Foram encontradas 40 questões.
3102963
Ano: 2024
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
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Segundo a Lei Orgânica do Município, o plano municipal
de educação, visando ao desenvolvimento do ensino público
e a integração das ações do poder público, deverá conduzir:
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Considerando-se uma progressão aritmética na qual seu
quinto termo é igual a 32 e seu oitavo termo é igual a 53,
assinalar a alternativa que apresenta o valor da soma dos
dez primeiros termos dessa sequência:
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Em um curso de enfermagem, são feitas três avaliações
com pesos de 35%, 30% e 35%, respectivamente. Supondose que um aluno obteve as notas 8, 7, 10 nessas avaliações,
qual é a nota final do aluno no curso, considerando a média
ponderada?
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3102953
Ano: 2024
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
Provas:
Eduarda contraiu um empréstimo no valor de
R$ 12.500,00 com uma taxa de juros simples de 3,5% ao
mês. Com o objetivo de quitar o empréstimo, ela planeja
fazer o pagamento do montante em 5 meses. Qual será o
valor total que Eduarda terá de pagar ao final dos 5 meses,
incluindo os juros?
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3102952
Ano: 2024
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Travesseiro-RS
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Joana recebe um salário mensal de R$ 3.500,00 e todo
mês ela deposita R$ 525,00 na poupança. Sendo assim, qual
a porcentagem do seu salário que corresponde ao depósito
mensal feito por ela?
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Em uma fábrica especializada na fabricação de peças de
plástico, uma máquina eficiente é capaz de produzir 270
peças em um período de 6 horas. Considerando essa taxa de
produção constante, qual será o tempo necessário para a
mesma máquina produzir 405 peças?
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Certa pessoa tem um reservatório de água em forma de
um paralelepípedo retângulo, conforme abaixo ilustrado:
Dado que os valores ilustrados são expressos em metros, a capacidade total do reservatório de água está localizada entre:
![Enunciado 3420700-1](/images/concursos/5/a/4/5a45c960-8eb7-b84c-c3e4-a8c3a617f103.png)
Dado que os valores ilustrados são expressos em metros, a capacidade total do reservatório de água está localizada entre:
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Tijolos da Mesopotâmia revelam anomalia antiga no campo
magnético da Terra
O campo magnético da Terra não foi sempre o mesmo. O polo Norte e o polo Sul já trocaram de lugar algumas vezes ao longo das eras geológicas. Além disso, sua intensidade aumenta e diminui com o tempo, às vezes de maneira desigual.
Essas mudanças deixam cicatrizes químicas em certos minerais, que se tornam boas pistas para investigar o passado da magnetosfera. Átomos de ferro presentes, por exemplo, podem ter se alinhado ao campo em um certo ponto do passado, e então permanecido travados nessa posição — o que os torna uma janela para um instante exato da história do planeta.
Como esses blocos de argila têm inscrições indicando o nome do déspota que governava o território na época de sua fabricação, torna-se possível cruzar o dado histórico com o químico, o que torna a datação extremamente precisa.
O estudo confirma a existência de um fenômeno chamado “anomalia geomagnética da Idade do Ferro no Levante”. Entre 1050 e 550 a.C., o campo magnético da Terra era estranhamente forte na região do Levante (os arredores de Iraque, Jordânia, Síria e Israel), por razões ainda misteriosas. Evidências dessa anomalia já haviam sido detectadas em lugares distantes, mas dados vindos do próprio Oriente Médio eram escassos.
“Muitas vezes dependemos de métodos de datação, como radiocarbono, para ter uma noção da cronologia na antiga Mesopotâmia. No entanto, alguns dos vestígios culturais mais comuns, como tijolos e cerâmicas, não podem ser facilmente datados porque não contêm material orgânico (ou seja, material com átomos de carbono)”, diz Mark Altaweel, coautor do artigo, em declaração à imprensa. “Este trabalho agora ajuda a criar uma importante base que permite que outros se beneficiem da datação absoluta usando o arqueomagnetismo.”
Em sua fala, Altaweel se refere ao método de datação mais comum da arqueologia, em que os pesquisadores descobrem quando um objeto foi fabricado (ou, no caso de um ser vivo, quando ele viveu) pela taxa a que átomos de carbono radioativos presentes nessa coisa se desmancham em outros átomos, mais estáveis. Grosso modo, quanto mais antigo o item, menos carbono radioativo haverá nele.
A equipa espera que a área de pesquisa incipiente do arqueomagnetismo — a busca por assinaturas do campo magnético da Terra em artefatos arqueológicos —, aumente a precisão com que conhecemos a história desse escudo invisível que circunda o planeta (e, de quebra, que melhore nossa capacidade de datar o passado da nossa própria espécie).
(Fonte: Superinteressante — adaptado.)
Não estamos conseguindo achar a chave deste problema.
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Tijolos da Mesopotâmia revelam anomalia antiga no campo
magnético da Terra
O campo magnético da Terra não foi sempre o mesmo. O polo Norte e o polo Sul já trocaram de lugar algumas vezes ao longo das eras geológicas. Além disso, sua intensidade aumenta e diminui com o tempo, às vezes de maneira desigual.
