Foram encontradas 80 questões.
Considere a norma-padrão da língua portuguesa para responder à questão.
Assinale a alternativa em que a frase está correta.
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Para responder à questão, imagine que a cena a seguir ocorra em uma agência bancária onde conversam uma cliente e o gerente do banco.
(Mandrade, Folha de S.Paulo, 26.05.2011)
Com base nos elementos presentes na cena, pode-se concluir corretamente que a cliente
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Considere a tirinha para responder à questão.
(Caco Galhardo, Folha de S.Paulo, 24.04.2011)
Lendo a frase dita pela personagem, conclui-se corretamente que o termo crocante exerce a função de
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Considere a imagem a seguir.
(Lézio Júnior, Folha de S.Paulo, 31.08.2012)
Assinale a afirmação correta sobre a imagem.
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Ansiedade
Robert Sapolski, neurocientista especialista em estresse, gosta de dizer que o cérebro humano é tão capaz que consegue enxergar problema onde ainda ele não surgiu.
Essa é uma definição bem simples, e prática, da ansiedade: nossa capacidade de reagirmos desde já, física e mentalmente, a um estresse que ainda não existe fora de nossas cabeças, mas que antecipamos para algum lugar do futuro.
A resposta à mera expectativa do estresse tem tudo para ser boa. Do lado do cérebro, já nos deixa mais alertas, lembrando-nos repetidamente do problema, do que sabemos sobre ele e, sobretudo, de como o resolver.
O hipocampo, que representa memórias recentes, trata de manter ativa na mente a sua lista de tarefas a fazer e de problemas a solucionar, e ainda aciona o locus coeruleus, o “lugar azul” do cérebro, que serve como um alarme interno e não deixa você se esquecer do assunto a resolver.
Daí, provavelmente, a sensação de tensão mental: seu cérebro antecipa que terá um problema com o qual lidar e começa a se preparar, o que aumenta bastante as chances de resolver o problema, se e quando ele se materializar.
Do lado do corpo, o cérebro organiza nele um estado de alta disponibilidade de energia, deixando também seus músculos mais tensos e prontos para a ação.
Um dos primeiros a se tensionar é o trapézio, que liga seus ombros à nuca – exatamente aquele que você sente ficar rígido e dolorido quando está muito ansioso.
A má notícia sobre a ansiedade é que, como o problema antecipado ainda está somente dentro da sua cabeça, ele tem o tamanho que seu cérebro quiser, por isso a ansiedade pode fugir ao controle e tomar proporções exageradas.
A boa notícia, contudo, é justamente que pela ansiedade ter o tamanho que seu cérebro quiser, está ao seu alcance mantê-la em xeque.
Informações sobre o problema ajudam o cérebro a ser realista e manter o kit de habilidades cognitivas atualizado e afiado, o que nos proporciona uma sensação de capacidade intelectual e controle da situação.
Ajuda, também, fazer exercícios físicos, contar com carinho e apoio moral de pessoas queridas e, se a ansiedade chegar a extremos, não hesitar em procurar apoio médico.
(Suzana Herculano-Houzel, Folha de S.Paulo, 12.04.2011. Adaptado)
Em – ... se a ansiedade chegar a extremos, não hesitar em procurar apoio médico. –, a autora empregou o verbo hesitar, que se escreve com h assim como
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