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2684019 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: TJ-MG
Texto II


Tocar instrumento musical na infância deixa a
mente mais afiada na velhice
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
A partir da “peculiaridade incomum”, apresentada no segundo parágrafo, podese inferir que:
 

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2684018 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: TJ-MG
Texto II


Tocar instrumento musical na infância deixa a
mente mais afiada na velhice
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
Ao analisar, no título do texto, o emprego do verbo flexionado no Presente do Indicativo, percebe-se que ele confere, ao enunciado:
 

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2684017 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: TJ-MG
Texto II


Tocar instrumento musical na infância deixa a
mente mais afiada na velhice
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
Considerando-se o vocábulo destacado em “Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva” (2º§), é possível notar que foi constituído a partir dos seguintes processos formadores:
 

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2684016 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: TJ-MG
Texto II


Tocar instrumento musical na infância deixa a
mente mais afiada na velhice
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
As expressões “Pesquisadores da Universidade de Edimburgo” (1º§) e “Os estudiosos do presente” (2º§) estabelecem, no texto, a seguinte relação semântica:
 

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2684015 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: TJ-MG
Considere a passagem “À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes.” (2º§). Nela, é possível notar a presença de duas preposições “a”. No entanto, há crase apenas na primeira ocorrência. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que deveria ter, obrigatoriamente, o acento grave.
 

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Tocar instrumento musical na infância deixa a
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Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
No primeiro período do texto, estabelece-se um contraste temporal. O recurso sintático empregado nessa estrutura foi:
 

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Tocar instrumento musical na infância deixa a
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Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram uma ligação entre aprender um instrumento musical na infância ou adolescência e ter uma mente mais “jovem” quando a idade já está bem avançada. Quanto mais extensa em anos a experiência em tocar um instrumento, mais as habilidades cognitivas permanecem bem conservadas na velhice.
Esse estudo teve uma peculiaridade incomum: aproveitou dados de outra pesquisa, esquecida, feita em 1947. À época, todas as crianças nascidas na Escócia em 1936 foram obrigadas a fazer uma bateria de testes de inteligência. No total, 70.805 crianças participaram. Esse trabalho foi redescoberto há alguns anos por um grupo de acadêmicos escoceses, liderados pelo professor Ian Deary, diretor do Centro de Envelhecimento Cognitivo e Epidemiologia Cognitiva da universidade, que pretendia estudar a mente. E os dados daquela época vieram a calhar. Os estudiosos do presente foram atrás dos voluntários do passado para avaliar sua saúde mental hoje, e que hábitos influenciaram nos aspectos positivos e negativos.
Para analisar a influência do aprendizado musical, selecionaram uma amostra de habitantes das cidades de Edimburgo e Lothians, que tinham participado dos testes na década de 1940, quando todos tinham 11 anos de idade. Dos 366 indivíduos analisados, 117 relataram alguma experiência de tocar um instrumento musical – principalmente quando ainda eram meninos e meninas. [...]
(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tocar-instrumentomusical-na-infancia-deixa-a-mente-mais-afiada-na-velhice/ Acesso em 30/08/2022)
As partes de um texto precisam ser bem articuladas para a construção de seu sentido global. Considerando a última frase do primeiro parágrafo, percebe-se que ela:
 

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Na oração “a quem ele amara de verdade”, justifica-se a presença da preposição destacada em função:
 

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Considere a oração “seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente”, para responder à questão.

Na passagem em análise, ao fazer uso da voz passiva, obtém-se como efeito:

 

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Considere a oração “seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente”, para responder à questão.

Ao observar o sentido do vocábulo destacado e seu papel morfossintático, é correto afirmar que:
 

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