Essas mudanças deixam cicatrizes químicas em certos minerais, que se tornam boas pistas para investigar o passado da magnetosfera. Átomos de ferro presentes, por exemplo, podem ter se alinhado ao campo em um certo ponto do passado, e então permanecido travados nessa posição — o que os torna uma janela para um instante exato da história do planeta.
Como esses blocos de argila têm inscrições indicando o nome do déspota que governava o território na época de sua fabricação, torna-se possível cruzar o dado histórico com o químico, o que torna a datação extremamente precisa.
O estudo confirma a existência de um fenômeno chamado “anomalia geomagnética da Idade do Ferro no Levante”. Entre 1050 e 550 a.C., o campo magnético da Terra era estranhamente forte na região do Levante (os arredores de Iraque, Jordânia, Síria e Israel), por razões ainda misteriosas. Evidências dessa anomalia já haviam sido detectadas em lugares distantes, mas dados vindos do próprio Oriente Médio eram escassos.
“Muitas vezes dependemos de métodos de datação, como radiocarbono, para ter uma noção da cronologia na antiga Mesopotâmia. No entanto, alguns dos vestígios culturais mais comuns, como tijolos e cerâmicas, não podem ser facilmente datados porque não contêm material orgânico (ou seja, material com átomos de carbono)”, diz Mark Altaweel, coautor do artigo, em declaração à imprensa. “Este trabalho agora ajuda a criar uma importante base que permite que outros se beneficiem da datação absoluta usando o arqueomagnetismo.”
Em sua fala, Altaweel se refere ao método de datação mais comum da arqueologia, em que os pesquisadores descobrem quando um objeto foi fabricado (ou, no caso de um ser vivo, quando ele viveu) pela taxa a que átomos de carbono radioativos presentes nessa coisa se desmancham em outros átomos, mais estáveis. Grosso modo, quanto mais antigo o item, menos carbono radioativo haverá nele.
A equipa espera que a área de pesquisa incipiente do arqueomagnetismo — a busca por assinaturas do campo magnético da Terra em artefatos arqueológicos —, aumente a precisão com que conhecemos a história desse escudo invisível que circunda o planeta (e, de quebra, que melhore nossa capacidade de datar o passado da nossa própria espécie).
(Fonte: Superinteressante — adaptado.)
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Tijolos da Mesopotâmia revelam anomalia antiga no campo
magnético da Terra
O campo magnético da Terra não foi sempre o mesmo. O polo Norte e o polo Sul já trocaram de lugar algumas vezes ao longo das eras geológicas. Além disso, sua intensidade aumenta e diminui com o tempo, às vezes de maneira desigual.
Essas mudanças deixam cicatrizes químicas em certos minerais, que se tornam boas pistas para investigar o passado da magnetosfera. Átomos de ferro presentes, por exemplo, podem ter se alinhado ao campo em um certo ponto do passado, e então permanecido travados nessa posição — o que os torna uma janela para um instante exato da história do planeta.
Como esses blocos de argila têm inscrições indicando o nome do déspota que governava o território na época de sua fabricação, torna-se possível cruzar o dado histórico com o químico, o que torna a datação extremamente precisa.
O estudo confirma a existência de um fenômeno chamado “anomalia geomagnética da Idade do Ferro no Levante”. Entre 1050 e 550 a.C., o campo magnético da Terra era estranhamente forte na região do Levante (os arredores de Iraque, Jordânia, Síria e Israel), por razões ainda misteriosas. Evidências dessa anomalia já haviam sido detectadas em lugares distantes, mas dados vindos do próprio Oriente Médio eram escassos.
“Muitas vezes dependemos de métodos de datação, como radiocarbono, para ter uma noção da cronologia na antiga Mesopotâmia. No entanto, alguns dos vestígios culturais mais comuns, como tijolos e cerâmicas, não podem ser facilmente datados porque não contêm material orgânico (ou seja, material com átomos de carbono)”, diz Mark Altaweel, coautor do artigo, em declaração à imprensa. “Este trabalho agora ajuda a criar uma importante base que permite que outros se beneficiem da datação absoluta usando o arqueomagnetismo.”
Em sua fala, Altaweel se refere ao método de datação mais comum da arqueologia, em que os pesquisadores descobrem quando um objeto foi fabricado (ou, no caso de um ser vivo, quando ele viveu) pela taxa a que átomos de carbono radioativos presentes nessa coisa se desmancham em outros átomos, mais estáveis. Grosso modo, quanto mais antigo o item, menos carbono radioativo haverá nele.
A equipa espera que a área de pesquisa incipiente do arqueomagnetismo — a busca por assinaturas do campo magnético da Terra em artefatos arqueológicos —, aumente a precisão com que conhecemos a história desse escudo invisível que circunda o planeta (e, de quebra, que melhore nossa capacidade de datar o passado da nossa própria espécie).
(Fonte: Superinteressante — adaptado.)
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