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Foram encontradas 80 questões.

2457242 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP

Leia o texto para responder à questão.

Caça aos clientes

Gosto de entrar nas lojas calmamente. Passear olhando os produtos. Ultimamente, tornou-se impossível. Certos vendedores ficam na cola da gente! Dia desses, fui a uma loja de decoração. Uma jovem elegantíssima aproximou-se.

– Já conhece nossa linha?

– Ah, só estou passeando.

É mentira, claro. Quem entra em uma loja tem o sonho de comprar. Falar em olhar é o mesmo que dizer:

– Vê se não enche.

A vendedora era do tipo insistente. Se eu dava dois passos e parava diante de um móvel, corria a abrir as gavetas.

– Veja o acabamento! Preste atenção no detalhe de madeira.

Fugi, constrangido! Joalherias são as piores. Admiro um anelzinho na vitrine. Pode ser um ótimo presente de Natal!

Entro, meio sem jeito com o ambiente em que tudo parece tão caro.

– Queria saber o preço daquele anelzinho.

A mocinha lança um olhar dominador:

– Sente-se.

– Mas...

Quase me empurra na cadeira. Vai buscar o mostruário. Observo a porta, esperançoso. Poderia sair correndo, perder-me nos corredores do shopping. Tarde demais. Ela retorna com o tesouro de Ali Babá. Mostra. O tal anelzinho é barato. Sugere uma gargantilha de safira e brincos combinando...

Quando vejo, estou pagando as peças em três vezes!

E roupas, então? Vendedor sabe o significado da palavra impulso. É assim: a gente bota uma roupa no provador. Respira fundo para a calça fechar. A barriga parece sumir. Compra. Em casa, o botão estoura. A camiseta sobe e o umbigo fica de fora!

Portanto, tento ser cauteloso.

– Só uma camisa branca.

– Estamos com uma promoção em ternos.

– Ah, terno eu nunca uso!

Recebo de volta um olhar desconfiado. Como pode existir alguém que não veste terno? Conclui que devo estar mentindo.

Cochicha no meu ouvido:

– Aproveite, está a 50%.

– Para pendurar no armário e não usar o terno nunca?

Suas pupilas se fixam em outro cliente entrando. Ar próspero. Suspira. Leio em sua expressão:

– Por que fui atender logo esse chato?

Até em supermercados anda difícil. Estou parado diante dos produtos light, repleto das melhores intenções. Uma demonstradora aproxima-se com a bandejinha lotada de petiscos.

– Aceita?

Ainda não almocei. Tenho vontade de roubar a bandeja e fugir correndo. Respondo cortesmente:

– Agradeço. Mas estou de regime.

Ela sorri e se afasta. Dou dois passos, e ela reaparece na minha frente.

– Aceita?

– Bem...

Apodero-me de quatro torradas e cubro cada uma com um sabor diferente. Rapidamente, ela indica:

– Olhe, o produto é este aqui.

Abarroto o carrinho justamente de todos os petiscos que havia jurado nunca mais levar à boca!

Está certo. Não se pode culpar o vendedor. Mas, sinceramente, muitas vezes parece que está aberta a temporada de caça aos clientes! Certos vendedores agarram-se a mim como carrapato. E o pior: nem me deixam comprar em paz!

(Walcyr Carrasco, revista VejaSP, 24.09.2011. Adaptado)

Com base nas informações do texto, é correto afirmar que

 

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2457210 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP

Leia o texto para responder à questão.

Caça aos clientes

Gosto de entrar nas lojas calmamente. Passear olhando os produtos. Ultimamente, tornou-se impossível. Certos vendedores ficam na cola da gente! Dia desses, fui a uma loja de decoração. Uma jovem elegantíssima aproximou-se.

– Já conhece nossa linha?

– Ah, só estou passeando.

É mentira, claro. Quem entra em uma loja tem o sonho de comprar. Falar em olhar é o mesmo que dizer:

– Vê se não enche.

