As redes apresentam como possibilidade a reunião de parceiros autônomos, livremente articulados, que trazem para a formulação de planos e programas as suas diferentes visões e opiniões.

Os indicadores consistem em importantes elementos da matriz de planejamento de um programa e(ou) projeto, e sua elaboração dispensa a definição prévia da medida de sucesso ou fracasso em relação aos resultados esperados.

No âmbito de um projeto social, a utilização de indicadores sociais gerais, devidamente contextualizados, é recomendada no estudo dos problemas.

Os indicadores constituem um instrumento para análise de avanço do projeto, de correções e adaptações no plano de trabalho, possibilitando à equipe do projeto uma autoavaliação.

Os indicadores possibilitam clareza sobre a magnitude de um projeto, mas não permitem que a consecução dos objetivos possa ser medido e controlado.

A falta de familiaridade do avaliador externo em relação ao programa avaliado, bem como aos seus diferentes interessados, pode ser amenizada se ele trabalhar com um profissional interno ao programa que forneça as informações de contexto necessárias.

Na avaliação participativa destaca-se a flexibilidade como uma característica que possibilita corrigir o rumo durante o desenvolvimento do processo, embora haja limitação quanto ao uso de várias técnicas para a coleta de dados.

A avaliação de marco zero ocorre após o término de um programa e serve para orientar a equipe responsável pelo mesmo no planejamento das ações futuras.

A avaliação somativa é aquela realizada durante a implementação de determinado programa e é conduzida por uma equipe externa ao mesmo.

A coleta sistemática de informações sobre as ações, as características e os resultados de um programa integram os componentes da avaliação.