anos atrás um poema como “Infância” pra que ele readquira o valor qualitativo. Podia ser datado de 1º de julho de 1930. Vence da mesma forma pela quantidade das anotações sensíveis e pela qualidade do todo. Não fazia mal ser de adesão a um assunto rebatido, porque era melhor que os outros sobre o assunto. Seu livro é de hoje, de ontem e de amanhã. Não tem valor episódico. Vale pela força intensíssima do lirismo de você, pela originalidade dele dentro do assunto mais batido. É a melhor vitória do lirismo brasileiro.
(FERRAZ, Eucanaã (org.). Alguma poesia: o livro em seu tempo. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2010, p. 252-4.)
O texto da carta de Mário de Andrade apresenta marcas de informalidade do registro linguístico, o que não ocorre somente em:
 

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