A vendedora era do tipo insistente. Se eu dava dois passos e parava diante de um móvel, corria a abrir as gavetas.

– Veja o acabamento! Preste atenção no detalhe de madeira.

Fugi, constrangido! Joalherias são as piores. Admiro um anelzinho na vitrine. Pode ser um ótimo presente de Natal!

Entro, meio sem jeito com o ambiente em que tudo parece tão caro.

– Queria saber o preço daquele anelzinho.

A mocinha lança um olhar dominador:

– Sente-se.

– Mas...

Quase me empurra na cadeira. Vai buscar o mostruário. Observo a porta, esperançoso. Poderia sair correndo, perder-me nos corredores do shopping. Tarde demais. Ela retorna com o tesouro de Ali Babá. Mostra. O tal anelzinho é barato. Sugere uma gargantilha de safira e brincos combinando...

Quando vejo, estou pagando as peças em três vezes!

E roupas, então? Vendedor sabe o significado da palavra impulso. É assim: a gente bota uma roupa no provador. Respira fundo para a calça fechar. A barriga parece sumir. Compra. Em casa, o botão estoura. A camiseta sobe e o umbigo fica de fora!

Portanto, tento ser cauteloso.

– Só uma camisa branca.

– Estamos com uma promoção em ternos.

– Ah, terno eu nunca uso!

Recebo de volta um olhar desconfiado. Como pode existir alguém que não veste terno? Conclui que devo estar mentindo.

Cochicha no meu ouvido:

– Aproveite, está a 50%.

– Para pendurar no armário e não usar o terno nunca?

Suas pupilas se fixam em outro cliente entrando. Ar próspero. Suspira. Leio em sua expressão:

– Por que fui atender logo esse chato?

Até em supermercados anda difícil. Estou parado diante dos produtos light, repleto das melhores intenções. Uma demonstradora aproxima-se com a bandejinha lotada de petiscos.

– Aceita?

Ainda não almocei. Tenho vontade de roubar a bandeja e fugir correndo. Respondo cortesmente:

– Agradeço. Mas estou de regime.

Ela sorri e se afasta. Dou dois passos, e ela reaparece na minha frente.

– Aceita?

– Bem...

Apodero-me de quatro torradas e cubro cada uma com um sabor diferente. Rapidamente, ela indica:

– Olhe, o produto é este aqui.

Abarroto o carrinho justamente de todos os petiscos que havia jurado nunca mais levar à boca!

Está certo. Não se pode culpar o vendedor. Mas, sinceramente, muitas vezes parece que está aberta a temporada de caça aos clientes! Certos vendedores agarram-se a mim como carrapato. E o pior: nem me deixam comprar em paz!

(Walcyr Carrasco, revista VejaSP, 24.09.2011. Adaptado)

Considere o trecho a seguir.

Recebo de volta um olhar desconfiado. Como pode existir alguém que não veste terno?

(…)

– Para pendurar no armário e não usar o terno nunca?

Os pronomes que substituem, corretamente e de acordo com a norma-padrão, os termos em destaque são:

 

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2457089 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP

Considere a norma-padrão da língua portuguesa para responder à questão.

Analise o contexto e assinale a alternativa cujo termo em destaque está correto.

 

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2456765 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
Instrumento cuja ponta ativa tem uma superfície plana e dois ângulos de corte que convergem em uma ponta afilada. Utilizado na remoção de cálculos supragengivais por meio de movimento de tração. A descrição refere-se à(ao)
 

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2456752 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
Os agentes químicos utilizados para o controle de placa bacteriana podem ser indicados como coadjuvantes do controle mecânico. Assinale a alternativa que contém uma consequência relativa ao uso rotineiro e contínuo de bochecho com clorexidina.
 

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2456560 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
No Microsoft Excel XP, em sua configuração original, ao se digitar o valor 3879,62 em uma célula formatada com #.##00, será exibido o seguinte resultado:
 

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2456448 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
Assinale a alternativa que contém apenas processos de esterilização que possam ser utilizados dentro de consultórios odontológicos.
 

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2456011 Ano: 2013
Disciplina: Odontologia
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
Assinale a alternativa que contém um método sistêmico de aplicação de flúor.
 

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2455438 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP

Leia o texto para responder à questão.

Caça aos clientes

Gosto de entrar nas lojas calmamente. Passear olhando os produtos. Ultimamente, tornou-se impossível. Certos vendedores ficam na cola da gente! Dia desses, fui a uma loja de decoração. Uma jovem elegantíssima aproximou-se.

– Já conhece nossa linha?

– Ah, só estou passeando.

É mentira, claro. Quem entra em uma loja tem o sonho de comprar. Falar em olhar é o mesmo que dizer:

– Vê se não enche.

A vendedora era do tipo insistente. Se eu dava dois passos e parava diante de um móvel, corria a abrir as gavetas.

– Veja o acabamento! Preste atenção no detalhe de madeira.

Fugi, constrangido! Joalherias são as piores. Admiro um anelzinho na vitrine. Pode ser um ótimo presente de Natal!

Entro, meio sem jeito com o ambiente em que tudo parece tão caro.

– Queria saber o preço daquele anelzinho.

A mocinha lança um olhar dominador:

– Sente-se.

– Mas...

Quase me empurra na cadeira. Vai buscar o mostruário. Observo a porta, esperançoso. Poderia sair correndo, perder-me nos corredores do shopping. Tarde demais. Ela retorna com o tesouro de Ali Babá. Mostra. O tal anelzinho é barato. Sugere uma gargantilha de safira e brincos combinando...

Quando vejo, estou pagando as peças em três vezes!

E roupas, então? Vendedor sabe o significado da palavra impulso. É assim: a gente bota uma roupa no provador. Respira fundo para a calça fechar. A barriga parece sumir. Compra. Em casa, o botão estoura. A camiseta sobe e o umbigo fica de fora!

Portanto, tento ser cauteloso.

– Só uma camisa branca.

– Estamos com uma promoção em ternos.

– Ah, terno eu nunca uso!

Recebo de volta um olhar desconfiado. Como pode existir alguém que não veste terno? Conclui que devo estar mentindo.

Cochicha no meu ouvido:

– Aproveite, está a 50%.

– Para pendurar no armário e não usar o terno nunca?

Suas pupilas se fixam em outro cliente entrando. Ar próspero. Suspira. Leio em sua expressão:

– Por que fui atender logo esse chato?

Até em supermercados anda difícil. Estou parado diante dos produtos light, repleto das melhores intenções. Uma demonstradora aproxima-se com a bandejinha lotada de petiscos.

– Aceita?

Ainda não almocei. Tenho vontade de roubar a bandeja e fugir correndo. Respondo cortesmente:

– Agradeço. Mas estou de regime.

Ela sorri e se afasta. Dou dois passos, e ela reaparece na minha frente.

– Aceita?

– Bem...

Apodero-me de quatro torradas e cubro cada uma com um sabor diferente. Rapidamente, ela indica:

– Olhe, o produto é este aqui.

Abarroto o carrinho justamente de todos os petiscos que havia jurado nunca mais levar à boca!

Está certo. Não se pode culpar o vendedor. Mas, sinceramente, muitas vezes parece que está aberta a temporada de caça aos clientes! Certos vendedores agarram-se a mim como carrapato. E o pior: nem me deixam comprar em paz!

(Walcyr Carrasco, revista VejaSP, 24.09.2011. Adaptado)

Assinale a alternativa correta sobre a circunstância adverbial expressa pelo trecho em destaque.

 

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2455393 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP

Para responder à questão, imagine que a cena a seguir ocorra em uma agência bancária onde conversam uma cliente e o gerente do banco.

Enunciado 2800511-1

(Mandrade, Folha de S.Paulo, 26.05.2011)

Caso uma empresa bancária oferecesse o tipo de seguro que a cliente menciona, o anúncio publicitário poderia apresentar, de acordo com a norma-padrão, a seguinte frase:

 

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